Twilight Zone
You are now going to enter the Twilight Zone, ou Quando Dois Monstros se Juntam...........
Be afraid, be really afraid.
Bruxelas defende papel principal do nuclear na Europa
O Comissário Europeu para a Energia, Andris Piebalgs, defendeu hoje em Pequim que a energia nuclear dever ser parte «substancial» da matriz energética europeia.
«Acredito que a energia nuclear dever ser parte da matriz energética europeia, e mesmo uma parte substancial, porque responde às questões relacionadas com a segurança de abastecimento energético e às questões relacionadas com emissão de dióxido de carbono para atmosfera,» disse Piebalgs em conferência de imprensa.
Sublinhando que a composição energética nacional é uma decisão da competência de cada estado membro, disse acreditar que, apesar de «compreender a sensibilidade política» do assunto, «é importante preservar a energia nuclear na matriz energética da Europa».
O nuclear representa um terço da energia produzida na União Europeia (UE), onde existem cerca de 150 unidades de energia nuclear em 13 estados-membros, segundo Piebalgs.
O Comissário falava durante o terceiro dia de uma visita de quatro dias à China, onde participou na Sexta Conferência Energética UE-China.
Piebalgs defendeu também o investimento chinês em energia nuclear, com Pequim a admitir a construção de cerca de 32 centrais nucleares até 2020, segundo informações da indústria.
«A Comissão Europeia - disse - entende que o investimento chinês em energia nuclear é uma boa forma de diversificar as fontes energéticas e também reduzir as emissões de dióxido de carbono«.
A China assinou o protocolo de Quioto, no qual os países industrializados se comprometem a reduzir as emissões de gases causadores de «efeito de estufa» (GEE), responsáveis pelo aquecimento global, mas, tal como todos os outros países em vias de desenvolvimento, não tem objectivos de redução vinculativos.
A seguir aos Estados Unidos, a China é o segundo maior país emissor do mundo de GEE, sobretudo de dióxido de carbono, em consequência dos padrões de produção e utilização de energia no país.
Segundo os últimos dados da Comissão Europeia, a China emitiu em 2005 cerca de 3,7 milhões de toneladas de dióxido de carbono, contra 4 milhões de toneladas da UE mas, segundo a Agência Internacional de Energia Atómica, em 2030, num cenário que mantenha o mesmo padrão de consumo, a China emitirá 7,1 milhões de toneladas, em comparação com 4,6 milhões da UE.
- Diário Digital / Lusa
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Bruxelas defende papel principal do nuclear na Europa
O Comissário Europeu para a Energia, Andris Piebalgs, defendeu hoje em Pequim que a energia nuclear dever ser parte «substancial» da matriz energética europeia.
«Acredito que a energia nuclear dever ser parte da matriz energética europeia, e mesmo uma parte substancial, porque responde às questões relacionadas com a segurança de abastecimento energético e às questões relacionadas com emissão de dióxido de carbono para atmosfera,» disse Piebalgs em conferência de imprensa.
Sublinhando que a composição energética nacional é uma decisão da competência de cada estado membro, disse acreditar que, apesar de «compreender a sensibilidade política» do assunto, «é importante preservar a energia nuclear na matriz energética da Europa».
O nuclear representa um terço da energia produzida na União Europeia (UE), onde existem cerca de 150 unidades de energia nuclear em 13 estados-membros, segundo Piebalgs.
O Comissário falava durante o terceiro dia de uma visita de quatro dias à China, onde participou na Sexta Conferência Energética UE-China.
Piebalgs defendeu também o investimento chinês em energia nuclear, com Pequim a admitir a construção de cerca de 32 centrais nucleares até 2020, segundo informações da indústria.
«A Comissão Europeia - disse - entende que o investimento chinês em energia nuclear é uma boa forma de diversificar as fontes energéticas e também reduzir as emissões de dióxido de carbono«.
A China assinou o protocolo de Quioto, no qual os países industrializados se comprometem a reduzir as emissões de gases causadores de «efeito de estufa» (GEE), responsáveis pelo aquecimento global, mas, tal como todos os outros países em vias de desenvolvimento, não tem objectivos de redução vinculativos.
A seguir aos Estados Unidos, a China é o segundo maior país emissor do mundo de GEE, sobretudo de dióxido de carbono, em consequência dos padrões de produção e utilização de energia no país.
Segundo os últimos dados da Comissão Europeia, a China emitiu em 2005 cerca de 3,7 milhões de toneladas de dióxido de carbono, contra 4 milhões de toneladas da UE mas, segundo a Agência Internacional de Energia Atómica, em 2030, num cenário que mantenha o mesmo padrão de consumo, a China emitirá 7,1 milhões de toneladas, em comparação com 4,6 milhões da UE.
- Diário Digital / Lusa