FUTURO PRESIDENTE DA COMISSÃO ATACA POLÍTICA EXTERNA DE PORTUGAL
Quando se pronunciou sobre a “arrogância” e o “unilateralismo” americano, que, pelos vistos, “detesta”, (não percebo se na época da Cimeira das Lajes essa “arrogância” era menor), o futuro Presidente da Comissão Europeia atacou a política externa portuguesa, criando dificuldades para Portugal.
JPP refere que José Manuel Barroso, pressuposto futuro presidente da Comissão Europeia, criou dificuldades à Política Externa Portuguesa, ao afirmar a arrogância e o unilateralismo norte-americano; está a atribui credibilidade a JM Barroso!
Bom está de ver que, quem diz algo e no mesmo fôlego, o seu oposto! De credibilidade só mesmo nas unhas dos pés, após cortadas, deixa de existir.
Um indíviduo que foge às suas responsabilidades governativas (por cansaço, por interesses pessoais, por estratégia, ou seja qual for o motivo) não pode, de forma alguma, gozar de credibilidade e muito menos arrogar-se carácter!
Daí que as afirmações que produziu em relação aos EUA, sejam apenas e somente um arroto narcísico, de quem diz algo (que agrade ao eixo franco-alemão), para que conste que algo afirmou!
Contudo, José Manuel Barroso, tem de acautelar-se, uma vez que este tipo de afirmações poderão custar-lhe muito caro, a ele pessoalmente.
Não é Portugal quem fica em dificuldades no que toca à sua política externa, no seu relacionamento com os EUA, tais afirmações em nada dificultarão esse entendimento! Ao invés, deixará bem claro que Portugal, é um País de Diplomatas, com capacidades, que não sai desvalorizado por afirmações 'cobardes' vindas de um ex-governante foragido às suas responsabilidades.
Uma coisa é certa, caro JPP, nos EUA ainda existem pessoas sérias que sabem descortinar entre pessoas com carácter e credibilidade, e quem não as tendo, se arroga ter!
Não tomarão a nuvem por Juno!
Aliás, Portugal já nada tem a ver com esse senhor, à excepção de: ser um cidadão europeu, com nacionalidade portuguesa.
Quando se pronunciou sobre a “arrogância” e o “unilateralismo” americano, que, pelos vistos, “detesta”, (não percebo se na época da Cimeira das Lajes essa “arrogância” era menor), o futuro Presidente da Comissão Europeia atacou a política externa portuguesa, criando dificuldades para Portugal.
JPP refere que José Manuel Barroso, pressuposto futuro presidente da Comissão Europeia, criou dificuldades à Política Externa Portuguesa, ao afirmar a arrogância e o unilateralismo norte-americano; está a atribui credibilidade a JM Barroso!
Bom está de ver que, quem diz algo e no mesmo fôlego, o seu oposto! De credibilidade só mesmo nas unhas dos pés, após cortadas, deixa de existir.
Um indíviduo que foge às suas responsabilidades governativas (por cansaço, por interesses pessoais, por estratégia, ou seja qual for o motivo) não pode, de forma alguma, gozar de credibilidade e muito menos arrogar-se carácter!
Daí que as afirmações que produziu em relação aos EUA, sejam apenas e somente um arroto narcísico, de quem diz algo (que agrade ao eixo franco-alemão), para que conste que algo afirmou!
Contudo, José Manuel Barroso, tem de acautelar-se, uma vez que este tipo de afirmações poderão custar-lhe muito caro, a ele pessoalmente.
Não é Portugal quem fica em dificuldades no que toca à sua política externa, no seu relacionamento com os EUA, tais afirmações em nada dificultarão esse entendimento! Ao invés, deixará bem claro que Portugal, é um País de Diplomatas, com capacidades, que não sai desvalorizado por afirmações 'cobardes' vindas de um ex-governante foragido às suas responsabilidades.
Uma coisa é certa, caro JPP, nos EUA ainda existem pessoas sérias que sabem descortinar entre pessoas com carácter e credibilidade, e quem não as tendo, se arroga ter!
Não tomarão a nuvem por Juno!
Aliás, Portugal já nada tem a ver com esse senhor, à excepção de: ser um cidadão europeu, com nacionalidade portuguesa.