Refúgio Aboim Ascenção
Aboim Ascensão recusa crianças com SIDA e deficiências
O Refúgio Aboim Ascensão, um dos principais centros para acolhimento de crianças em risco em Portugal, recusa receber meninos com SIDA, infectados com o HIV ou hepatite C, ou portadores de deficiências, avançou o Jornal da Noite da SIC citando uma carta oficial do estabelecimento.
No documento, assinado pelo director da instituição, Luís Villas-Boas, é listada uma série de pré-requisitos para admissão de uma criança, em que se inclui uma declaração médica de que não seja portadora de patologia infecto-contagiosa ou deficiência.
Contactado pelo canal privado, Luís Villas-Boas garante que as regras são estas desde a fundação. «Há uma opção institucional, que são crianças dos 0 aos 6 (anos), não portadoras de doenças infecciosas, não portadoras de deficiências», disse à SIC. «É para isso que estamos capacitados», acrescentou.
A estação de Carnaxide contactou com a secretária de Estado da Segurança Social, Teresa Caeiro, segundo a qual «não é admissível» que uma instituição escolha as crianças que recebe. Para governante, o estabelecimento de acolhimento tem todo o direito de conhecer o historial clínico dos meninos que recebe, para melhor adequar a forma de o tratar.
A Associação Abraço também já reagiu à notícia, considerando a actuação do Refúgio um «crime público», e o Estado deveria «cortá-lo das sua lista de instituições sérias e credíveis».
O Refúgio Aboim Ascensão é uma instituição privada de solidariedade social - IPSS.
Não tem capacidade técnica especializada para aceitar crianças com doenças contagiosas, ou deficiência.
Tem estatutos próprios, e regras próprias, conhecidas desde sempre pelas entidades públicas e privadas com as quais a instituição tem vínculos.
Luís Villas-Boas defendeu publicamente que não devia de ser permitida a adopção de crianças por parte de casais homossexuais.
O 'lobby gay' "contra-atacou", liderado pela IPSS Abraço. A Abraço tem, de facto nos seus estatutos o acolhimento de crianças com factores de risco - HIV/SIDA. Tem, no presente caso, possibilidade de colocar em prática os fins para os quais foi constituida.
Os argumentos de inadmissivel ou de discriminação não colhem! São factos conhecidos desde a constituição da instituição: Refúgio Aboim Ascensão, a qual tem desempenhado um excelente papel e função junto das crianças abandonadas e desprotegidas; muitas das vezes, substituindo-se às obrigações estatais, com excelência inusitada em Portugal.
O Refúgio Aboim Ascensão, um dos principais centros para acolhimento de crianças em risco em Portugal, recusa receber meninos com SIDA, infectados com o HIV ou hepatite C, ou portadores de deficiências, avançou o Jornal da Noite da SIC citando uma carta oficial do estabelecimento.
No documento, assinado pelo director da instituição, Luís Villas-Boas, é listada uma série de pré-requisitos para admissão de uma criança, em que se inclui uma declaração médica de que não seja portadora de patologia infecto-contagiosa ou deficiência.
Contactado pelo canal privado, Luís Villas-Boas garante que as regras são estas desde a fundação. «Há uma opção institucional, que são crianças dos 0 aos 6 (anos), não portadoras de doenças infecciosas, não portadoras de deficiências», disse à SIC. «É para isso que estamos capacitados», acrescentou.
A estação de Carnaxide contactou com a secretária de Estado da Segurança Social, Teresa Caeiro, segundo a qual «não é admissível» que uma instituição escolha as crianças que recebe. Para governante, o estabelecimento de acolhimento tem todo o direito de conhecer o historial clínico dos meninos que recebe, para melhor adequar a forma de o tratar.
A Associação Abraço também já reagiu à notícia, considerando a actuação do Refúgio um «crime público», e o Estado deveria «cortá-lo das sua lista de instituições sérias e credíveis».
O Refúgio Aboim Ascensão é uma instituição privada de solidariedade social - IPSS.
Não tem capacidade técnica especializada para aceitar crianças com doenças contagiosas, ou deficiência.
Tem estatutos próprios, e regras próprias, conhecidas desde sempre pelas entidades públicas e privadas com as quais a instituição tem vínculos.
Luís Villas-Boas defendeu publicamente que não devia de ser permitida a adopção de crianças por parte de casais homossexuais.
O 'lobby gay' "contra-atacou", liderado pela IPSS Abraço. A Abraço tem, de facto nos seus estatutos o acolhimento de crianças com factores de risco - HIV/SIDA. Tem, no presente caso, possibilidade de colocar em prática os fins para os quais foi constituida.
Os argumentos de inadmissivel ou de discriminação não colhem! São factos conhecidos desde a constituição da instituição: Refúgio Aboim Ascensão, a qual tem desempenhado um excelente papel e função junto das crianças abandonadas e desprotegidas; muitas das vezes, substituindo-se às obrigações estatais, com excelência inusitada em Portugal.