Can the Human Rights Act undermine national security?*
A Revista Prospect na edição de Setembro, publica um excelente artigo de David Goodhart vs Roger Smith. A questão assenta sobre se os Direitos Humanos podem prejudicar a Segurança Nacional, face ao terrorismo.
Can the Human Rights Act undermine national security?
The Human Rights Act is a welcome constraint on government. But can it threaten our ability to fight terrorism?
* Reeditado: Devido ao ataque sofrido ontem ao template deste Blog, o texto referente a este artigo saiu todo truncado e sem sentido!
O ataque ao template foi contudo motivo de renovação do aspecto do Blog!
Uma festa para comemorar a Vida e as suas constantes alterações!
O respeito pelos Direitos Humanos é exigível e insubstituível.
Nem sequer o terrorismo é razão suficiente para diminuir, restringir, delimitar ou abolir os Direitos Individuais.
Cabe aos Estados, a todo o momento, esse respeito; respeitar e fazer respeitar.
O terrorismo, a arma do Séc. XXI, considera um dos seus trunfos a possibilidade de induzir os Estados a esquecerem o respeito desses Direitos, por um pseudo valor mais elevado:
a Segurança Nacional.
No entanto, a Segurança Nacional só é possível de ser obtida se, primeiramente, esses Direitos Individuais forem escrupulosamente respeitados. Os Estados ao agirem ao arrepio dessa exigência, incorrem na possibilidade de percorrerem um caminho condicionado por terça parte.
P.S.: Este artigo está difícil...!! Não é por acaso que o template foi-se precisamente ao tentar publicá-lo.
Venham em paz, e vão em paz.
Can the Human Rights Act undermine national security?
The Human Rights Act is a welcome constraint on government. But can it threaten our ability to fight terrorism?
* Reeditado: Devido ao ataque sofrido ontem ao template deste Blog, o texto referente a este artigo saiu todo truncado e sem sentido!
O ataque ao template foi contudo motivo de renovação do aspecto do Blog!
Uma festa para comemorar a Vida e as suas constantes alterações!
O respeito pelos Direitos Humanos é exigível e insubstituível.
Nem sequer o terrorismo é razão suficiente para diminuir, restringir, delimitar ou abolir os Direitos Individuais.
Cabe aos Estados, a todo o momento, esse respeito; respeitar e fazer respeitar.
O terrorismo, a arma do Séc. XXI, considera um dos seus trunfos a possibilidade de induzir os Estados a esquecerem o respeito desses Direitos, por um pseudo valor mais elevado:
a Segurança Nacional.
No entanto, a Segurança Nacional só é possível de ser obtida se, primeiramente, esses Direitos Individuais forem escrupulosamente respeitados. Os Estados ao agirem ao arrepio dessa exigência, incorrem na possibilidade de percorrerem um caminho condicionado por terça parte.
P.S.: Este artigo está difícil...!! Não é por acaso que o template foi-se precisamente ao tentar publicá-lo.
Venham em paz, e vão em paz.