Uma Reflexão:
Do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, no Nº 85, da Revista Cais:
Há sempre um lugar
Tem de haver!
Há sempre um lugar para a amizade, a fraternidade, a solidariedade nesta sociedade tantas vezes só obcecada pelo lucro, a exploração, o sucesso económico,a promoção profissional, a afirmação egoísta à custa dos outros.
Tem de haver!
Temos de criar espaços para a convivência e a amizade. Temos de promover todas as acções contra as injustiças, as desigualdades, as pequenas e as grandes opressões.
O que começa nos gestos mais simples, mas mais importantes.
Como o de não ignorar nem discriminar um imigrante. Como o de integrar equipas de voluntariado para a ajuda a crianças, idosos, doentes, presos. Como o de combater, no dia a dia, as tentações de xenofobia, do racismo, da separação baseada na cultura, na religião, nos princípios de vida.
Tem de haver um lugar para a humanidade, mesmo que o mundo apareça, aos nossos olhos, como cada vez mais desumano.
A paz, a justiça, o crescimento das pessoas, no que são e representam, não são apelos do passado ou utopias a deixar cair no nosso caminho.
São imperativos actuais e urgentes. Até porque, como escrevia a poetisa: "Vamos, ouvimos e lemos. Não podemos ignorar".
Há sempre um lugar
Tem de haver!
Há sempre um lugar para a amizade, a fraternidade, a solidariedade nesta sociedade tantas vezes só obcecada pelo lucro, a exploração, o sucesso económico,a promoção profissional, a afirmação egoísta à custa dos outros.
Tem de haver!
Temos de criar espaços para a convivência e a amizade. Temos de promover todas as acções contra as injustiças, as desigualdades, as pequenas e as grandes opressões.
O que começa nos gestos mais simples, mas mais importantes.
Como o de não ignorar nem discriminar um imigrante. Como o de integrar equipas de voluntariado para a ajuda a crianças, idosos, doentes, presos. Como o de combater, no dia a dia, as tentações de xenofobia, do racismo, da separação baseada na cultura, na religião, nos princípios de vida.
Tem de haver um lugar para a humanidade, mesmo que o mundo apareça, aos nossos olhos, como cada vez mais desumano.
A paz, a justiça, o crescimento das pessoas, no que são e representam, não são apelos do passado ou utopias a deixar cair no nosso caminho.
São imperativos actuais e urgentes. Até porque, como escrevia a poetisa: "Vamos, ouvimos e lemos. Não podemos ignorar".