O Ocaso da Razão
Os imbecis e os cobardes desculpam sempre os terroristas… . Até quando?
No mundo livre são tudo vantagens. Inauguram-se mesquitas a um ritmo alucinante e toleram-se “templos” nos quais se “oferecem” cursos grátis de ódio à cultura cristã ocidental. Quantas igrejas católicas se constroem no mundo árabe? E o que dizer do respeito pelo cristianismo no mundo islâmico?
Quem se levanta contra estes desmandos?
Ainda agora, durante a matança dos inocentes na Ossétia do Norte um dos bárbaros terroristas despejou um carregador da sua arma nas mãos de uma mulher só porque ela era cristã.
O mundo livre está a perder a guerra por cobardia.
Com horror e a partir do terror, escrevo submerso na mais completa raiva, numa ira infinita, revoltantemente triste, e sobretudo “acorrentado” na minha (in)capacidade de indefeso homem livre.
Enojado, leio que alguns apontam culpabilidades ás forças especiais russas pela matança das inocentes crianças e adultos ossetas.
Algo começa a não fazer sentido: os imbecis e os cobardes desculpam sempre os terroristas.
Os números avolumam-se de matança em matança. Nova Iorque, Bali, Casablanca, Madrid, e agora, de novo a Rússia, depois de há uma semana os mesmos monstros terem abatido dois aviões comerciais pouco depois de terem descolado de Moscovo.
Se em 2001 fomos todos norte-americanos, e se mais recentemente fomos todos espanhóis, sou agora, devemos ser agora, todos, OSSETAS.
Não nos iludamos com as palavras dos falsos profetas do diálogo pois estes são os mensageiros da Morte. Da morte mais horrenda e cobarde.
É a III Guerra Mundial, e o mundo livre aceita com generosidade a entrada de comandos terroristas no seu seio: a Al-Qaeda, dizem. E por trás da al-Qaeda quem está? Só Bin Laden? Quantos Bin Laden? Quantos Zarqawis?
Por trás, cobardemente, está o terrorismo islâmico. E por trás deste quem se acoberta?
Estão aqui, sabe-se quem são, mas os interesses e as “rendinhas” diplomáticas toldam as vistas do mundo ocidental.
Um facto é irrefutável: o Islamismo em Nova Iorque, em Bali, em Madrid, e agora na escola massacrada por terroristas tchetchenos, a maioria deles árabes. Deve começar-se por aqui.
No mundo ocidental tudo é compreensão, é tudo respeito, é tudo concessões. Véus nos colégios, crucifixos retirados, ataques ao cristianismo, subvenções ao islamismo, autorizações para os imãs semearem ódio e violência contra as sociedades que os acolheram. E o terrorismo?
O culpado do ataque a Nova Iorque é Bush. O culpado da chacina de Bali é o turismo. O culpado da tragédia de Madrid, indubitavelmente Aznar. O culpado do inferno de Beslan, inquestionavelmente Putin.
O que é aterrador é que os terroristas nunca são os culpados, cambada de cretinos, imbecis? Toynbee escreveu há alguns anos que o ocidente viveria dentro em breve a III Guerra Mundial por causa da imigração e do terrorismo.
E aí está ela. Cuidado, democracias liberais ocidentais. Muito cuidado, países do mundo (ainda) livre. Estamos a uma passo, um pequeníssimo passo de estalar, como consequência da nossa entorpecente benevolência, gera o ódio nas nossas sociedades.
Os Le Pen multiplicam-se a um ritmo quase clónico em cada nação europeia. Eles já aí estão. Na Alemanha, em França, em Espanha, em Portugal, e não esqueçamos que só dez, número pequeno, dez le Pens podem destroçar a harmonia do mundo ocidental tal como a conhecemos hoje e a estrita prática e observância do sistema democrático.
Não há que classificar os terroristas. São todos, sem qualquer excepção, sem qualquer desculpa, imundos, cobardes, perversos, miseráveis, fanáticos, são não-humanos.
Ninguém no seu perfeito juízo fica imune a duzentos, DUZENTOS - 200, cadáveres de crianças inocentes. Esses cadáveres despertam-nos a todos, pesam-nos a todos, atormentam-nos a todos. A não ser claro aos cobardes e imbecis que proclamam laudativamente os benefícios do diálogo com estes monstros. Estes duzentos inocentes massacrados a sangue-frio ensombram-nos no que nos resta de consciência.
Eles fazem-me ferver o sangue. É certo que os terroristas ganharam este primeiro round. Venceram em Nova Iorque, em Bali, em Madrid, e de que maneira, e, agora, voltaram a ganhar na Rússia, num colégio de Beslan, na Ossétia do Norte.
Basta!
