sábado, julho 30, 2005

UB313

sexta-feira, julho 29, 2005

Vai uma corridinha?


















O Roncinante sempre em cima do acontecimento!

Como é que este País ainda é Portugal?

O problema nem sequer é o País, enquanto delimitação geográfica, o problema são mesmo as pessoas.

O País fecha para férias em Agosto!!
Como é que é possível que um País estagne durante um mês, um mês e meio?!!
A Economia está mal? Olhem que não parece.

quarta-feira, julho 27, 2005

O cúmulo..

AR com agenda carregada no último dia antes das férias

O Parlamento encerra quinta-feira os trabalhos antes das férias, com uma agenda carregada e um conjunto alargado de votações, em que serão aprovados dezenas de diplomas, na maioria com origem no Governo.



De manhã, serão discutidas na generalidade e especialidade, em plenário, duas propostas que geraram alguma polémica quando foram anunciadas pelo Governo: a redução das férias judiciais dos magistrados de dois para um mês e o congelamento da progressão automática das carreiras na função pública.

O facto de os dois diplomas mexerem com legislação laboral obrigou a um período de discussão pública, atirando a sua aprovação para o último plenário antes das férias de Verão.

À tarde, e depois de um período antes da ordem do dia em que o Governo deverá ser confrontado com a recente demissão do ministro das Finanças Luís Campos e Cunha, serão debatidas as Grandes Opções do Plano do executivo para o período entre 2005 e 2009.

No final do debate, começa o período de votações, que se deverá prolongar bastante mais do que é habitual.

Além das três propostas que estarão quinta-feira em debate no plenário, será também votada e aprovada a proposta do Governo que estabelece novas regras para a nomeação de dirigentes na administração pública, e que prevê que apenas os altos cargos de direcção superior - director-geral, sub-director geral ou presidentes de institutos públicos - sejam nomeados pelo critério da confiança pública.

O diploma determina que os lugares de direcção intermédia sejam preenchidos por um «concurso simplificado de selecção».

Mais imprevisível será o resultado da votação do diploma do Governo que prevê a limitação de mandatos para os titulares de cargos políticos, que exige uma maioria de dois terços, ou seja um entendimento quase obrigatório entre PS e PSD.

A proposta do Governo, aplicável aos autarcas, presidentes dos governos regionais e primeiro-ministro, impede a realização de mais de três mandatos consecutivos, permitindo que quem está no poder há 12 anos cumpra mais de um mandato.

No entanto, o PS aceitou desdobrar em duas a proposta do executivo, permitindo a votação em separado da limitação para os autarcas, como pretendia o PSD, que, no entanto, pediu hoje o adiamento para quinta-feira da votação, na especialidade, tornando impossível prever se haverá ou não acordo.

De fora do pacote das votações finais, ficará outro diploma marcante do executivo, que prevê o fim dos «privilégios injustificados» dos políticos, como a subvenção vitalícia a que têm direito deputados e governantes ao fim de 12 anos em funções, com um regime de transição para quem complete esses anos na actual legislatura.

A proposta, que também se aplica a autarcas e impede a acumulação de vencimentos com reformas na totalidade, será apenas votada na generalidade, ficando o debate na especialidade para Setembro, adiando a votação final de um diploma que causou polémica em todas as bancadas, incluindo a do PS.

Outras propostas do Governo que serão quinta-feira votadas - e aprovadas, graças à maioria absoluta do PS - é a descriminalização dos cheques sem cobertura até 150 euros e a adaptação do sistema de ensino superior português ao processo europeu de Bolonha, com a criação de três ciclos de estudos conducentes aos graus de licenciado, mestre e doutor.

Por seu lado, o PS verá aprovado quinta-feira um projecto que prevê a flexibilização de prazos para a convocação de referendos, apresentado com o objectivo (assumido) de realizar uma nova consulta popular sobre aborto até final do ano.

O projecto socialista amplia os prazos para convocação de referendos - reduz de 60 para 40 o prazo mínimo e aumenta de 90 para 180 o prazo máximo - e diminui de 80 para 60 dias a antecedência com que as presidenciais têm de ser convocadas.

Apesar de um acordo sobre a revisão global da lei eleitoral autárquica entre PS e PSD continuar por concretizar, os socialistas vão avançar também quinta-feira com a alteração de um aspecto pontual desta legislação (que apenas exige maioria simples) e que consiste em reduzir de 30 para 12 dias o período de dispensa dos candidatos às autárquicas durante a campanha eleitoral.

Também na área dos eleitos locais, o PSD deverá ver quinta- feira aprovado em votação final global um projecto que limita as competências dos órgãos autárquicos no período entre as eleições e a tomada de posse dos novos executivos camarários.

