Voltando a: O Desafio Moçambicano
Vem aí um excelente livro sobre a questão! Enquanto chega e não chega, fica aqui uma achega!
Grande redundância! Mas, verdadeira!
É sabido que a situação Moçambicana é uma "questão quente"! A política portuguesa tens imensos tabus relativamente ao assunto.
O conflito armado, felizmente findo no final de 1992 (com base na coragem de quem escolheu o sacríficio em "demérito" de uma saída mais "fácil" - a guerra!
Luta fratícida imposta por quem, ideologicamente colectiviza e ao mesmo tempo se deixava corromper pela pseudo burguesia que "combatia" (as hipocrisias contundentes!).
Hoje a "luta" é política; faz-se no "Parlamento Nacional e nas Províncias" - sinal eventual de crescimento, contudo.. quem, para manter o poder, se recusa a permitir eleições livres e justas, não pode considerar existir verdadeira democracia, apenas uma pseudo democracia.
Quando o maior partido da oposição, para conseguir fazer-se ouvir, interrompeu os trabalhos parlamentares com "gaitas e tambores", a maior parte dos portugueses riram! Os palhaços tinham dado início ao circo.. não é assim, aquilo que se passou foi a tradução em actos o que na realidade acontece no Parlamento Moçambicano - um Circo, para gládio do governo e pressão da oposição.
Esperemos que a comunidade internacional (se tiver coragem para tal), consiga de facto permitir eleições livres e justas.
Seria o melhor presente que Moçambique podia receber!
Grande redundância! Mas, verdadeira!
É sabido que a situação Moçambicana é uma "questão quente"! A política portuguesa tens imensos tabus relativamente ao assunto.
O conflito armado, felizmente findo no final de 1992 (com base na coragem de quem escolheu o sacríficio em "demérito" de uma saída mais "fácil" - a guerra!
Luta fratícida imposta por quem, ideologicamente colectiviza e ao mesmo tempo se deixava corromper pela pseudo burguesia que "combatia" (as hipocrisias contundentes!).
Hoje a "luta" é política; faz-se no "Parlamento Nacional e nas Províncias" - sinal eventual de crescimento, contudo.. quem, para manter o poder, se recusa a permitir eleições livres e justas, não pode considerar existir verdadeira democracia, apenas uma pseudo democracia.
Quando o maior partido da oposição, para conseguir fazer-se ouvir, interrompeu os trabalhos parlamentares com "gaitas e tambores", a maior parte dos portugueses riram! Os palhaços tinham dado início ao circo.. não é assim, aquilo que se passou foi a tradução em actos o que na realidade acontece no Parlamento Moçambicano - um Circo, para gládio do governo e pressão da oposição.
Esperemos que a comunidade internacional (se tiver coragem para tal), consiga de facto permitir eleições livres e justas.
Seria o melhor presente que Moçambique podia receber!