Ainda há Homens assim.
Um lutador por excelência; não pelas razões erradas, mas pelas convicções certas.
Partidos Trocam Acusações Sobre 11 de Março de 1975
Nuno Melo partiu para o mais forte ataque. Começou por atacar o "dirigente comunista Carvalho da Silva que convenceu o sindicalista do mesmo nome" a agendar uma jornada de luta para ontem. Para o deputado do CDS, o dia 11 de Março era "o pior dia possível de que um democrata" se poderia lembrar para se manifestar. Passou depois a explicar porquê:
por "lembrar prisões sem culpa formada", por "lembrar a opressão armada do COPCON", por "lembrar a reforma agrária" e por "lembrar as nacionalizações".
Em resposta, as 'figuras' "gauche iluminée" rebatem recorrendo à sempre presente K7 'pop demodée' (hoje estou muito 'afransezada'!):
O líder parlamentar do PCP, Bernardino Soares, acusou o toque e invocando a defesa da honra da sua bancada, insinuou que no passado o CDS teria apoiado acções terroristas: "Nós, nesta bancada, nunca tivemos nem nunca teremos bombistas. Não sei se o CDS está em condições de dizer o mesmo."
Francisco Louçã, do Bloco de Esquerda optou por apontar o dedo a Durão Barroso, ao lembrar o último debate com primeiro-ministro no Parlamento e a separação feita por Durão entre o 25 de Abril e o 11 de Março: "Durão Barroso é contra o 11 de Março simplesmente porque à coligação da direita e da extrema-direita agrada o tom vingativo, entusiasma a verve acusatória, mobiliza o delírio persecutório, delicia o ajuste de contas com as suaus derrotas e contenta a perseguição aos fantasmas do seu próprio acobardamento perante a política de então."
Mais comentários para quê?!
Está tudo dito.
Partidos Trocam Acusações Sobre 11 de Março de 1975
Nuno Melo partiu para o mais forte ataque. Começou por atacar o "dirigente comunista Carvalho da Silva que convenceu o sindicalista do mesmo nome" a agendar uma jornada de luta para ontem. Para o deputado do CDS, o dia 11 de Março era "o pior dia possível de que um democrata" se poderia lembrar para se manifestar. Passou depois a explicar porquê:
por "lembrar prisões sem culpa formada", por "lembrar a opressão armada do COPCON", por "lembrar a reforma agrária" e por "lembrar as nacionalizações".
Em resposta, as 'figuras' "gauche iluminée" rebatem recorrendo à sempre presente K7 'pop demodée' (hoje estou muito 'afransezada'!):
O líder parlamentar do PCP, Bernardino Soares, acusou o toque e invocando a defesa da honra da sua bancada, insinuou que no passado o CDS teria apoiado acções terroristas: "Nós, nesta bancada, nunca tivemos nem nunca teremos bombistas. Não sei se o CDS está em condições de dizer o mesmo."
Francisco Louçã, do Bloco de Esquerda optou por apontar o dedo a Durão Barroso, ao lembrar o último debate com primeiro-ministro no Parlamento e a separação feita por Durão entre o 25 de Abril e o 11 de Março: "Durão Barroso é contra o 11 de Março simplesmente porque à coligação da direita e da extrema-direita agrada o tom vingativo, entusiasma a verve acusatória, mobiliza o delírio persecutório, delicia o ajuste de contas com as suaus derrotas e contenta a perseguição aos fantasmas do seu próprio acobardamento perante a política de então."
Mais comentários para quê?!
Está tudo dito.