Oh santa, isso não será panca?!!
Mulher "à procura de Deus" fura segurança na base onde estão os 'F-16'
O insólito aconteceu e a porta de armas na Base Aérea de Monte Real, em Leiria, onde se encontra estacionada a esquadra portuguesa de aviões F-16 (os mais modernos que Portugal possui), "baixou a guarda" na noite do dia 18 do passado mês de Outubro e deixou passar uma mulher ao volante do seu automóvel particular sem qualquer identificação.
Uma falha grave de segurança que a Força Aérea Portuguesa admitiu ontem ao ser contactada pelo Diário de Notícias, tendo, posteriormente, num comunicado que emitiu ao fim da tarde, reagido ao sucedido. Nessa nota, a Força Aérea afirma que "está em curso o compe- tente processo de averiguações", que se destina "ao rigoroso esclarecimento do sucedido".
A "intrusa" terá estacionado o carro junto à torre de controlo da Base Aérea de Monte Real. Depois, passou para o banco de trás do seu carro, onde se deitou e dormiu durante umas horas... Sem que nada acontecesse.
A notícia fez ontem capa no jornal local Diário de Leiria. Na descrição dos factos, o jornal leiriense apresenta o caso como se a mulher tivesse passado pela porta de armas tal e qual como se esta fosse uma via aberta de qualquer local público, baseando o seu relato noticioso em fontes que reputa como seguras.
O que "eventualmente" se passou, ressalvou entretanto ontem a Força Aérea, ainda está por apurar. Mas a informação que corre nos meios das forças de segurança em Leiria contactados pelo DN é que o automóvel em causa, um Volkswagen Golf, terá sido confundido com o pertencente a algum militar da Base Aérea.
No entanto, o carro terá circulado, à vontade, em locais onde só é suposto que se consiga entrar sob vigilância e acompanhamento militares. O carro chegou mesmo até à área proibida, "frente à torre de controlo, na placa de estacionamento dos aviões", onde ficou estacionado.
A mulher, que as autoridades julgam sofrer de alguma "perturbação mental", terá dito que foi ali "à procura de Deus".
Ao ser descoberta a sua presença, a GNR foi de imediato chamada para proceder à identificação de um civil que se encontrava dentro de uma base militar.
A Guarda Nacional Republicana confirmou ontem ao DN que fez o auto de identificação e de seguida entregou a participação ao Ministério Público de Leiria, que agora tem o caso entre mãos.
- DN
O insólito aconteceu e a porta de armas na Base Aérea de Monte Real, em Leiria, onde se encontra estacionada a esquadra portuguesa de aviões F-16 (os mais modernos que Portugal possui), "baixou a guarda" na noite do dia 18 do passado mês de Outubro e deixou passar uma mulher ao volante do seu automóvel particular sem qualquer identificação.
Uma falha grave de segurança que a Força Aérea Portuguesa admitiu ontem ao ser contactada pelo Diário de Notícias, tendo, posteriormente, num comunicado que emitiu ao fim da tarde, reagido ao sucedido. Nessa nota, a Força Aérea afirma que "está em curso o compe- tente processo de averiguações", que se destina "ao rigoroso esclarecimento do sucedido".
A "intrusa" terá estacionado o carro junto à torre de controlo da Base Aérea de Monte Real. Depois, passou para o banco de trás do seu carro, onde se deitou e dormiu durante umas horas... Sem que nada acontecesse.
A notícia fez ontem capa no jornal local Diário de Leiria. Na descrição dos factos, o jornal leiriense apresenta o caso como se a mulher tivesse passado pela porta de armas tal e qual como se esta fosse uma via aberta de qualquer local público, baseando o seu relato noticioso em fontes que reputa como seguras.
O que "eventualmente" se passou, ressalvou entretanto ontem a Força Aérea, ainda está por apurar. Mas a informação que corre nos meios das forças de segurança em Leiria contactados pelo DN é que o automóvel em causa, um Volkswagen Golf, terá sido confundido com o pertencente a algum militar da Base Aérea.
No entanto, o carro terá circulado, à vontade, em locais onde só é suposto que se consiga entrar sob vigilância e acompanhamento militares. O carro chegou mesmo até à área proibida, "frente à torre de controlo, na placa de estacionamento dos aviões", onde ficou estacionado.
A mulher, que as autoridades julgam sofrer de alguma "perturbação mental", terá dito que foi ali "à procura de Deus".
Ao ser descoberta a sua presença, a GNR foi de imediato chamada para proceder à identificação de um civil que se encontrava dentro de uma base militar.
A Guarda Nacional Republicana confirmou ontem ao DN que fez o auto de identificação e de seguida entregou a participação ao Ministério Público de Leiria, que agora tem o caso entre mãos.
- DN