No cômputo geral

Andam a fazer esta poeira, freeportiana, toda para entreter o pagode.
Para desviar a atenção daquilo que realmente importa: o país, e a absoluta incapacidade de governar.
De solucionar situações extremas em que se encontra o país.

O Povo está alheio a esta fantochada toda?
Pois está.
É que ao final do mês, aquilo que realmente importa a cada cidadão é saber se tem capacidade financeira para fazer face às suas necessidades mais eminentes.

Aquilo com que os cidadãos são confrontados é desmotivante demais para se entreterem com as novelas rocambolescas que lhes preparam para desviar a sua atenção da realidade.

Todas as promessas políticas deste desGoverno foram incumpridas.
A arrogância, a prepotência, o autoritarismo, o amigismo, a cunha, a corrupção, o compadrio, e o dolce far niente à custa do erário público nunca antes foi tão profunda.

Quanto aos folhetins que todos os dias são servidos por Pinto de Sousa e a sua trupe, nem Alberto João Jardim o faria tão bem.