Uma entrevista muito reveladora
Vieira da Silva admite que criação trabalho não é satisfatória
O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, considera que a criação de postos de trabalho em Portugal «está longe de ser satisfatória», numa entrevista publicada hoje pelo Jornal de Notícias.
Na entrevista, Vieira da Silva aborda também questões mais políticas, defendendo a não acumulação da liderança do Governo com a liderança do Governo, no plano operacional.
De acordo com Vieira da Silva, os dados do emprego e desemprego do primeiro trimestre deste ano mostram que a «economia está a criar postos de trabalho a um nível inferior» ao necessário.
(...)
-Diário Digital/ Lusa
Muito interessante e reveladora a entrevista do Ministro Vieira da Silva.
Não apenas pelo que refere, mas também, por tudo o que está subjacente - nas entrelinhas.
Volto à tecla do costume:
a economia portuguesa só pode recuperar se existir um plano concertado no sentido de baixar os impostos, por forma a permitir aos privados investirem.
Privados nacionais bem como privados internacionais.
Nenhum investidor, nacional ou internacional, investirá neste momento em Portugal.
Os impostos são muito elevados, assim como todos os encargos, em oposição aos resultados apresentados na gestão da res publica.
O nível de desemprego aumenta; a criação de riqueza e a qualidade de vida baixa abruptamente; insatisfação social e pessoal; o animus pessoal e colectivo definha - excepção no que toca ao escape de futebóis, onde o colectivo enterra a cabeça como a avestruz.
O marasmo e a estagnação geral instala-se, e a chico-espertice impera.
A fuga de quadros e activos para o estrangeiro (a falsa imagem da recuperação do nível de desemprego...); a contratação e importação ilegal de mão-de-obra, que cria, por tal, falta de integração digna e eficaz desses mesmos, assim como gera um fenómeno social gritante de crescente insatisfação e, muitas das vezes, fenómenos de criminalidade violenta, anteriormente não verificados.
Voltando à tecla do costume:
- baixem os impostos, e permitam aos particulares poderem usufruir dos seus rendimentos, e possibilitarem o investimento nacional e estrangeiro.
- flexibilizem os encargos e a forma de contratação (Legislação Laboral) - a Segurança Social é um monstro irracional e inadequado - permitam garantias autónomas, e a criar, que seja um fundo nacional de auxílio, in extremis.
O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, considera que a criação de postos de trabalho em Portugal «está longe de ser satisfatória», numa entrevista publicada hoje pelo Jornal de Notícias.
Na entrevista, Vieira da Silva aborda também questões mais políticas, defendendo a não acumulação da liderança do Governo com a liderança do Governo, no plano operacional.
De acordo com Vieira da Silva, os dados do emprego e desemprego do primeiro trimestre deste ano mostram que a «economia está a criar postos de trabalho a um nível inferior» ao necessário.
(...)
-Diário Digital/ Lusa
Muito interessante e reveladora a entrevista do Ministro Vieira da Silva.
Não apenas pelo que refere, mas também, por tudo o que está subjacente - nas entrelinhas.
Volto à tecla do costume:
a economia portuguesa só pode recuperar se existir um plano concertado no sentido de baixar os impostos, por forma a permitir aos privados investirem.
Privados nacionais bem como privados internacionais.
Nenhum investidor, nacional ou internacional, investirá neste momento em Portugal.
Os impostos são muito elevados, assim como todos os encargos, em oposição aos resultados apresentados na gestão da res publica.
O nível de desemprego aumenta; a criação de riqueza e a qualidade de vida baixa abruptamente; insatisfação social e pessoal; o animus pessoal e colectivo definha - excepção no que toca ao escape de futebóis, onde o colectivo enterra a cabeça como a avestruz.
O marasmo e a estagnação geral instala-se, e a chico-espertice impera.
A fuga de quadros e activos para o estrangeiro (a falsa imagem da recuperação do nível de desemprego...); a contratação e importação ilegal de mão-de-obra, que cria, por tal, falta de integração digna e eficaz desses mesmos, assim como gera um fenómeno social gritante de crescente insatisfação e, muitas das vezes, fenómenos de criminalidade violenta, anteriormente não verificados.
Voltando à tecla do costume:
- baixem os impostos, e permitam aos particulares poderem usufruir dos seus rendimentos, e possibilitarem o investimento nacional e estrangeiro.
- flexibilizem os encargos e a forma de contratação (Legislação Laboral) - a Segurança Social é um monstro irracional e inadequado - permitam garantias autónomas, e a criar, que seja um fundo nacional de auxílio, in extremis.