Na última sessão plenária antes de Setembro, os deputados irão ainda aprovar uma nova alteração à lei eleitoral do Presidente da República, um diploma do PS que visa actualizar o universo dos cidadãos portugueses residentes no estrangeiro para as eleições presidenciais de 2006, com base nas inscrições nos cadernos eleitorais para a eleição da Assembleia da República.

Em condições de subir também quinta-feira a plenário estão diplomas como a consagração das associações dos direitos e interesses dos utentes do sector da saúde (PS e BE), mudanças na forma de calcular o regime do rendimento social de inserção (Governo) ou a fixação de quotas de música portuguesa na rádio (de todos os grupos parlamentares).


- Diário Digital / Lusa

terça-feira, julho 26, 2005

It's China..

China quer mulheres em voos espaciais até 2010

Uma amiga (always in tune! :) chamou-me a atenção para este artigo no Diário Digital:

A China vai enviar pela primeira vez uma ou várias mulheres para o espaço dentro de cinco anos e já pré-seleccionou 30 candidatas com esse objectivo, noticia esta terça-feira o jornal China Daily.

O número de candidatas será reduzido para quatro durante os treinos que terão início no próximo ano, declarou a este jornal de língua inglesa o comandante adjunto do programa espacial chinês, Hu Shixiang.
Acrescentou que as mulheres poderão ser comandantes de bordo ou engenheiras, e que não serão necessariamente recrutadas entre os pilotos de caça da força aérea, como os seus colegas masculinos.

As candidatas serão recrutadas pelas suas competências científicas.

A China enviou um homem pela primeira vez para o espaço em Outubro de 2003, 42 anos depois da União Soviética e dos Estados Unidos.

Está previsto para o próximo Outono um segundo voo espacial tripulado chinês.

«Os sistemas de sobrevivência e de controlo de ambiente dos nossos foguetões e das nossas naves permitirão a pessoas comuns, em boa forma física e depois de receberem um certo treino, realizar missões espaciais», explicou Hu.


Não sou femininista, mas considero oportuno este empenho!

segunda-feira, julho 25, 2005

Pois é..

O Dragão, essa criatura mitológica, escreve que é uma m a r a v i l h a:

(Diz a acusação)

O réu, facínora, ignóbil meliante
Dizem, unânimes, as testemunhas
Arrastou a vítima, loira, suplicante,
Para detrás duma sebe verdejante
Onde lhe arruinou o verniz das unhas!

O monstro, coincidem depoimentos e provas
Acrescentou ao rol de torpes aleivosias,
Devassa de úberes e quejandas manobras
Próprias dum vândalo, dum trolha d'obras
Transportado nas mais uivantes fantasias.

Cevou-se, o ogre - fedendo a cavalo e suor-,
Na lingerie "Victoria’s", no perfume Chanel;
Na demanda alucinada dum qualquer record
Atirou-se ao penteado Galeano, à saia Dior,
Com requintes de Sade e Maquiavel!

E para cúmulo e espanto dos vindouros
Ainda no mesmo e agreste arrastão,
O sevandija, o biltre, o mata-mouros
Serviu-se dos belos cabelos louros
Como guardanapo para a vil refeição!

(Diz o arguido)

Protesto, meritíssimo, com veemência!
Tudo isto são mentiras, boatos, calúnias!
Não eram louros, os cabelos, mas mera aparência!
Eram oxigenados, falsos - juro!- vácuos de essência,
Merecedores, eles sim, de podas escalfúrnias!...

Em suma: é gente invejosa, soez, que me quer mal!
Canalhas que nunca desarmam e sempre insistem!
Malsinar que arrastei é o mais evidente sinal
Da calúnia; pois todos sabem que tal qual
pilhões (e já agora colhões), em Portugal,
também arrastões são quimeras que não existem.


Parabéns!

Parabéns ao Besugo & Cª pelos 2 anos de publicação 'blogosférica'!
Contem muitos!

sexta-feira, julho 22, 2005

Demagogo.

Autárquicas/Porto:
Francisco Assis promete construir ou renovar um parque por ano


O candidato do PS à Câmara do Porto, Francisco Assis, prometeu hoje construir ou renovar um parque verde por ano caso venha a ser eleito presidente da autarquia nas "autárquicas" de 09 de Outubro.

O anúncio foi feito a bordo de um barco de passeios turísticos no Rio Douro, numa acção de pré-campanha para as eleições autárquicas que contou com a presença do secretário-geral do PS, José Sócrates.

Francisco Assis prometeu "rearranjar" no prazo de um ano o "abandonado" Parque da Quinta do Covelo (oito hectares, com um custo de 1,2 milhões de euros), que, em sua opinião, "está num estado deplorável".

Em dois anos, o candidato socialista quer acabar com o Parque de Campismo da Prelada, para criar no seu lugar e nas áreas limítrofes um parque urbano com 15 hectares, projecto com um custo estimado de 2,8 milhões de euros e que obriga a uma negociação da autarquia com o proprietário, a Santa Casa da Misericórdia do Porto.

