A questão do OGE
Soa a organismos geneticamente modificados mas não é!
Trata-se do Orçamento Geral do Estado para 2006.
Ano após ano, a elaboração e apresentação do OGE tem-se revelado uma vergonha nacional.
Este ano é particularmente proeminente a total falta de sentido da proporcionalidade.
Um Orçamento despesista e estatista; um constante sorvedor do dinheiro dos contribuintes.
Ao nível da despesa directa do orgão executivo, é ostensiva a gastança com os bois.
As autarquias foram fortemente penalizadas; o Estado mais próximo das populações é penalizado, e em consequência também o são as populações - não há milagres; sem ovos não é possível fazer omeletes.
O péssimo exemplo fornecido pelo PM e restantes membros do Executivo, é de bradar; são as viagens sumptuárias e desnecessárias.
São as mil e uma pseudo razões para estourar o dinheiro arrecadado aos contribuintes.
A OTA, agora e sempre, até conseguirem despachar os terrenos que ganham mofo desde a década de 90.
É o TGV, que ao contrário do que muitos apregoaram no passado e agora se apresentam defensores da sua desnecessidade, é uma anormalidade e uma megalomania. O combóio da Régua seria mais rápido; mais rápido, e mais divertido.
Não esquecendo a fatia de queijo da ilha, cuja negociação por parte do Governo Regional dos Açores, não deixou créditos por mãos alheias, chantageando o Governo Nacional, e colocando o PM numa posição de, ou aceitação ou de ver os deputados do PS eleitos pelos Açores a votarem contra o OGE.
CHANTAGEM.
Chantagem e, arrogância, prepotência e ausência de postura democrática.
Sr. PM, olhe que a oposição tem tanto direito quanto vexa. a opinar.
Respeitinho é bonito, e todos gostam.
E cabe-lhe, equanto PM de Portugal, responder a todas as perguntas que lhe sejam colocadas pela Oposição; ainda que sejam sempre as mesmas. Se lhe são colocadas de novo as mesmas, é porque não respondeu da primeira vez. Serão feitas tantas vezes quantas aquelas que forem necessárias para obter uma resposta concreta e aceitável.
Trata-se do Orçamento Geral do Estado para 2006.
Ano após ano, a elaboração e apresentação do OGE tem-se revelado uma vergonha nacional.
Este ano é particularmente proeminente a total falta de sentido da proporcionalidade.
Um Orçamento despesista e estatista; um constante sorvedor do dinheiro dos contribuintes.
Ao nível da despesa directa do orgão executivo, é ostensiva a gastança com os bois.
As autarquias foram fortemente penalizadas; o Estado mais próximo das populações é penalizado, e em consequência também o são as populações - não há milagres; sem ovos não é possível fazer omeletes.
O péssimo exemplo fornecido pelo PM e restantes membros do Executivo, é de bradar; são as viagens sumptuárias e desnecessárias.
São as mil e uma pseudo razões para estourar o dinheiro arrecadado aos contribuintes.
A OTA, agora e sempre, até conseguirem despachar os terrenos que ganham mofo desde a década de 90.
É o TGV, que ao contrário do que muitos apregoaram no passado e agora se apresentam defensores da sua desnecessidade, é uma anormalidade e uma megalomania. O combóio da Régua seria mais rápido; mais rápido, e mais divertido.
Não esquecendo a fatia de queijo da ilha, cuja negociação por parte do Governo Regional dos Açores, não deixou créditos por mãos alheias, chantageando o Governo Nacional, e colocando o PM numa posição de, ou aceitação ou de ver os deputados do PS eleitos pelos Açores a votarem contra o OGE.
CHANTAGEM.
Chantagem e, arrogância, prepotência e ausência de postura democrática.
Sr. PM, olhe que a oposição tem tanto direito quanto vexa. a opinar.
Respeitinho é bonito, e todos gostam.
E cabe-lhe, equanto PM de Portugal, responder a todas as perguntas que lhe sejam colocadas pela Oposição; ainda que sejam sempre as mesmas. Se lhe são colocadas de novo as mesmas, é porque não respondeu da primeira vez. Serão feitas tantas vezes quantas aquelas que forem necessárias para obter uma resposta concreta e aceitável.