Empreiteiros, patos-bravos, mão-de-obra e escravos
Dois subempreiteiros portugueses detidos na Alemanha
Dois subempreiteiros portugueses foram detidos em Estugarda, Alemanha, por suspeita de angariação de trabalho clandestino e fuga ao fisco, e terão ficado a dever salários a dezenas de operários portugueses e de outras nacionalidades, disse fonte consular.
(...)
Como estes, muitos outros.
O que dizer das redes organizadas de auxílio à imigração ilegal, que praticam a extorsão, escravtura, etc, etc (tudo meninos do coiro).
Os imigrantes que chegam a Portugal de forma ilegal, com intuito de ganharem a vida - trabalhando de forma legítima e honrada (claro que não são todos, infelizmente ...) - são enganados: tanto nos países de origem, onde pagam verdadeiras fortunas a troco de promessas, como em Portugal!
Quando são confrontados com a realidade, é todo um panorama bem diferente do prometido: gato por lebre.
E o que dizer desses pseudo empreiteiros, sub-coisos e patos-bravos?!
Tudo fanfarrões, exploradores, corruptos, extorcionistas e mentecaptos.
Excepções? Muitíssimo raras.
Um caso concreto, que ilustrará na perfeição a mentalidade do pato-bravo (que abrange as três categorias de pedrugulhos armados em empresários:
- um imigrante ilegal aproxima-se de um dessa espécie, e pede trabalho;
- o pato-bravo pergunta se tem papéis, o imigrante responde que sim, o pato-bravo não está interessado;
- outro imigrante, aproxima-se do mesmo pato-bravo, e pede-lhe emprego, o pato-bravo faz-lhe a mesma pergunta, o imigrante diz: não tenho papéis patrão, o pato-bravo afia as mãos e diz que está contratado!!
Razões para o pato-bravo contratar o imigrante ilegal e não o legal:
- como o pato-bravo está já a pensar em não lhe pagar, nada melhor do que um imigrante ilegal para estar caladinho, porque se fosse queixar-se era logo extraditado;
- tem sobre o ilegal o poder de o denunciar ao SEF - que serve como bicho papão para afastar qualquer tentação de receber ordenado!!
- o pato-bravo ao invés de pagar X, paga-lhe menos de metade;
- o pato-bravo não assina contrato de trabalho, não faz descontos para a Seg. Social, não paga os correspondentes impostos relativamente ao imigrante ilegal, e depois, ainda encaixa o dinheiro que o imigrante trabalhou duramente para ganhar, mas que o pato-bravo não pagou.
Ora, como podem ver, os imigrantes ilegais são o sonho de qualquer categoria do pedregulho da espécie pato-bravia.
E o que é que faz o Estado perante esta situação? Nomeadamente as ditas autoridades públicas:
NADA.
Todos sabem.
Porque as obras públicas, tais como as privadas, têm de um lado por fonte de mão-de-obra, adivinhem ... os imigrantes ilegais, e do outro os empreiteiros, sub-coisos, patos-bravos, engenhêros, arquicoisos, fiscales, etc, etc, e até a prima do dono da obra, que se banqueteiam à custa do ilegal.
Dois subempreiteiros portugueses foram detidos em Estugarda, Alemanha, por suspeita de angariação de trabalho clandestino e fuga ao fisco, e terão ficado a dever salários a dezenas de operários portugueses e de outras nacionalidades, disse fonte consular.
(...)
Como estes, muitos outros.
O que dizer das redes organizadas de auxílio à imigração ilegal, que praticam a extorsão, escravtura, etc, etc (tudo meninos do coiro).
Os imigrantes que chegam a Portugal de forma ilegal, com intuito de ganharem a vida - trabalhando de forma legítima e honrada (claro que não são todos, infelizmente ...) - são enganados: tanto nos países de origem, onde pagam verdadeiras fortunas a troco de promessas, como em Portugal!
Quando são confrontados com a realidade, é todo um panorama bem diferente do prometido: gato por lebre.
E o que dizer desses pseudo empreiteiros, sub-coisos e patos-bravos?!
Tudo fanfarrões, exploradores, corruptos, extorcionistas e mentecaptos.
Excepções? Muitíssimo raras.
Um caso concreto, que ilustrará na perfeição a mentalidade do pato-bravo (que abrange as três categorias de pedrugulhos armados em empresários:
- um imigrante ilegal aproxima-se de um dessa espécie, e pede trabalho;
- o pato-bravo pergunta se tem papéis, o imigrante responde que sim, o pato-bravo não está interessado;
- outro imigrante, aproxima-se do mesmo pato-bravo, e pede-lhe emprego, o pato-bravo faz-lhe a mesma pergunta, o imigrante diz: não tenho papéis patrão, o pato-bravo afia as mãos e diz que está contratado!!
Razões para o pato-bravo contratar o imigrante ilegal e não o legal:
- como o pato-bravo está já a pensar em não lhe pagar, nada melhor do que um imigrante ilegal para estar caladinho, porque se fosse queixar-se era logo extraditado;
- tem sobre o ilegal o poder de o denunciar ao SEF - que serve como bicho papão para afastar qualquer tentação de receber ordenado!!
- o pato-bravo ao invés de pagar X, paga-lhe menos de metade;
- o pato-bravo não assina contrato de trabalho, não faz descontos para a Seg. Social, não paga os correspondentes impostos relativamente ao imigrante ilegal, e depois, ainda encaixa o dinheiro que o imigrante trabalhou duramente para ganhar, mas que o pato-bravo não pagou.
Ora, como podem ver, os imigrantes ilegais são o sonho de qualquer categoria do pedregulho da espécie pato-bravia.
E o que é que faz o Estado perante esta situação? Nomeadamente as ditas autoridades públicas:
NADA.
Todos sabem.
Porque as obras públicas, tais como as privadas, têm de um lado por fonte de mão-de-obra, adivinhem ... os imigrantes ilegais, e do outro os empreiteiros, sub-coisos, patos-bravos, engenhêros, arquicoisos, fiscales, etc, etc, e até a prima do dono da obra, que se banqueteiam à custa do ilegal.