Jorge Pereira da Silva
Os imbecis e os cobardes desculpam sempre os terroristas… . Até quando?
No mundo livre são tudo vantagens. Inauguram-se mesquitas a um ritmo alucinante e toleram-se “templos” nos quais se “oferecem” cursos grátis de ódio à cultura cristã ocidental. Quantas igrejas católicas se constroem no mundo árabe? E o que dizer do respeito pelo cristianismo no mundo islâmico?
Quem se levanta contra estes desmandos?
Ainda agora, durante a matança dos inocentes na Ossétia do Norte um dos bárbaros terroristas despejou um carregador da sua arma nas mãos de uma mulher só porque ela era cristã.
O mundo livre está a perder a guerra por cobardia.
Com horror e a partir do terror, escrevo submerso na mais completa raiva, numa ira infinita, revoltantemente triste, e sobretudo “acorrentado” na minha (in)capacidade de indefeso homem livre.
Enojado, leio que alguns apontam culpabilidades ás forças especiais russas pela matança das inocentes crianças e adultos ossetas.
Algo começa a não fazer sentido: os imbecis e os cobardes desculpam sempre os terroristas.
Os números avolumam-se de matança em matança. Nova Iorque, Bali, Casablanca, Madrid, e agora, de novo a Rússia, depois de há uma semana os mesmos monstros terem abatido dois aviões comerciais pouco depois de terem descolado de Moscovo.
Se em 2001 fomos todos norte-americanos, e se mais recentemente fomos todos espanhóis, sou agora, devemos ser agora, todos, OSSETAS.
Não nos iludamos com as palavras dos falsos profetas do diálogo pois estes são os mensageiros da Morte. Da morte mais horrenda e cobarde.
É a III Guerra Mundial, e o mundo livre aceita com generosidade a entrada de comandos terroristas no seu seio: a Al-Qaeda, dizem. E por trás da al-Qaeda quem está? Só Bin Laden? Quantos Bin Laden? Quantos Zarqawis?
Por trás, cobardemente, está o terrorismo islâmico. E por trás deste quem se acoberta?
Estão aqui, sabe-se quem são, mas os interesses e as “rendinhas” diplomáticas toldam as vistas do mundo ocidental.
Um facto é irrefutável: o Islamismo em Nova Iorque, em Bali, em Madrid, e agora na escola massacrada por terroristas tchetchenos, a maioria deles árabes. Deve começar-se por aqui.
No mundo ocidental tudo é compreensão, é tudo respeito, é tudo concessões. Véus nos colégios, crucifixos retirados, ataques ao cristianismo, subvenções ao islamismo, autorizações para os imãs semearem ódio e violência contra as sociedades que os acolheram. E o terrorismo?
O culpado do ataque a Nova Iorque é Bush. O culpado da chacina de Bali é o turismo. O culpado da tragédia de Madrid, indubitavelmente Aznar. O culpado do inferno de Beslan, inquestionavelmente Putin.
O que é aterrador é que os terroristas nunca são os culpados, cambada de cretinos, imbecis? Toynbee escreveu há alguns anos que o ocidente viveria dentro em breve a III Guerra Mundial por causa da imigração e do terrorismo.
E aí está ela. Cuidado, democracias liberais ocidentais. Muito cuidado, países do mundo (ainda) livre. Estamos a uma passo, um pequeníssimo passo de estalar, como consequência da nossa entorpecente benevolência, gera o ódio nas nossas sociedades.
Os Le Pen multiplicam-se a um ritmo quase clónico em cada nação europeia. Eles já aí estão. Na Alemanha, em França, em Espanha, em Portugal, e não esqueçamos que só dez, número pequeno, dez le Pens podem destroçar a harmonia do mundo ocidental tal como a conhecemos hoje e a estrita prática e observância do sistema democrático.
Não há que classificar os terroristas. São todos, sem qualquer excepção, sem qualquer desculpa, imundos, cobardes, perversos, miseráveis, fanáticos, são não-humanos.
Ninguém no seu perfeito juízo fica imune a duzentos, DUZENTOS - 200, cadáveres de crianças inocentes. Esses cadáveres despertam-nos a todos, pesam-nos a todos, atormentam-nos a todos. A não ser claro aos cobardes e imbecis que proclamam laudativamente os benefícios do diálogo com estes monstros. Estes duzentos inocentes massacrados a sangue-frio ensombram-nos no que nos resta de consciência.
Eles fazem-me ferver o sangue. É certo que os terroristas ganharam este primeiro round. Venceram em Nova Iorque, em Bali, em Madrid, e de que maneira, e, agora, voltaram a ganhar na Rússia, num colégio de Beslan, na Ossétia do Norte.
Basta!
Jorge Pereira da Silva