Bento XVI
Mas que raio ..., não te esqueças desta tua premissa no futuro!!
As afirmações públicas de Bento XVI (uma vez sem exemplo, o Papa - porque Papa só tenho um, o meu Pai e mais nenhum.) fez umas afirmações públicas, perante um auditório académico (e daí, são o quê, juízes de alguma coisa?!! Apenas mais uns)sobre uma interpretação histórico-filosófica acerca de factos com relevância, cultural, teológica e civilizacional? Ou sobre o que lhe apetecer? Ora aí é que está o busílis da coisa! É que, esta pessoa, desempenha determinadas funções cujo teor não se compadece com este tipo de leitura ou interpretação histórico-coisa, etc e tal.
Esta pessoa, é o chefe e defensor de uma Igreja, é suposto ser alguém que apresenta a todos os momentos uma atitude, apetência e postura espiritualizada. A meu ver é por isso que é o chefe máximo, porque alcançou essa postura necessária (penso eu de que...).Que defende princípios do Espírito, princípios espirituais.
Ora, ao chamar a si as palavras de um imperador (um IMPERADOR) que via outra religião da forma como foi retratada, o chefe espiritual da Igreja católica não ficou nada bem na fotografia, é porque, aquilo que ele afirmou em relação àquelas outras pessoas árabes da difusão da fé pela espada, malgré, podia dizer o mesmo dos cruzados, que difundiram a fé pela espada.
Não é por aí, pois não? Eu, pelo menos, penso que não.
Esse tipo de argumento pode sempre ser refutado, com argumentos idênticos da outra parte, que também os têm para utilizar.
Nestas histórias/estórias não há meninos do coro.
Um chefe espiritual deve ter sempre o cuidado de não apelar à violência, ou suscitar naqueles que ouvem sentimentos negativos.
Quanto àqueles que se consideraram ofendidos, provavelmente têm motivos para tanto, eventualmente se fizessem o mesmo em relação aos católicos tal teria o mesmo efeito, ou daí, talvez não.
As afirmações públicas de Bento XVI (uma vez sem exemplo, o Papa - porque Papa só tenho um, o meu Pai e mais nenhum.) fez umas afirmações públicas, perante um auditório académico (e daí, são o quê, juízes de alguma coisa?!! Apenas mais uns)sobre uma interpretação histórico-filosófica acerca de factos com relevância, cultural, teológica e civilizacional? Ou sobre o que lhe apetecer? Ora aí é que está o busílis da coisa! É que, esta pessoa, desempenha determinadas funções cujo teor não se compadece com este tipo de leitura ou interpretação histórico-coisa, etc e tal.
Esta pessoa, é o chefe e defensor de uma Igreja, é suposto ser alguém que apresenta a todos os momentos uma atitude, apetência e postura espiritualizada. A meu ver é por isso que é o chefe máximo, porque alcançou essa postura necessária (penso eu de que...).Que defende princípios do Espírito, princípios espirituais.
Ora, ao chamar a si as palavras de um imperador (um IMPERADOR) que via outra religião da forma como foi retratada, o chefe espiritual da Igreja católica não ficou nada bem na fotografia, é porque, aquilo que ele afirmou em relação àquelas outras pessoas árabes da difusão da fé pela espada, malgré, podia dizer o mesmo dos cruzados, que difundiram a fé pela espada.
Não é por aí, pois não? Eu, pelo menos, penso que não.
Esse tipo de argumento pode sempre ser refutado, com argumentos idênticos da outra parte, que também os têm para utilizar.
Nestas histórias/estórias não há meninos do coro.
Um chefe espiritual deve ter sempre o cuidado de não apelar à violência, ou suscitar naqueles que ouvem sentimentos negativos.
Quanto àqueles que se consideraram ofendidos, provavelmente têm motivos para tanto, eventualmente se fizessem o mesmo em relação aos católicos tal teria o mesmo efeito, ou daí, talvez não.