"O Porto não tem necessidade nem condições para ter um parque de campismo no centro da cidade", afirmou Assis, defendendo a transferência deste equipamento para um outro concelho da Área Metropolitana do Porto.

Francisco Assis pretende ainda construir em três anos uma passagem aérea sobre a Avenida Fernão Magalhães, ligando a Praça Francisco Sá Carneiro ao Monte Aventino e ao Parque de S. Roque (12,5 hectares, com um custo de 2,2 milhões de euros).

Até ao final do mandato, Assis comprometeu-se a executar metade do Parque Oriental, projecto orçado em 12 milhões de euros e que envolve 50 hectares de zona verde, nos vales dos rios Tinto e Torto.

"O Parque Oriental é uma velha aspiração da cidade. O PS lançou esta ideia, mas nos últimos quatro anos não se avançou rigorosamente nada", frisou.

Francisco Assis prometeu também recuperar os dois quilómetros de escarpas entre as pontes do Freixo e D. Luís I, projecto a executar em quatro anos e que irá custar 15 milhões de euros.

O candidato comprometeu-se ainda a construir três jardins, um junto à Rua Miguel Bombarda ("Jardim das Artes"), outro no Bairro da Bouça e um terceiro no quarteirão da Companhia Aurifícia.

Estes jardins, num total de sete hectares, deverão custar 3,5 milhões de euros.

O último compromisso ambiental de Francisco Assis é a construção de um corredor arborizado de quatro quilómetros para circulação pedestre e de bicicletas, ligando os dois principais pólos universitários da cidade.

"Não estamos a fazer promessas vagas. Queremos ser avaliados daqui a quatro anos", afirmou o candidato, referindo que os compromissos ambientais hoje feitos correspondem a um investimento anual de cerca de 7,5 milhões de euros.

José Sócrates saudou a preocupação ambiental de Francisco Assis, que, em sua opinião, protagoniza "uma das candidaturas mais importantes do PS" nas eleições autárquicas de Outubro.

"O Porto esteve parado nestes últimos quatro anos. Precisa de um novo dinamismo, uma nova ambição e uma nova energia", afirmou o líder socialista.

Após o passeio de barco pelo Rio Douro, com partida do Cais de Gaia e chegada ao Cais da Estiva, na Ribeira do Porto, José Sócrates e Francisco Assis participaram num jantar de pré-campanha eleitoral no edifício da Alfândega.


- LUSA

quinta-feira, julho 21, 2005

Apenas o choque da constatação.

A demissão do Ministro das Finanças.

Nada que não fosse já esperado.
Cansaço e frustração perante tanta trapalhada socialista, por parte de um independente.

Ficam no entanto medidas muito pouco avisadas, em particular:

O aumento de impostos.
Ao invés de serem reduzidos para fomentar a economia, foram outrossim, aumentados, impossibilitando melhorias económicas, fuga de investimento nacional para o estrangeiro, e o impedimento de investimento estrangeiro em Portugal.
Com o aumento de impostos, a iniciativa privada retraiu-se e o desemprego aumentou (as estatísticas estão aí para o provar.).

OTA e TGV - essas fixações monumentais dos socialistas, assim como a sanha despesista do elenco governamental, foram razões suficientes para o cansaço.

No tempo da outra senhora este episódio seria fundamento suficiente para dissolução do Parlamento.
Quo Vadis Sr. Presidente?

quarta-feira, julho 20, 2005

Será..?!

Manuel Alegre: Freitas não é o candidato do PS e da esquerda

O dirigente socialista Manuel Alegre afirmou quarta-feira à agência Lusa que não faz qualquer sentido que o actual ministro dos Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, venha a ser o candidato presidencial do PS e da esquerda.

«Não faz qualquer sentido que Freitas do Amaral seja o candidato apoiado pelo PS nas próximas eleições para a Presidência da República», declarou Manuel Alegre, apontado como um dos prováveis candidatos a Belém.

Em entrevista ao Diário de Notícias, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros não fechou a porta a uma eventual candidatura à Presidência da República, usando a frase «nunca digas nunca».

Manuel Alegre considerou improvável qualquer apoio do PS a Freitas do Amaral na corrida à Presidência da República.

«Tenho consideração pessoal por Freitas do Amaral e está muito bem como ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros. Mas Freitas do Amaral não é nem nunca foi um homem de esquerda», declarou à Lusa o vice-presidente da Assembleia da República.

Segundo Manuel Alegre, «não faz sentido que, para defrontar a candidatura de Cavaco Silva, o PS e a esquerda fossem escolher Freitas do Amaral».


- Diário Digital / Lusa

Dois galos e um poleiro..!!

