O Bloco de Esquerda-BE visto pelo Partido Revolucionário do Proletariado-PRP-BR
O B.E.
8.-A degenerescência do processo do Bloco de Esquerda e que culminaria no desvio dos seus partidos integrantes à social democracia, levou o PRP-BR a não aceitar integrar-se nele. Porque, e primeiro que tudo: o B.E. ao entrar no jogo burguês, recusou, traiu na prática, as mudanças radicais que se impunham fazer na sociedade em Portugal. Deixou de ser uma alternativa revolucionária dos trabalhadores, passando agora a ser apenas, um apêndice ou um grupo satélite do PS (com quem aliás tem tentado uma colagem eleitoralista) e do reformismo (do PCP). Sendo o BE maioritariamente constituído por jovens, colarinhos brancos e intelectuais, que estão ligados a certos sectores marginais e preconceituosos da sociedade portuguesa, deixaram de acreditar nos interesses e nas conquistas da grande maioria da nossa população, ou seja:dos trabalhadores porugueses. E assim o seu desvio à direita, levou-os apenas a empenharem-se e interessarem-se pela defesa dos interesses de certas minorias sociais existentes na sociedade portuguesa, e de facto, renunciando deste modo à luta dos trabalhadores portugueses.
9.-O PRP-BR reafirma a necessidade de aprofundar e desenvolver o processo unitário consubstanciado numa nova Frente de Unidade Revolucionária a partir de dissidências do BE onde tal trabalho é possível e desejado, quer criando-se uma Frente Ampla de Esquerda em Portugal numa perspectiva revolucionária, quer viabilizando o nosso novo projecto revolucionário que assenta na clarificação da situação política portuguesa e na radicalização da luta de classes, exigindo uma cada vez maior ligação às lutas concretas dos trabalhadores dentro duma perspectiva fundamentalmente estratégica da Tomada do Poder pelas classes Trabalhadoras, e um aprofundamento do debate ideológico e o seu empenhamento militante que a disciplina revolucionária impõe.
10.-A perspectiva da criação de uma nova Frente de Unidade Revolucionária não pode deixar de considerar a necessidade da conjugação orgânica e política das 4 componentes julgadas fundamentais para um processo insurreicional vitorioso. Essas 4 componentes (os partidos revolucionários, a FUR, as Organizações Populares de Base e as Comissões de Trabalhadores, e finalmente os militares revolucionários dentro das Forças Armadas) não são uma invenção subjectiva do PRP-BR, são a realidade que é preciso transformar revolucionarmente.
8.-A degenerescência do processo do Bloco de Esquerda e que culminaria no desvio dos seus partidos integrantes à social democracia, levou o PRP-BR a não aceitar integrar-se nele. Porque, e primeiro que tudo: o B.E. ao entrar no jogo burguês, recusou, traiu na prática, as mudanças radicais que se impunham fazer na sociedade em Portugal. Deixou de ser uma alternativa revolucionária dos trabalhadores, passando agora a ser apenas, um apêndice ou um grupo satélite do PS (com quem aliás tem tentado uma colagem eleitoralista) e do reformismo (do PCP). Sendo o BE maioritariamente constituído por jovens, colarinhos brancos e intelectuais, que estão ligados a certos sectores marginais e preconceituosos da sociedade portuguesa, deixaram de acreditar nos interesses e nas conquistas da grande maioria da nossa população, ou seja:dos trabalhadores porugueses. E assim o seu desvio à direita, levou-os apenas a empenharem-se e interessarem-se pela defesa dos interesses de certas minorias sociais existentes na sociedade portuguesa, e de facto, renunciando deste modo à luta dos trabalhadores portugueses.
9.-O PRP-BR reafirma a necessidade de aprofundar e desenvolver o processo unitário consubstanciado numa nova Frente de Unidade Revolucionária a partir de dissidências do BE onde tal trabalho é possível e desejado, quer criando-se uma Frente Ampla de Esquerda em Portugal numa perspectiva revolucionária, quer viabilizando o nosso novo projecto revolucionário que assenta na clarificação da situação política portuguesa e na radicalização da luta de classes, exigindo uma cada vez maior ligação às lutas concretas dos trabalhadores dentro duma perspectiva fundamentalmente estratégica da Tomada do Poder pelas classes Trabalhadoras, e um aprofundamento do debate ideológico e o seu empenhamento militante que a disciplina revolucionária impõe.
10.-A perspectiva da criação de uma nova Frente de Unidade Revolucionária não pode deixar de considerar a necessidade da conjugação orgânica e política das 4 componentes julgadas fundamentais para um processo insurreicional vitorioso. Essas 4 componentes (os partidos revolucionários, a FUR, as Organizações Populares de Base e as Comissões de Trabalhadores, e finalmente os militares revolucionários dentro das Forças Armadas) não são uma invenção subjectiva do PRP-BR, são a realidade que é preciso transformar revolucionarmente.