Uma ilustração dos zombies da Vida
Foi uma experiência pessoal que tive hoje, e que gostava de compartilhar como forma de ilustração do ponto a que uma grande parte das pessoas chegou:
verdadeiros zombies.
Fui de compras. E tendo esquecido de comprar algo, voltei atrás e aproximei-me do balcão para guardar as anteriores.
O balcão estava vazio, e os empregados ocupados com outras coisas.
Aguardei.
Chega uma senhora e espeta com as coisas dela em frente ao meu nariz!
Entregando de imediato os sacos dela para guardar, não respitando nada, nem ninguém!!
Eu, que gosto pouco de brincadeiras, principalmente deste género, preparava-me para "explicar" as "delícias do respeito pelas outras pessoas" quando de súbito olho para a "dita":
"Oh pá, é que nem vale a pena! A gaja está mais drogada que a Alice no País das Maravilhas"!!
Pois que, são os Xanax, e outros axes para "curar" as moléstias e modéstias do corpo, mas principalmente para anestesiar a Alma.
Dizer a alguém nesta condição sub-humana o que quer que seja, é pingar uma gota de água no deserto.
E assim vão vivendo uma grande parte das pessoas, sonâmbulas da Vida, alheias, e agradecidas por serem anestesiadas.
verdadeiros zombies.
Fui de compras. E tendo esquecido de comprar algo, voltei atrás e aproximei-me do balcão para guardar as anteriores.
O balcão estava vazio, e os empregados ocupados com outras coisas.
Aguardei.
Chega uma senhora e espeta com as coisas dela em frente ao meu nariz!
Entregando de imediato os sacos dela para guardar, não respitando nada, nem ninguém!!
Eu, que gosto pouco de brincadeiras, principalmente deste género, preparava-me para "explicar" as "delícias do respeito pelas outras pessoas" quando de súbito olho para a "dita":
"Oh pá, é que nem vale a pena! A gaja está mais drogada que a Alice no País das Maravilhas"!!
Pois que, são os Xanax, e outros axes para "curar" as moléstias e modéstias do corpo, mas principalmente para anestesiar a Alma.
Dizer a alguém nesta condição sub-humana o que quer que seja, é pingar uma gota de água no deserto.
E assim vão vivendo uma grande parte das pessoas, sonâmbulas da Vida, alheias, e agradecidas por serem anestesiadas.