Santana renova «paixão» por trabalho em Lisboa
Eheh!! Ai, não me façam rir, que eu hoje já tive o meu momento "All-Bran"!
Um atentado à inteligência..!
Cházinho e biscuits.. 'sai uma' 'víborazinha' de estimação!
Esta noite, no Convento do Beato, e perante mais de um milhar de militantes do PSD, Pedro Santana Lopes vai enumerar as razões pelas quais tem «paixão por Lisboa». Este pode ser um sinal claro de que vai recandidatar-se à presidência da principal câmara do País, mesmo sem ser dito expressamente. E corresponde, sem dúvida, ao repto que lhe foi feito pelo presidente do partido, Durão Barroso.
No jantar evocativo dos 30 anos do PSD, organizado pela distrital laranja de Lisboa, Santana vai assumir que os compromissos eleitorais firmados com os lisboetas são para cumprir na íntegra, apurou o DN junto de fonte próxima do presidente do município. Entre estes compromissos inclui-se o polémico túnel do Marquês de Pombal, obra que se encontra parada por decisão judicial. Santana procurará demonstrar que neste primeiro mandato já tem obra feita, embora deixando implícito que há mais obra para levar a cabo na capital.
ARRUMAR IDEIAS A uma semana do Congresso de Oliveira de Azeméis, as ideias ao nível da cúpula do PSD começam a ficar mais arrumadas. No núcleo duro do Governo garante-se ao DN que «ninguém pode substituir» Santana como «aposta vencedora em Lisboa».
Discretas sondagens feitas a nomes alternativos para encabeçar uma lista social-democrata à capital, como Carmona Rodrigues e Helena Lopes da Costa, confirmaram que ninguém chega perto de Santana em termos de popularidade...
Tudo indica, portanto, que o sonho presidencial do autarca de Lisboa ficará adiado, face ao desafio de Durão. Em entrevista à SIC, na terça-feira, o líder do PSD deixou claro que todos os autarcas do partido «devem levar por diante o seu projecto» (após as autárquicas de 2005), até porque «os eleitores esperam estabilidade nas câmaras».
PRESIDENCIAIS Ao que apurámos, a questão das presidenciais estará esta noite completamente arredada do discurso de Santana. O autarca só pretende aludir ao partido numa perspectiva histórica.
O megajantar organizado pela distrital de Lisboa é assumido como uma «dupla comemoração»: a do aniversário do PSD e a da «histórica» vitória de Santana Lopes nas eleições autárquicas de Dezembro de 2001, contra uma coligação de comunistas e socialistas e ainda uma candidatura de direita, então protagonizada por Paulo Portas.
«Em 30 anos de democracia, esta foi a primeira vez que um social-democrata conquistou a Câmara Municipal de Lisboa. O mérito de Santana Lopes é tanto maior, já que venceu as eleições sem estar coligado», disse ao DN Helena Lopes da Costa, vereadora no município de Lisboa. «Queremos agradecer-lhe por ter aceite o desafio deste combate», acrescentou.
Durante o repasto será exibido um filme que retrata a «obra» de Pedro Santana Lopes na capital. Discursam ainda o líder da distrital do PSD de Lisboa, António Preto, e a presidente da Mesa da Assembleia Distrital, Manuela Ferreira Leite. Sem direito a discurso, mas presentes no Convento do Beato, estarão Fernando Seara, presidente da Câmara de Sintra, e o secretário-geral do partido, José Luís Arnaut.
Um atentado à inteligência..!
Cházinho e biscuits.. 'sai uma' 'víborazinha' de estimação!
Esta noite, no Convento do Beato, e perante mais de um milhar de militantes do PSD, Pedro Santana Lopes vai enumerar as razões pelas quais tem «paixão por Lisboa». Este pode ser um sinal claro de que vai recandidatar-se à presidência da principal câmara do País, mesmo sem ser dito expressamente. E corresponde, sem dúvida, ao repto que lhe foi feito pelo presidente do partido, Durão Barroso.
No jantar evocativo dos 30 anos do PSD, organizado pela distrital laranja de Lisboa, Santana vai assumir que os compromissos eleitorais firmados com os lisboetas são para cumprir na íntegra, apurou o DN junto de fonte próxima do presidente do município. Entre estes compromissos inclui-se o polémico túnel do Marquês de Pombal, obra que se encontra parada por decisão judicial. Santana procurará demonstrar que neste primeiro mandato já tem obra feita, embora deixando implícito que há mais obra para levar a cabo na capital.
ARRUMAR IDEIAS A uma semana do Congresso de Oliveira de Azeméis, as ideias ao nível da cúpula do PSD começam a ficar mais arrumadas. No núcleo duro do Governo garante-se ao DN que «ninguém pode substituir» Santana como «aposta vencedora em Lisboa».
Discretas sondagens feitas a nomes alternativos para encabeçar uma lista social-democrata à capital, como Carmona Rodrigues e Helena Lopes da Costa, confirmaram que ninguém chega perto de Santana em termos de popularidade...
Tudo indica, portanto, que o sonho presidencial do autarca de Lisboa ficará adiado, face ao desafio de Durão. Em entrevista à SIC, na terça-feira, o líder do PSD deixou claro que todos os autarcas do partido «devem levar por diante o seu projecto» (após as autárquicas de 2005), até porque «os eleitores esperam estabilidade nas câmaras».
PRESIDENCIAIS Ao que apurámos, a questão das presidenciais estará esta noite completamente arredada do discurso de Santana. O autarca só pretende aludir ao partido numa perspectiva histórica.
O megajantar organizado pela distrital de Lisboa é assumido como uma «dupla comemoração»: a do aniversário do PSD e a da «histórica» vitória de Santana Lopes nas eleições autárquicas de Dezembro de 2001, contra uma coligação de comunistas e socialistas e ainda uma candidatura de direita, então protagonizada por Paulo Portas.
«Em 30 anos de democracia, esta foi a primeira vez que um social-democrata conquistou a Câmara Municipal de Lisboa. O mérito de Santana Lopes é tanto maior, já que venceu as eleições sem estar coligado», disse ao DN Helena Lopes da Costa, vereadora no município de Lisboa. «Queremos agradecer-lhe por ter aceite o desafio deste combate», acrescentou.
Durante o repasto será exibido um filme que retrata a «obra» de Pedro Santana Lopes na capital. Discursam ainda o líder da distrital do PSD de Lisboa, António Preto, e a presidente da Mesa da Assembleia Distrital, Manuela Ferreira Leite. Sem direito a discurso, mas presentes no Convento do Beato, estarão Fernando Seara, presidente da Câmara de Sintra, e o secretário-geral do partido, José Luís Arnaut.