"WTO, Cancun e anjos"
Ao artigo do CN (Carlos Novais) no Causa Liberal, muito bem conseguido.
Analisando a questão, trata-se de uma Organização Internacional, cujas intenções longe de serem "beneméritas" (disso nada tem), tentam convergir num organismo OMC, o controle da economia mundial e, de assegurar que países "mais fracos" economicamente, se sujeitem sem 'questionar' a directivas impostas pelos países 'mais fortes'.
A considerar a questão das matérias-primas, cuja origem é de países 'pobres' ou 'paupérrimos', em benefício dos países 'economicamente mais estáveis'. Os valores pagos por essas matérias, o nível absolutamente desconcertante de corrupção (em vez de efectuarem um 'pagamento justo' pelas matérias, optam por 'comprar as pessoas'!
Estranho! É que, ao fazerem-no não só prejudicam a economia do país fornecedor, como conspurcam as pessoas e o significado do ser Humano.
Nenhuma entidade singular ou colectiva, que trate o seu semelhante - individual ou colectivo, da forma acima considerada, pode existir durante muito tempo!
Para ser respeitado há que respeitar primeiro.
O Bem Maior é fazer aos outros, aquilo que gostariamos que nos fizessem a nós!
E, como se tem visto, em crescendo, existe forte contestação - ainda que por parte de uns imbecis, violentos e de 'índole criminosa' (praticam vandalismo, etc, etc - excelente táctica para descredibilizar a contestação! Quem fomentará tais actos?!); certo é que a OMC, tal como é hoje estruturada, vai ter de , necessariamente, sofrer grandes alterações, para poder implementar 'esse equilíbrio, real e concreto, económico' entre os países que a constituem.
Analisando a questão, trata-se de uma Organização Internacional, cujas intenções longe de serem "beneméritas" (disso nada tem), tentam convergir num organismo OMC, o controle da economia mundial e, de assegurar que países "mais fracos" economicamente, se sujeitem sem 'questionar' a directivas impostas pelos países 'mais fortes'.
A considerar a questão das matérias-primas, cuja origem é de países 'pobres' ou 'paupérrimos', em benefício dos países 'economicamente mais estáveis'. Os valores pagos por essas matérias, o nível absolutamente desconcertante de corrupção (em vez de efectuarem um 'pagamento justo' pelas matérias, optam por 'comprar as pessoas'!
Estranho! É que, ao fazerem-no não só prejudicam a economia do país fornecedor, como conspurcam as pessoas e o significado do ser Humano.
Nenhuma entidade singular ou colectiva, que trate o seu semelhante - individual ou colectivo, da forma acima considerada, pode existir durante muito tempo!
Para ser respeitado há que respeitar primeiro.
O Bem Maior é fazer aos outros, aquilo que gostariamos que nos fizessem a nós!
E, como se tem visto, em crescendo, existe forte contestação - ainda que por parte de uns imbecis, violentos e de 'índole criminosa' (praticam vandalismo, etc, etc - excelente táctica para descredibilizar a contestação! Quem fomentará tais actos?!); certo é que a OMC, tal como é hoje estruturada, vai ter de , necessariamente, sofrer grandes alterações, para poder implementar 'esse equilíbrio, real e concreto, económico' entre os países que a constituem.