Bento, bento, parrecos à parte!!
:))
O que está em causa não é a questão de, se uma religião se impôs mais à lei da espada do que outra!
Pois sendo ambas mainstream não alcançaram tal estatuto apenas pelos lindos olhos dos seus princípios espirituais! Princípios que deveriam ser núcleo, razão e essência.
Mas não, foram os princípios desprezados e as estruturas que de espirituais, pouco ou quase nada têm, impostas à lei da espada.
Muito poucas religiões mainstream se assentaram por si, recorrendo em regra à promiscuidade entre o poder sagrado e o poder profano.
O chefe máximo de um Igreja, seja ela qual for, não pode dissertar sobre situações profanas como uma pessoa designada por comum; tem responsabilidades acrescidas, e deve a todo o tempo considerar a vida do ponto de vista espiritual.
Tão pouco pode recorrer a figuras de estilo - discurso de um imperador (ainda por cima "Bizâncio" ...) para ilustrar as falhas e desatinos de outra religião (também ela mainstream); mais ainda porque, tem perfeita consciência dos efeitos e consequências que as suas palavras podem causar.
Ora, a rapaziada mencionada pode ser tudo aquilo que referiu, e até muito mais, mas a personalidade que proferiu tais palavras, não o podia ter feito.
As consequências serão sentidas pelos católicos que habitam em áreas onde os visados são dominantes. Responsabilizar-se-á por tais consequências? Ou fará como Pilatos? Pois não conseguirá conter os actos que venham, e já há notícias de terem ocorrido, contra católicos nesses locais.
Resumindo, faria melhor figura se fecha-se o bico e fala-se de questões espirituais que, essas sim, são da sua competência.
Não fugindo à questão do Crescente e da respectiva espada que impõe princípios espirituais:
não podem ser princípios espirituais aqueles que evocam imagens destrutivas e violentas. Que impõe aos demais princípios a que estes não adiram pesssoal, voluntária e conscientemente.
Guerra Santa? Isso não existe. Guerra é o oposto de Santa.
O profano e o sagrado, uma vez mais, a serem invertidos e promiscuidos numa só embalagem.
O que está em causa não é a questão de, se uma religião se impôs mais à lei da espada do que outra!
Pois sendo ambas mainstream não alcançaram tal estatuto apenas pelos lindos olhos dos seus princípios espirituais! Princípios que deveriam ser núcleo, razão e essência.
Mas não, foram os princípios desprezados e as estruturas que de espirituais, pouco ou quase nada têm, impostas à lei da espada.
Muito poucas religiões mainstream se assentaram por si, recorrendo em regra à promiscuidade entre o poder sagrado e o poder profano.
O chefe máximo de um Igreja, seja ela qual for, não pode dissertar sobre situações profanas como uma pessoa designada por comum; tem responsabilidades acrescidas, e deve a todo o tempo considerar a vida do ponto de vista espiritual.
Tão pouco pode recorrer a figuras de estilo - discurso de um imperador (ainda por cima "Bizâncio" ...) para ilustrar as falhas e desatinos de outra religião (também ela mainstream); mais ainda porque, tem perfeita consciência dos efeitos e consequências que as suas palavras podem causar.
Ora, a rapaziada mencionada pode ser tudo aquilo que referiu, e até muito mais, mas a personalidade que proferiu tais palavras, não o podia ter feito.
As consequências serão sentidas pelos católicos que habitam em áreas onde os visados são dominantes. Responsabilizar-se-á por tais consequências? Ou fará como Pilatos? Pois não conseguirá conter os actos que venham, e já há notícias de terem ocorrido, contra católicos nesses locais.
Resumindo, faria melhor figura se fecha-se o bico e fala-se de questões espirituais que, essas sim, são da sua competência.
Não fugindo à questão do Crescente e da respectiva espada que impõe princípios espirituais:
não podem ser princípios espirituais aqueles que evocam imagens destrutivas e violentas. Que impõe aos demais princípios a que estes não adiram pesssoal, voluntária e conscientemente.
Guerra Santa? Isso não existe. Guerra é o oposto de Santa.
O profano e o sagrado, uma vez mais, a serem invertidos e promiscuidos numa só embalagem.