Johnny Perfect
Tal como as pessoas, os Estados não são perfeitos. Quem esperar o oposto, arrisca-se à desilusão.
Na berra estão os EUA, as recentes eleições para o Congresso, as reviravoltas de maioria partidária nas Câmaras, e a interligação com a invasão do Iraque e o desgaste que a mesma vai colhendo na sociedade americana.
Ninguém desconhece o grau de imbecilidade do presidente do EUA, nem tão pouco dos desaires e desatinos que foram sendo acumulados desde a sua eleição no primeiro mandato até à data, contudo, há que referir que, se os republicanos têm culpas no cartório, os democratas não têm menos.
No entanto surgem agora, que venceram, como salvadores da pátria, tentando reverter in extremis a posição dos EUA no Iraque e a sua eventual retirada imediata.
Trata-se de absoluta irresponsabilidade. Mais uma vez.
Tal implicaria o caos total e completo daquele país e da região.
Não bastava terem-se enganado no país a ser invadido, tinham agora que largar as populações inocentes e indefesas à voragem dos abutres.
Haja contenção e assumpção de responsabilidades.
Apenas uma palavrinha aos filo-coisos, esperava-se que fossem capazes de manter as distâncias perante as situações analisadas de forma distanciada, independentemente dos intervenientes, mas tal não foi nunca o caso.
Têm agora uma óptima oportunidade para rever a postura, e assumir que ninguém, independentemente de quem seja, é perfeito, e que as acções e omissões podem ser ou não correctas.
...
Na berra estão os EUA, as recentes eleições para o Congresso, as reviravoltas de maioria partidária nas Câmaras, e a interligação com a invasão do Iraque e o desgaste que a mesma vai colhendo na sociedade americana.
Ninguém desconhece o grau de imbecilidade do presidente do EUA, nem tão pouco dos desaires e desatinos que foram sendo acumulados desde a sua eleição no primeiro mandato até à data, contudo, há que referir que, se os republicanos têm culpas no cartório, os democratas não têm menos.
No entanto surgem agora, que venceram, como salvadores da pátria, tentando reverter in extremis a posição dos EUA no Iraque e a sua eventual retirada imediata.
Trata-se de absoluta irresponsabilidade. Mais uma vez.
Tal implicaria o caos total e completo daquele país e da região.
Não bastava terem-se enganado no país a ser invadido, tinham agora que largar as populações inocentes e indefesas à voragem dos abutres.
Haja contenção e assumpção de responsabilidades.
Apenas uma palavrinha aos filo-coisos, esperava-se que fossem capazes de manter as distâncias perante as situações analisadas de forma distanciada, independentemente dos intervenientes, mas tal não foi nunca o caso.
Têm agora uma óptima oportunidade para rever a postura, e assumir que ninguém, independentemente de quem seja, é perfeito, e que as acções e omissões podem ser ou não correctas.
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