Proibir, proibir, proibir ...
A opressão governativa faz-se sentir cada vez mais, com mais e maior acutilância.
O lema é: proibir, proibir, proibir.
Numa sucessão contínua de proibições há a reter algumas, nomeadamente, o fundamentalismo anti-tabágico, no decurso da qual os fumadores são tratados como pretensos criminosos, muito mais visados e desfavorecidos que os toxicodependentes - situação obtusa coroada pela apanha da ostra no topo das beatas: sua excª o PM apanhado com a boca na dita (beata);
seguido pela inenarrável proibição de aquisição de combustível a/em Espanha, utilizando o epíteto de contrabandistas, haja saco ...!
Agora, é ver a proibição da divulgação das missões no exterior!!
A questão que se coloca é a seguinte:
tendo em conta que a Grande Porca é alimentada pelo energúmeno do costume, o dito cujo, tem direito a saber onde vai parar as contribuições que o Estado arrecada.
Publique-se nos meios de comunicação social os destinos objectivos e concretos onde é gasto o dinheiro dos contribuintes portugueses.
O lema é: proibir, proibir, proibir.
Numa sucessão contínua de proibições há a reter algumas, nomeadamente, o fundamentalismo anti-tabágico, no decurso da qual os fumadores são tratados como pretensos criminosos, muito mais visados e desfavorecidos que os toxicodependentes - situação obtusa coroada pela apanha da ostra no topo das beatas: sua excª o PM apanhado com a boca na dita (beata);
seguido pela inenarrável proibição de aquisição de combustível a/em Espanha, utilizando o epíteto de contrabandistas, haja saco ...!
Agora, é ver a proibição da divulgação das missões no exterior!!
A questão que se coloca é a seguinte:
tendo em conta que a Grande Porca é alimentada pelo energúmeno do costume, o dito cujo, tem direito a saber onde vai parar as contribuições que o Estado arrecada.
Publique-se nos meios de comunicação social os destinos objectivos e concretos onde é gasto o dinheiro dos contribuintes portugueses.