Sentir
O falecimento da Irmã Carmelita Lúcia, de 97 anos; considerada como a "última vidente de Fátima", tem sido causa de comoção.
Na Blogosfera têm sido cruzados argumentos e posições; todas elas contribuem para a compreensão do fenómeno que está a ser vivido.
Os ânimos aquecem porque, uma senhora/ uma pessoa faleceu.
E esse tem sido, desde o início da Humanidade, um trauma que marca de forma indelével os seres humanos; que tentam compreender e lidar com tal fenómeno.
Se há, se existem aproveitamentos dos sentimentos e emoções dos demais? Por certo que sim. Sempre existiram. Sempre existirão.
Nada vende mais do que a "exploração deste fenómeno".
Os meios de comunicação social, os meios políticos, os meios religiosos, as pessoas de maior ou menor boa-fé. Todos.
No meio de toda esta peregrinação intelectual ou emocional o que resta, o que fica de tudo? Nós. Perante nós mesmos. Com a nossa compreensão, com o nosso trauma genético; tentando compreender o fenómeno da passagem e do depois.
Da solidão perante a vida, e a complexidade que esta representa.
No fundo, andam todos a "bater em todos" para nada.
Na morte não há território, há apenas e somente a passagem de um estado ao outro.
E essa percepção pessoal e alheia, deve ser tida como tal. Questionar é saudável, é desejável. Os epifenómenos mundanos e transcendentais, mas há um momento em que tudo deixa de fazer sentido, e apenas podemos, dentro de nós, obter respostas.
O sofrimento é humano, e aceitá-lo é positivo. Integrá-lo e compreendê-lo, ainda mais.
Não se irritem tanto uns com os outros, não obtêm mais por isso.
Na Blogosfera têm sido cruzados argumentos e posições; todas elas contribuem para a compreensão do fenómeno que está a ser vivido.
Os ânimos aquecem porque, uma senhora/ uma pessoa faleceu.
E esse tem sido, desde o início da Humanidade, um trauma que marca de forma indelével os seres humanos; que tentam compreender e lidar com tal fenómeno.
Se há, se existem aproveitamentos dos sentimentos e emoções dos demais? Por certo que sim. Sempre existiram. Sempre existirão.
Nada vende mais do que a "exploração deste fenómeno".
Os meios de comunicação social, os meios políticos, os meios religiosos, as pessoas de maior ou menor boa-fé. Todos.
No meio de toda esta peregrinação intelectual ou emocional o que resta, o que fica de tudo? Nós. Perante nós mesmos. Com a nossa compreensão, com o nosso trauma genético; tentando compreender o fenómeno da passagem e do depois.
Da solidão perante a vida, e a complexidade que esta representa.
No fundo, andam todos a "bater em todos" para nada.
Na morte não há território, há apenas e somente a passagem de um estado ao outro.
E essa percepção pessoal e alheia, deve ser tida como tal. Questionar é saudável, é desejável. Os epifenómenos mundanos e transcendentais, mas há um momento em que tudo deixa de fazer sentido, e apenas podemos, dentro de nós, obter respostas.
O sofrimento é humano, e aceitá-lo é positivo. Integrá-lo e compreendê-lo, ainda mais.
Não se irritem tanto uns com os outros, não obtêm mais por isso.