Coisas que nunca mudam
(via mail)
Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem honrado foi injustamente acusado de haver assassinado uma mulher.
Na realidade, o verdadeiro assassino era uma pessoa muito influente do reino e por isso, desde o primeiro momento, se procurou encontrar um bode expiatório para encobrir o verdadeiro culpado.
Assim que o homem honesto e inocente foi preso e levado a juízo, conhecia-se de antemão que teria escassas ou nulas oportunidades de escapar ao terrível veredicto: morte por enforcamento.
O juiz cuidou, não obstante, de dar ao julgamento todo o aspecto de justiça, e por isso ele disse ao acusado:
- Conhecendo a sua fama de homem justo e devoto a Deus, vamos deixar em suas mãos o seu destino. Nós vamos escrever em dois papeis separados as palavras culpado e inocente.
Você escolherá uma, e a sua escolha será a mão de Deus para que decida o seu destino.
Por óbvio, os assistentes corruptos do juiz haviam escrito nos dois papeis a mesma palavra culpado, e a pobre vítima ainda sem conhecer os detalhes, se dava conta de que o sistema proposto era uma trama para condená-lo à morte. Não havia escapatória!
O juiz ordenou ao homem que pegasse um dos papeis dobrados.
Surpreendidos e indignados os presentes protestaram iradamente:
- Por que é que fez isso? E agora? Como vamos saber o veredicto?
- É muito simples, respondeu o homem. É questão de ler o papel que ficou e saberemos o que dizia o papel que eu escolhi.
Com resmungos e raiva mal dissimulada tiveram que liberar o homem e jamais puderam voltar a acusá-lo porque no papel que ficara sobre a mesa estava escrita a palavra culpado.
Caríssimos amigos:
Todavia, pela sabedoria ultrapassamos as fronteiras do conhecimento humano e entramos numa dimensão de saber sobrenatural pela iluminação das nossas mentes, a ponto de encontrarmos soluções imediatas para situações que julgávamos insolúveis; para situações que julgávamos sem saída. Refiro-me à sabedoria divina.
"Como é feliz o homem que acha a sabedoria..." (Provérbios 3:13).
Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem honrado foi injustamente acusado de haver assassinado uma mulher.
Na realidade, o verdadeiro assassino era uma pessoa muito influente do reino e por isso, desde o primeiro momento, se procurou encontrar um bode expiatório para encobrir o verdadeiro culpado.
Assim que o homem honesto e inocente foi preso e levado a juízo, conhecia-se de antemão que teria escassas ou nulas oportunidades de escapar ao terrível veredicto: morte por enforcamento.
O juiz cuidou, não obstante, de dar ao julgamento todo o aspecto de justiça, e por isso ele disse ao acusado:
- Conhecendo a sua fama de homem justo e devoto a Deus, vamos deixar em suas mãos o seu destino. Nós vamos escrever em dois papeis separados as palavras culpado e inocente.
Você escolherá uma, e a sua escolha será a mão de Deus para que decida o seu destino.
Por óbvio, os assistentes corruptos do juiz haviam escrito nos dois papeis a mesma palavra culpado, e a pobre vítima ainda sem conhecer os detalhes, se dava conta de que o sistema proposto era uma trama para condená-lo à morte. Não havia escapatória!
O juiz ordenou ao homem que pegasse um dos papeis dobrados.
O homem respirou profundamente, ficou em silêncio por alguns segundos com os olhos fechados e, quando a sala de julgamento começava a impacientar-se pela demora, ele abriu os olhos e com um estranho sorriso fez sua eleição: tomou um dos papéis e, levando-o à boca, mastigou-o e engoliu-o rapidamente.
Surpreendidos e indignados os presentes protestaram iradamente:
- Por que é que fez isso? E agora? Como vamos saber o veredicto?
- É muito simples, respondeu o homem. É questão de ler o papel que ficou e saberemos o que dizia o papel que eu escolhi.
Com resmungos e raiva mal dissimulada tiveram que liberar o homem e jamais puderam voltar a acusá-lo porque no papel que ficara sobre a mesa estava escrita a palavra culpado.
Caríssimos amigos:
Quando tudo parecer perdido, usem a imaginação.
Quando parecer que não existe uma única luz ao fundo do túnel, usem a imaginação.
Albert Einstein disse uma frase lapidar: "Nos momentos de crises, somente a imaginação é mais importante que o conhecimento".
Com efeito, pode-se alcançar o conhecimento por meio de estudo, de pesquisa e de observação.
Quando parecer que não existe uma única luz ao fundo do túnel, usem a imaginação.
Albert Einstein disse uma frase lapidar: "Nos momentos de crises, somente a imaginação é mais importante que o conhecimento".
Com efeito, pode-se alcançar o conhecimento por meio de estudo, de pesquisa e de observação.
Todavia, pela sabedoria ultrapassamos as fronteiras do conhecimento humano e entramos numa dimensão de saber sobrenatural pela iluminação das nossas mentes, a ponto de encontrarmos soluções imediatas para situações que julgávamos insolúveis; para situações que julgávamos sem saída. Refiro-me à sabedoria divina.
"Como é feliz o homem que acha a sabedoria..." (Provérbios 3:13).