Santana Lopes responsabiliza Secretário de Estado por falta de estudo ambiental
(Este tipo é uma besta!! Grande sac..)
O presidente da Câmara de Lisboa responsabilizou na terça- feira o Secretário de Estado do Ambiente pela falta de um estudo de impacto ambiental, que levou o Tribunal Administrativo a mandar suspender a obra do Túnel do Marquês.
"A entidade perante a qual tem de se apresentar o estudo disse sempre que não era necessário apresentar o estudo de impacte ambiental", afirmou durante a reunião da Assembleia Municipal de Lisboa (AML) Santana Lopes, referindo que foi o próprio Secretário de Estado do Ambiente que garantiu à autarquia que a obra projectada não necessitava deste documento.
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa mandou suspender os trabalhos relativos à estrutura do Túnel, até à realização de um estudo de impacte ambiental, em sequência de uma acção popular movida em Janeiro pelo advogado José Sá Fernandes.
"Tudo o que era exigível à câmara foi feito. Em relação ao estudo de impacte ambiental, não podíamos apresentar um estudo perante quem nos dizia que não era preciso", disse Santana Lopes.
A Agência Lusa tentou obter uma reacção do Secretário de Estado de Ambiente, José Eduardo Martins, o que não foi possível em tempo útil.
O presidente da Câmara de Lisboa responsabilizou na terça- feira o Secretário de Estado do Ambiente pela falta de um estudo de impacto ambiental, que levou o Tribunal Administrativo a mandar suspender a obra do Túnel do Marquês.
"A entidade perante a qual tem de se apresentar o estudo disse sempre que não era necessário apresentar o estudo de impacte ambiental", afirmou durante a reunião da Assembleia Municipal de Lisboa (AML) Santana Lopes, referindo que foi o próprio Secretário de Estado do Ambiente que garantiu à autarquia que a obra projectada não necessitava deste documento.
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa mandou suspender os trabalhos relativos à estrutura do Túnel, até à realização de um estudo de impacte ambiental, em sequência de uma acção popular movida em Janeiro pelo advogado José Sá Fernandes.
"Tudo o que era exigível à câmara foi feito. Em relação ao estudo de impacte ambiental, não podíamos apresentar um estudo perante quem nos dizia que não era preciso", disse Santana Lopes.
A Agência Lusa tentou obter uma reacção do Secretário de Estado de Ambiente, José Eduardo Martins, o que não foi possível em tempo útil.