Equilibrismo de tempo

Neste momento


Em Novembro


('Notinha': 'inbejosos' :)) )

terça-feira, julho 19, 2005

Freitas fez mea culpa sobre desempenho do Governo

O CDS-PP considerou esta terça-feira que o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, fez um mea culpa sobre o desempenho do Governo, ao apontar falhas do Executivo na comunicação das medidas de austeridade.

«Parece-me um mea culpa de um destacado governante relativamente ao desempenho de um Governo do qual faz parte e que, nesta exacta medida, critica publicamente», declarou o líder parlamentar do CDS/PP, Nuno Melo, à agência Lusa, no Parlamento.

Num excerto de uma entrevista que será publicada quarta-feira no Diário de Notícias, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros afirma que o Governo foi ineficaz a explicar ao país as medidas de contenção das contas públicas.

Freitas do Amaral, o número três da hierarquia do executivo, critica ainda a opção do primeiro-ministro, José Sócrates, de ter prometido, antes das eleições, não aumentar os impostos, referindo que o desejável era que em campanha eleitoral não houvesse declarações sobre matéria fiscal.

Embora ressalvando que «importa conhecer a entrevista na totalidade», o líder parlamentar do CDS/PP considerou ainda «inusitadas» e «extraordinárias» as declarações do ministro Freitas do Amaral e contestou a ideia de que os candidatos a primeiro-ministro não se devem comprometer quanto a alterações aos impostos.

«As questões económicas são fundamentais da vida política de qualquer país e não se percebe como alguém pode propor-se governar esse país sem explicar a sua opinião sobre essa matéria e dizer o que vai fazer», criticou, argumentando que nenhum eleitor aceitaria passar «um cheque em branco» e votar sem conhecer as intenções dos partidos.

«Quando se ganha uma maioria absoluta na base de promessas feitas e de um compromisso assumido com os portugueses e depois na governação se faz exactamente o contrário, não há nenhuma política de comunicação que valha», acrescentou Nuno Melo.

- Diário Digital / Lusa

segunda-feira, julho 18, 2005

A importância do momento

«A palavra é de Prata, e o silêncio é de Ouro.»

Estamos "tramados"..

PM promete país menos dependente do petróleo até 2010


O primeiro-ministro afirmou esta segunda-feira que o investimento nacional em energias renováveis, no valor de três mil milhões de euros, até 2010, contribuirá para Portugal equilibrar o seu quadro macroeconómico e para se tornar menos dependente do petróleo.

«Com a sua economia estagnada há quatro anos, Portugal enfrenta problemas sérios. O caminho é fazermos bons investimentos na direcção certa», declarou José Sócrates na sessão de lançamento do «Novo Concurso Eólico» na Culturgest, em Lisboa.
Discursando perante uma plateia de empresários, onde se encontrava o ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, o chefe do Governo assegurou que, até 2010, na sequência dos investimentos em energias renováveis - realizados em parcerias entre o sector público e as empresas privadas -, Portugal irá assumir-se como um dos países de vanguarda em matéria de «modernização energética e respeito ambiental».

Com o concurso, o primeiro-ministro disse também ser objectivo nacional »a introdução de um novo cluster tecnológico, capaz de introduzir mudanças no perfil energético de Portugal.

(Cont.) DD

A questão não é tanto numa aposta nas energias renováveis e limpas.
Sou defensora das energias limpas e renováveis, não por moda mas por convicção.
Conheço muito bem o petróleo e os produtos petrolíferos; e sei os danos que causam no imediato e no longo prazo.
Também é uma realidade que as petrolíferas têm levado a cabo investigação no campo de energias alternativas - evidentemente que não é por consideração ao meio ambiente, mas como forma de alargar a possibilidade de investimento, e de obter outras fontes de fornecimento. Ainda assim, uma investigação importante.

No que toca ao PM português, resulta que do seu discurso demagógico recorrente, as promessas resultam, invariavelmente no seu oposto! Veremos o desfecho de mais uma.

domingo, julho 17, 2005

Quem quer um "tacho" na GALP?

Governo não toca em regalias de administradores da Galp

Salários da petrolífera são definidos por comissão em que o Estado está presente.

Mordomias -
A petrolífera é uma empresa privada, mas em que o Estado ainda detém uma presença forte.

Medidas do Executivo de Sócrates só abrangem gestores de empresas públicas portuguesas -
O Governo de José Sócrates escuda-se no estatuto de empresa privada da Galp Energia para invocar a impossibilidade de tocar no regime de regalias dos administradores da companhia. Isto apesar do discurso de moralização e de fim dos privilégios injustificados iniciado pelo primeiro-ministro. Na sequência da notícia do Expresso de ontem que relatava um conjunto de casos de vencimentos e regalias milionárias na Galp, e contactado pelo DN sobre o que pensa fazer o Executivo perante a situação, o gabinete do ministro de Estado e das Finanças, Luís Campos e Cunha, remeteu para a resolução aprovada na reunião de Conselho de Ministros do passado dia 23 de Junho.

