Da Perda de Valores e de Interesses Nacionais
Nós últimos quinzes anos, Portugal vem assistindo a uma perda de valores e interesses nacionais colectivos.
O Estado-estado, que deveria ser um Estado-estado mínimo, i.e., menos Estado-estado, melhor Estado-estado. Uma estrutura governativa, reguladora e interventora na esfera privada com menores dimensões e menor peso; permitindo aos particulares uma efectiva iniciativa e gestão privada, deu lugar a uma maior e mais profunda intervenção do Estado-estado na esfera íntima/privada dos cidadãos-contribuintes.
O aprofundamento da mentalidade subsídio-depende, substituiu os valores de autogestão e responsabilização dos particulares.
Ao Estado-estado cabe cada vez mais o papel de subsidiador dos particulares sem qualquer fundamentação.
Os cidadãos contribuintes deixaram de trabalharem para si e para proverem ao seu sustento, passando a trabalhar para efectuar os pagamentos de cada vez mais impostos e contribuições para o Estado-estado, deixando de usufruírem efectivamente e de forma eficaz dos proventos obtidos.
A União Europeia, e o cada vez maior aprofundamento de integração, pairando a sombra de uma Constituição Europeia amalgamante a todos os países nela intervenientes, vieram criar aos Estados um apetite voraz pelo subsídio e receitas fáceis, abdicando em contrapartida de valores e interesses únicos à generalidade daqueles que constituem a Nação, País e Estado: a Portugal.
Estão a perder-se as raízes que nos são comuns.
Perdem-se os valores e o sentir que caracteriza Este Povo.
Perde-se a dignidade e a singularidade de Ser Colectivo.
Portugal é mais do que Economia, Portugal é, acima de tudo, os traços únicos que ligam os portugueses, e que fazem de todos nós parte desse desígnio mais elevado que se chama:
PORTUGAL.
(Artigo a publicar pelo CIARI)
O Estado-estado, que deveria ser um Estado-estado mínimo, i.e., menos Estado-estado, melhor Estado-estado. Uma estrutura governativa, reguladora e interventora na esfera privada com menores dimensões e menor peso; permitindo aos particulares uma efectiva iniciativa e gestão privada, deu lugar a uma maior e mais profunda intervenção do Estado-estado na esfera íntima/privada dos cidadãos-contribuintes.
O aprofundamento da mentalidade subsídio-depende, substituiu os valores de autogestão e responsabilização dos particulares.
Ao Estado-estado cabe cada vez mais o papel de subsidiador dos particulares sem qualquer fundamentação.
Os cidadãos contribuintes deixaram de trabalharem para si e para proverem ao seu sustento, passando a trabalhar para efectuar os pagamentos de cada vez mais impostos e contribuições para o Estado-estado, deixando de usufruírem efectivamente e de forma eficaz dos proventos obtidos.
A União Europeia, e o cada vez maior aprofundamento de integração, pairando a sombra de uma Constituição Europeia amalgamante a todos os países nela intervenientes, vieram criar aos Estados um apetite voraz pelo subsídio e receitas fáceis, abdicando em contrapartida de valores e interesses únicos à generalidade daqueles que constituem a Nação, País e Estado: a Portugal.
Estão a perder-se as raízes que nos são comuns.
Perdem-se os valores e o sentir que caracteriza Este Povo.
Perde-se a dignidade e a singularidade de Ser Colectivo.
Portugal é mais do que Economia, Portugal é, acima de tudo, os traços únicos que ligam os portugueses, e que fazem de todos nós parte desse desígnio mais elevado que se chama:
PORTUGAL.
(Artigo a publicar pelo CIARI)