A falência do Estado Social
Os acontecimentos que têm estado a assolar a França e que se irão repercutir pelos restantes países europeus, veja-se o caso da Bélgica e da Alemanha.
O caso da Alemanha é um caso bem mais complicado; senão vejamos, considerando o espectro do Neo-Nazismo, estamos perante um verdadeiro barril de pólvora!
E não é de pólvora seca que se trata, mas antes de uma verdadeira explosão social.
O modelo do Estado Social, que já se afigurava (a bem da verdade, sempre se afigurou) inválido e falido, tem nestes acontecimentos a sua certidão de óbito.
Ontem, no programa Parlamento da RTP2, a pitonisa do BE - Ana Drago, falava da integração dos imigrantes, de que os imigrantes é que construiram a França de hoje!
Os imigrantes que de facto trabalharam e trabalham em França foram e são remunerados.
O problema não reside em quem trabalha, mas sim em quem vive à custa do subsídio de desemprego.
Aquilo que, mais uma vez, e de uma forma atroz e alucinante, Ana Drago e o BE pretendem, é que seja o Estado o Pai e Mãe das pessoas, nomeadamente dos imigrantes em França.
Em França, e também em Portugal.
O Estado não tem que ser um subsidiador do desemprego.
O Estado tem é que respeitar o direito das pessoas à livre iniciativa e oportunidade de trabalhar e de se sustentar, de auto-provimento e gestão, sem entrar numa sociedade forçada com o trabalhador-contribuinte, i.e., em que o Estado não seja parasita dos proventos do trabalhador-contribuinte.
Ao permitir essa liberdade, de fruição de proventos, de auto-determinação de um plano de poupanças para o futuro, e de uma carga fiscal baixa, obteremos uma situação económica próspera e adequada a uma civilização que se pretende avançada.
Daí que, o modelo actual esteja mais do que estafado, sendo de facto um modelo falido e inválido.
Já no que diz respeito aos imigrantes, à entrada, permanência e a pseudo ou referida integração, a França é o paradigma desse fenómeno.
Ao aplicar o modelo de Estado Social aos imigrantes, passando a subsidiar toda e qualquer pessoa que entre na sua área territorial, está a criar um monstro.
O mesmo se passa em qualquer outro país onde esse mesmo modelo é aplicado.
A Liberté, Egalité et Fraternité, estão a ser colocadas em causa, e os hospitaleiros franceses começam a aperceber-se que os interesses de um Povo, o Francês, não se coaduna minimamente com um alberge da mitra para todas e quaisquer pessoas que rumem a França; não em busca de construir algo, mas de viver à custa do até agora sacrossanto modelito social.
No que toca ao BE e à indigitada pitonisa Ana Drago, uma só palavra: bull...
Se a demagogia barata e a irresponsabilidade fossem governo, estariam na linha da frente.
Felizmente que assim não é.
O caso da Alemanha é um caso bem mais complicado; senão vejamos, considerando o espectro do Neo-Nazismo, estamos perante um verdadeiro barril de pólvora!
E não é de pólvora seca que se trata, mas antes de uma verdadeira explosão social.
O modelo do Estado Social, que já se afigurava (a bem da verdade, sempre se afigurou) inválido e falido, tem nestes acontecimentos a sua certidão de óbito.
Ontem, no programa Parlamento da RTP2, a pitonisa do BE - Ana Drago, falava da integração dos imigrantes, de que os imigrantes é que construiram a França de hoje!
Os imigrantes que de facto trabalharam e trabalham em França foram e são remunerados.
O problema não reside em quem trabalha, mas sim em quem vive à custa do subsídio de desemprego.
Aquilo que, mais uma vez, e de uma forma atroz e alucinante, Ana Drago e o BE pretendem, é que seja o Estado o Pai e Mãe das pessoas, nomeadamente dos imigrantes em França.
Em França, e também em Portugal.
O Estado não tem que ser um subsidiador do desemprego.
O Estado tem é que respeitar o direito das pessoas à livre iniciativa e oportunidade de trabalhar e de se sustentar, de auto-provimento e gestão, sem entrar numa sociedade forçada com o trabalhador-contribuinte, i.e., em que o Estado não seja parasita dos proventos do trabalhador-contribuinte.
Ao permitir essa liberdade, de fruição de proventos, de auto-determinação de um plano de poupanças para o futuro, e de uma carga fiscal baixa, obteremos uma situação económica próspera e adequada a uma civilização que se pretende avançada.
Daí que, o modelo actual esteja mais do que estafado, sendo de facto um modelo falido e inválido.
Já no que diz respeito aos imigrantes, à entrada, permanência e a pseudo ou referida integração, a França é o paradigma desse fenómeno.
Ao aplicar o modelo de Estado Social aos imigrantes, passando a subsidiar toda e qualquer pessoa que entre na sua área territorial, está a criar um monstro.
O mesmo se passa em qualquer outro país onde esse mesmo modelo é aplicado.
A Liberté, Egalité et Fraternité, estão a ser colocadas em causa, e os hospitaleiros franceses começam a aperceber-se que os interesses de um Povo, o Francês, não se coaduna minimamente com um alberge da mitra para todas e quaisquer pessoas que rumem a França; não em busca de construir algo, mas de viver à custa do até agora sacrossanto modelito social.
No que toca ao BE e à indigitada pitonisa Ana Drago, uma só palavra: bull...
Se a demagogia barata e a irresponsabilidade fossem governo, estariam na linha da frente.
Felizmente que assim não é.