Mas essa resolução apenas fala da situação dos administradores de "empresas públicas" e de "institutos públicos". Impondo, nomeadamente, a não actualização dos vencimentos dos administradores em 2005 e 2006, a limitação a um máximo de 12 meses do abono em despesas de representação; a não atribuição de prémios de gestão relativos aos anos de 2004 e 2005. Nada é dito sobre os gestores de empresas como a Galp, ou mesmo a EDP e a Portugal Telecom, empresas privadas mas participadas pelo Estado.

As medidas anunciadas pelo Executivo, e que se seguiram ao fim de um conjunto de regalias dos titulares de cargos públicos e ao anúncio de mexidas nos regimes especiais de aposentação de entidades como o Banco de Portugal, visavam, nas palavras de José Sócrates, moralizar e mostrar que em altura de aperto os sacrifícios são a distribuir por todos.

Mas quando toca a empresas privadas em que o Estado ainda tem participações minoritárias (embora com uma influência de peso, como provam as figuras ligadas a PS e PSD que passaram nos últimos anos pelos governos e pela Galp), o Executivo não vai mexer. Isto apesar de o assunto ter estado em cima da mesa. Fonte ligada ao processo legislativo admitiu ontem ao DN que o trabalho feito no Governo "por três gabinetes jurídicos" tinha como objectivo "avaliar todas as situações de privilégios existentes". Mas o trabalho deparou com "uma grande dúvida". Que era a de "saber se em empresas em que o Estado tem participação se pode ou não mexer".

A solução aprovada entretanto pelo Executivo indica que não.

Salários -
A suposta pretensão de Murteira Nabo de aumentar os salários da administração da Galp, ontem referida pelo semanário de Balsemão, teria sempre de passar, ainda que indirectamente, pelo crivo do Executivo de José Sócrates.

Isto porque o Estado tem um representante na comissão de vencimentos da Galp (José Salvado Mesquita foi o último, embora agora esteja uma nova comissão para ser nomeada). Os outros nomes da comissão de vencimentos são representantes indicados pela EDP e pelos italianos da ENI, outros accionistas maiores da empresa. Qual- quer aumento dos salários será assim sempre decidido pelo Governo, através do representante do Estado. Os estatutos da Galp Energia referem que "as remunerações dos membros dos órgãos sociais são fixadas pela comissão de remunerações". E as remunerações não são feitas à revelia do representante público.

António Mexia (responsável pela Comissão Executiva da empresa antes de ir para o Governo de Santana Lopes) foi ganhar na Galp, segundo fonte próxima do gestor, metade do que ganhavam os seus antecessores no cargo, Bandeira Vieira e Ferreira de Oliveira. O vencimento acordado com o ex-ministro Pina Moura, que o convidou, foi de cerca de 25 mil euros brutos.

Freitas -
Já o actual ministro dos Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, foi contratado duas semanas depois de António Mexia ter saído da Galp para assumir a pasta de ministro, no ano passado. O despacho de nomeação é já da comissão executiva que sucedeu a Mexia, liderada por Mário Abreu.

Fonte próxima da anterior administração da Galp garantiu ao DN que é "normal" na Galp usar os anos de antiguidade como forma de aliciar novos quadros. E que essa prática terá sido iniciada pelo anterior presidente Bandeira Vieira, que contratou Moreira da Cruz para desempenhar o cargo de administrador em Espanha, tendo-lhe sido, segundo refere o Expresso, oferecidos 15 anos de antiguidade.

Primo - e não cunhado - do ex- -ministro Nuno Morais Sarmento, Guido de Albuquerque foi proposto pelo conjunto dos accionistas - onde se incluía o Estado - em assembleia geral e não convidado por António Mexia. O filho do CEO (presidente executivo) da PT, Miguel Horta e Costa, foi de facto convidado por António Mexia, mas o gestor recorda que ele tinha um currículo brilhante, com passagens por instituições como o Deutsche Bank e a Merril Lynch. Quanto ao escritório de Henrique Chaves (ex-ministro adjunto de Santana, com quem se incompatibilizou), era apenas um dos gabinetes de advocacia que prestavam consultoria à empresa. Fonte da anterior administração referiu que essa avença era "menor" e que não tinha comparação com a de outros escritórios.


- DN

sábado, julho 16, 2005

Mistura explosiva.

