O debate de ontem na AR
Pinto de Sousa serviu-se mais uma vez do palanque da AR para fazer propaganda (tenho para mim que a aceitação de debates quinzenais veio na linha de tempo de antena e propaganda para entreter o povinho).
Autista.
Prepotente.
Rude.
Malcriado.
E toda uma série de nomes, que não passa por: santo, e que me abstenho de aqui escrever.
São epítetos que lhe assentam como uma luva.
Às perguntas formuladas pela oposição, diz: 0.
E mais grave do que 0, é a basófia com que encara e se dirige aos interlocutores.
Só mesmo Luísa Apoloni é que não se fica, e coloca no sítio um indivíduo inqualificável.
Gostei particularmente da questão relativamente à compensação de créditos relativamente ao IVA.
Se as empresas vão à falência devido à sua incapacidade de pagar o IVA, porque o Estado não devolveu o IVA em crédito das empresas, e a seguir quando os empresários pedem ao Fisco encontro de contas, a resposta do Fisco é: vai ao Totta, pedir uma garantia bancária para pagar o IVA, que nós só devolvemos o que tens a receber quando nos apetecer.
PALHAÇADA DE GOVERNO
O Estado é pessoa de má-fé.
O Estado é mau pagador.
O Estado é indesejável.
Autista.
Prepotente.
Rude.
Malcriado.
E toda uma série de nomes, que não passa por: santo, e que me abstenho de aqui escrever.
São epítetos que lhe assentam como uma luva.
Às perguntas formuladas pela oposição, diz: 0.
E mais grave do que 0, é a basófia com que encara e se dirige aos interlocutores.
Só mesmo Luísa Apoloni é que não se fica, e coloca no sítio um indivíduo inqualificável.
Gostei particularmente da questão relativamente à compensação de créditos relativamente ao IVA.
Se as empresas vão à falência devido à sua incapacidade de pagar o IVA, porque o Estado não devolveu o IVA em crédito das empresas, e a seguir quando os empresários pedem ao Fisco encontro de contas, a resposta do Fisco é: vai ao Totta, pedir uma garantia bancária para pagar o IVA, que nós só devolvemos o que tens a receber quando nos apetecer.
PALHAÇADA DE GOVERNO
O Estado é pessoa de má-fé.
O Estado é mau pagador.
O Estado é indesejável.