Chamas de três metros em Lisboa
Dezenas de lisboetas foram atraídos pelo «espectáculo» em plena Avenida da Liberdade. Fuga de gás provocou incêndio no estaleiro das obras do Metro. Mais de 50 bombeiros combateram o fogo
(Este entróito de notícia está errado!! O incêndio não foi na Av. da Liberdade, mas sim na Av. da República. (!!) Que jornalistas tem o Portugal Diário...)
Chamas com cerca de três metros ergueram-se, sábado à noite, durante cerca de duas horas, numa das principais avenidas da capital portuguesa, num espectáculo surpreendente que atraiu dezenas de lisboetas, divididos entre o medo e a curiosidade.
«Ainda bem que ardeu!», explicou o comandante dos Sapadores Bombeiros de Lisboa, Baptista Antunes, referindo-se às chamas originadas por uma fuga de gás, de causas desconhecidas, no estaleiro de obras para a construção de uma nova estação do Metropolitano.
Se tal não tivesse acontecido, então sim os lisboetas estariam em perigo, explicou o comandante Baptista Antunes, porque o gás libertado poderia dar origem a pequenas explosões.
Foi cerca das 21:54 que as chamas irromperam no cruzamento da Avenida da República com a Avenida Duque de Ávila.
Ao local, acorreram 50 bombeiros com 12 viaturas, agentes da PSP e dos Serviços municipais da Protecção Civil, técnicos da eléctrica EDP, da EPAL (água) e da Lisboa Gás.
Os bombeiros retiraram, por precaução, um casal e os dois filhos do último andar de um prédio de quatro pisos próximo das chamas, enquanto um bombeiro no topo de uma auto-escada molhava a fachada do edifício para evitar que o fogo se propagasse ao imóvel.
A PSP cortou o trânsito nos dois edifícios e afastou os transeuntes.
Oito técnicos da Lisboa Gás levaram cerca de duas horas a fechar o gás, um processo complexo que implicava o encerramento de seis válvulas, explicou o porta-voz da Galp Energia, Miguel Tomé.
O maior problema foi precisamente o fecho da sexta válvula, situada no local em que ocorria a fuga, explicou a mesma fonte.
Os moradores da zona ficam sem gás durante algumas horas, até que a tubagem seja reposta, adiantou a mesma fonte.
O casal evacuado ficou durante algum tempo numa carrinha do Serviço Municipal de Protecção Civil, tendo depois regressado a casa.
O Metropolitano continuou a funcionar, apesar das chamas.
- Portugal Diário
(Este entróito de notícia está errado!! O incêndio não foi na Av. da Liberdade, mas sim na Av. da República. (!!) Que jornalistas tem o Portugal Diário...)
Chamas com cerca de três metros ergueram-se, sábado à noite, durante cerca de duas horas, numa das principais avenidas da capital portuguesa, num espectáculo surpreendente que atraiu dezenas de lisboetas, divididos entre o medo e a curiosidade.
«Ainda bem que ardeu!», explicou o comandante dos Sapadores Bombeiros de Lisboa, Baptista Antunes, referindo-se às chamas originadas por uma fuga de gás, de causas desconhecidas, no estaleiro de obras para a construção de uma nova estação do Metropolitano.
Se tal não tivesse acontecido, então sim os lisboetas estariam em perigo, explicou o comandante Baptista Antunes, porque o gás libertado poderia dar origem a pequenas explosões.
Foi cerca das 21:54 que as chamas irromperam no cruzamento da Avenida da República com a Avenida Duque de Ávila.
Ao local, acorreram 50 bombeiros com 12 viaturas, agentes da PSP e dos Serviços municipais da Protecção Civil, técnicos da eléctrica EDP, da EPAL (água) e da Lisboa Gás.
Os bombeiros retiraram, por precaução, um casal e os dois filhos do último andar de um prédio de quatro pisos próximo das chamas, enquanto um bombeiro no topo de uma auto-escada molhava a fachada do edifício para evitar que o fogo se propagasse ao imóvel.
A PSP cortou o trânsito nos dois edifícios e afastou os transeuntes.
Oito técnicos da Lisboa Gás levaram cerca de duas horas a fechar o gás, um processo complexo que implicava o encerramento de seis válvulas, explicou o porta-voz da Galp Energia, Miguel Tomé.
O maior problema foi precisamente o fecho da sexta válvula, situada no local em que ocorria a fuga, explicou a mesma fonte.
Os moradores da zona ficam sem gás durante algumas horas, até que a tubagem seja reposta, adiantou a mesma fonte.
O casal evacuado ficou durante algum tempo numa carrinha do Serviço Municipal de Protecção Civil, tendo depois regressado a casa.
O Metropolitano continuou a funcionar, apesar das chamas.
- Portugal Diário