Estão a ser misturados os seguintes ingredientes:

- Aumento dos impostos

- Portagens vão ter aumentos violentos

- Exportações nacionais caem na Europa;

- PIB em queda livre - as previsões de crescimento da economia não param de derrapar, o crescimento do PIB pode ficar abaixo dos 0,5(não retoma, nem deixa retomar.);

- Gastos milionários no sector Estado - má gestão e dispendio do erário público;

- O Banco de Portugal vendeu um quarto do ouro, da reserva, em dois anos;

- O investimento privado nacional foge para o estrangeiro, privilegiando o Leste Europeu, em consequência o nível de desemprego aumenta;

- Devido ao nível de impostos, segurança social e outras cargas estatais, o investimento estrangeiro não entra e o nacional foge;

O desemprego, impostos elevadíssimos, gastos exorbitantes e muito pouco claros e transparentes, a falta de credibilidade do Estado. Assiste-se a um aumento de emigração, ao mesmo tempo que se assiste a uma crescente imigração (fenómeno invulgar a nível nacional) que apenas dá resposta a mão de obra a investimentos públicos em obra irrealistas e desnecessárias.

O desgaste, dependência, descredibilização e desmotivação.
Os cidadãos estão perante a vida como espectadores de algo que não lhes diz respeito!!
Não se revêem nos exemplos apresentados (péssimos exemplos, sem dúvida.); falta-lhes estamina, iniciativa e alegria de vida.

Há palavras a mais, demagogia a mais, e trabalho e resultados a menos.

sexta-feira, julho 15, 2005

Disse..?!

O terrorismo do século XXI desloca-nos para uma variante de liberalismo problemática e equívoca o liberalismo do medo.

(Excerto)

O terrorismo do século XXI desloca-nos para uma variante de liberalismo problemática e equívoca o liberalismo do medo. Uma das mais estimulantes figuras da teoria política da segunda metade do século XX, a americana Judith Shklar, teorizou sobre esse liberalismo do medo, para o qual a verdadeira prioridade da conduta política deveria consistir em remover o medo, a crueldade e a violência da esfera política. Na Europa, depois dos atentados de Londres, as reacções ao liberalismo do medo já começaram: buscas e detenções em Itália, um possível regresso às fronteiras em França, o cartão de identidade em Inglaterra e outras medidas antiterroristas na União Europeia.

Há uma certeza neste liberalismo do medo, as pessoas vão fatalmente depender de uma maior ingerência do Estado e do poder para defenderem a sua segurança. Mas também precisarão que essa ingerência seja contida e fiscalizada dentro de certos limites, para o Estado não se tornar, ele mesmo, num promotor de insegurança e de temor junto dos cidadãos. Aqui aparecem problemas e não poucos problemas. Que sacrifícios serão necessários? Como fica a liberdade pessoal, a separação entre a individualidade e a sociedade, entre o público e o privado, se o Estado puder conhecer o que nunca conheceu, intervir onde nunca interveio e ordenar o que nunca ordenou? O liberalismo do medo atira-nos para uma dupla incerteza: não sabemos como e quando é que os terroristas nos atacam; e nem sempre saberemos como é que o poder nos protege.


- Pedro Lomba, DN (Texto completo)

Para "bitaites": pedro.lomba@clix.pt

Gostava de entender o que Pedro Lomba quer dizer, na realidade! Mas, com franqueza não percebo.

Liberalismo do Medo?!! O que é isso?!

O Medo e Terror misturados com Liberalismo!!?

Cheira-me que uma vez mais há uma mistura (antípoda) de termos: liberalismo e caos.

Sempre Taiwan.. "a bota e a perdigota"

Beijing plays down general's threats

Beijing on Friday distanced itself from comments by a senior Chinese general that China could use nuclear weapons against the US in the event of any military conflict with America over Taiwan. “What he talked about were just his personal views,” said Shen Guofang, an assistant minister of foreign affairs.

In an interview with foreign reporters in Beijing on Thursday, Major General Zhu Chenghu, who is also a dean at China's National Defence University, said Beijing should respond with nuclear weapons if the US targeted Chinese territory. “We Chinese will prepare ourselves for the destruction of all cities east of Xian [in central China],” he said. “Of course the Americans will have to be prepared that hundreds of cities will be destroyed by the Chinese.”

(..)

- FT

Sempre Taiwan..

Top Chinese general warns US over attack

China is prepared to use nuclear weapons against the US if it is attacked by Washington during a confrontation over Taiwan, a Chinese general said on Thursday.

“If the Americans draw their missiles and position-guided ammunition on to the target zone on China's territory, I think we will have to respond with nuclear weapons,” said General Zhu Chenghu.

(..)

- FT

quinta-feira, julho 14, 2005

Don't mention it!



"Menina Pérolas", não tem do quê! :)

quarta-feira, julho 13, 2005

É valente

Ferreira Leite recusa-se a "deixar o PS à solta"

Antiga ministra das Finanças arrasa projectos do TGV e do aeroporto da Ota

«Betão só cria emprego para "africanos e ucranianos"»


Manuela Ferreira Leite foi ontem a Odivelas, "em nome do partido", (PSD) criticar em termos muito duros a política financeira de Campos e Cunha e o novo projecto de investimentos do Governo. Na inauguração da sede do candidato do PSD àquela câmara, Fernando Ferreira, a antiga ministra das Finanças defendeu que os sociais-democratas não devem "deixar o PS à solta" e que "todos os momentos são bons" para denunciar os erros da governação socialista.

Admitindo que o PS passou por "um chamado estado de graça", Ferreira Leite explicou que a aura de "credibilidade" do actual Executivo se ficou a dever, nos primeiros meses, à exigência de austeridade nas contas públicas - a mesma marca que marcou o seu próprio mandato "Só há alguma coisa de positivo em todos os aspectos em que estão a fazer rigorosamente o mesmo que nós". Mas, sublinhou a ex-ministra, essa exigência de rigor que ditou um aumento dos impostos baseia-se "num facto falso". Ferreira Leite referia-se ao valor do défice (6,83% do Produto Interno Bruto) encontrado pela comissão liderada pelo governador do Banco de Portugal. E não foi branda: "Pura e simplesmente, esse valor não existe."

A actual presidente da mesa do congresso do PSD mostrou-se contrária ao novo aumento de impostos e lembrou que as medidas tomadas pelo último Governo de que fez parte, chefiado por Durão Barroso, ditaram uma subida da carga fiscal porque "havia um processo de Bruxelas" [por défice excessivo] e, sobretudo, porque "o País perdia o acesso aos fundos comunitários". Ora, para Ferreira Leite, a situação não se repete.

Ataque ao betão.
De seguida, a antiga titular das Finanças passou ao ataque ao plano de inventimentos lançado pelo Executivo. Sugerindo que o Governo do PS deveria ter optado pela redução da despesa, Manuela Ferreira Leite classificou a adopção do TGV e a construção do novo aeroporto na Ota como "dois projectos absolutamente megalómanos". E passou a explicar O comboio "de altíssima velocidade não vai ser rentável. Para ser, teria de ter dez milhões de passageiros por ano, mas terá no máximo três milhões". O mesmo se passará com o novo aeroporto, que, lembrou, "irão ser os nossos filhos a pagar."

Estes investimentos estiveram sempre na mira da ex-ministra, a qual adiantou que "o betão já deu o que tinha a dar". Segundo Manuela Ferreira Leite, os milhares de postos de trabalho prometidos por Sócrates, alguns dos quais afectos a este plano de investimento, só irão beneficiar o emprego "de africanos e de ucranianos, não de portugueses". Num discurso que alguns dos presentes entenderam como de "autêntica liderança da oposição", concluiu "que o País precisa é de melhor qualidade de vida."


- DN

E mais nada.

terça-feira, julho 12, 2005

"Live fast, die young!"

Jorge Miranda defende referendo e grande debate em 2006

O constitucionalista Jorge Miranda defendeu hoje (ontem) a necessidade Portugal de realizar em 2006 o referendo à Constituição europeia, antecedido de um "grande debate" que permita aos portugueses "tomarem consciência dos problemas".

"O referendo deve ser feito em 2006, a tempo e horas e com um grande debate", disse, no final de uma audiência em Belém com o Presidente da República, Jorge Sampaio.

Para o especialista em Direito Constitucional, um dos principais opositores nacionais à Constituição europeia, Portugal deve manter a consulta popular ao tratado porque "essa é uma questão de dignidade nacional".

Paralelamente, acrescentou, depois do "não" na França e na Holanda ao tratado, os líderes europeus deveriam trabalhar na elaboração de um novo tratado com base na articulação entre os parlamentos nacionais e o Parlamento Europeu.

Jorge Miranda saudou ainda a iniciativa do Chefe de Estado de ouvir ao longo desta semana diversas personalidades sobre a Europa (sexta-feira reúne-se o Conselho de Estado sobre o mesmo tema), uma série de audiências que disse conferirem "protagonismo ao Presidente da República em matéria europeia".


- LUSA

segunda-feira, julho 11, 2005

Às alminhas caridosas

Não há por aí uma alminha caridosa que queira doar um destes carrinhos?
(LINDOS!)

Encarecidamente agradece-se! :))


Aston-Martin, de 1970


MP Lafer, com abertura

Portugal "está a arder"



Assistia eu às notícias na TV, quando a propósito de um incêndio no Concelho de Gondomar uma velhota (com a devida vénia à experiência e sabedoria que trazem os anos) disse, mais ou menos, o seguinte:

"Era de uma beleza má"!

Interessante.
Como a beleza também pode ser má.
E no caso em apreço, sem dúvida que o era.

A miséria e devastação causadas pela torpeza e maldade humana.


Com a devida vénia ao Fotografia na Net

sexta-feira, julho 08, 2005

Sondagens..

PS será penalizado pelos portugueses

Os portugueses têm sérias dúvidas quanto à eficácia das medidas de austeridade anunciadas pelo Governo e acreditam que o PS vai ser prejudicado nas eleições autárquicas, pelo menos é o que adianta esta sexta-feira a Eurosondagem RR/SIC/Expresso.

De acordo com os dados da sondagem, a maioria dos inquiridos (53%) não acredita que as medidas anunciadas pelo Executivo liderado por José Sócrates vão resolver o défice, enquanto 36% ainda está confiante e acredita na retoma.
Ainda segundo o estudo, 45% diz que o PS vai sair «muito» prejudicado nas próximas eleições e, por isso, cerca de 40% dos inquiridos afirmou que será o PSD a ganhar as autárquicas de Outubro.

Quanto ao facto do ministro das Finanças, Campos e Cunha, e o das Obras Públicas, Mário Lino, acumularem pensões de reformas com os respectivos ordenados no Governo, 56% diz que deveriam acumular as pensões com apenas um terço do ordenado de ministro.

A Eurosondagem foi elaborada entre os dias 29 de Junho e 5 de Julho, com base em 1.025 entrevistas telefónicas validadas a maiores de 18 anos residentes em Portugal Continental.

O erro máximo da amostra é de 3,06% para um grau de probabilidade de 95%


- DD

O "Estado da Nação"

Teve ontem lugar, sob o signo do ataque terrorista em Londres, a discussão na AR do designado: "Estado da Nação".

Uma discussão estéril, tão estéril quando desmaiada.

A certeza das convicções deram lugar à certeza de uma maioria absoluta socialista que faz passar decisões o mais díspar possível (para não chamar os bois pelos nomes!).

O PM afirmou na entrevista dada à SIC que: "Eu acredito no Estado Social".
Dizem os socialistas: "Aleluia brothers, he as seen the light!"!!
Não se poderia esperar outra coisa de um socialista; aliás, reflexo disso mesmo é o OER rectificado: 55% para despesas com o Estado.
Se isto não é engordar o monstro, nada mais o será.

Uma larga fatia para estudos, projectos e expropriações: OTA e TGV, obras "imprescindíveis" a alguns, mas por certo nem pouco mais ou menos ao País real.

Como já li algures: «Neste País, é Carnaval todos os dias.»

quinta-feira, julho 07, 2005

A humanidade está completamente doente.



A minha Dor, vesti-a de brocado,
Fi-la cantar um choro em melopéia,
Ergui-lhe um trono de oiro imaculado,
Ajoelhei de mãos postas e adorei-a.

Por longo tempo, assim fiquei prostrado,
Moendo os joelhos sobre lodo e areia.
E as multidões desceram do povoado,
Que a minha dor cantava de sereia...

Depois, ruflaram alto asas de agouro!
Um silêncio gelou em derredor...
E eu levantei a face, a tremer todo:

Jesus! ruíra em cinza o trono de oiro!
E, misérrima e nua, a minha Dor
Ajoelhara a meu lado sobre o lodo.

quarta-feira, julho 06, 2005

O desmaio

Está a ter lugar a discussão do Orçamento Rectificativo rectificado.

O Ministro das Finanças está em estado de desmaio! - "Não sei se fale, não sei se caia"!!

O Grupo Par(a)lamentar do PS, está em estado catatónico!


ACORDEM.

terça-feira, julho 05, 2005

Finalmente está resolvido o problema dos 'terrenos parados'

Aeroporto da Ota e TGV arrancam nesta legislatura

O ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações anunciou hoje que as obras do futuro aeroporto da OTA e do comboio de alta velocidade (TGV) vão arrancar no terreno ainda nesta legislatura, desmentindo que os projectos tenham sido adiados.

Numa nota à comunicação social, o ministério liderado por de Mário Lino "desmente categoricamente" o adiamento dos dois projectos, como hoje notícia em manchete o diário Público.

A nota do ministério "declara que não só não adiou como, pelo contrário, retomou o desenvolvimento daqueles projectos, que estiveram paralisados nos últimos três anos".

"Ainda nesta legislatura, vão ter lugar obras no terreno, quer no projecto de alta velocidade, quer no projecto do aeroporto da Ota", adianta a nota.

De acordo com a edição de hoje do Público, as obras do novo aeroporto da Ota e do TGV só devem avançar na próxima legislatura, estando previstas apenas verbas para estudos, projectos e expropriações.

O primeiro-ministro, José Sócrates, e o ministro da Economia, Manuel Pinho, vão hoje apresentar os cerca de 200 projectos que compõem o programa de investimentos para relançar a economia, avaliado em 25 mil milhões de euros até 2009.


- Portugal Diário

Finalmente...!

Caros amiguinhos, finalmente vão conseguir livrarem-se daqueles terreninhos que estavam a ganhar bolor.. Pelo menos acabou-se a carestia de vida..!
Vivam as expropriações: previstas APENAS verbas para (..) expropriações!

É fartar vilanagem.