Medicamentos
O (des)Governo anunciou com muita pompa e circunstância a baixa/diminuição no preço dos medicamentos.
Trata-se de uma falácia grosseira.
O preço apresentado nas respectivas embalagens de facto diminuiu, i.e., as farmacêuticas, ou seja, as empresas que produzem os medicamentos, tiveram de reduzir o preço, contudo, analisemos:
temos aqui duas embalagens, de dois medicamentos diferentes, que representam o antes e o depois
O antes, apresentava, como se pode ver na imagem, o preço total do medicamento e a respectiva comparticipação do utente, do regime geral e do regime especial - a comparticipação é o valor que o utente efectivamente paga pelo medicamento -
O depois, apresenta tão somente o preço total do medicamento (atente-se na imagem, e faça-se a comparação com a anterior)
somente o preço de venda ao público, sem apresentar os valores da comparticipação do regime geral, nem do regime especial; a comparticipação varia diariamente!!!
É verdade!!
De acordo com os farmacêuticos, seria o caos se o sistema informático das farmácias fosse abaixo; só tem autonomia para meia-hora, depois disso as farmácias ficariam sem saber ao certo qual a comparticipação, ou seja o valor real que o utente tem que pagar na farmácia para levar o tal medicamento, pois as listas impressas estão constatemente desactualizadas, tendo em conta que as comparticipações são alteradas diariamente durante a noite, e quando abrem a farmácia de manhã, já têm lá um novo valor no sistema para o mesmo medicamento!!
Fazendo contas -
Um medicamento que cujo preço total fosse de 30 euros, passaria digamos ao preço total de 25 euros;
Dos 30 para os 25 seria a redução que a empresa farmacêutica efectuava, e 5 euros que deixava de ganhar;
Dos 25 euros, a comparticipação (que não se encontra expressa na embalagem) pode variar diariamente, uma vez que não é controlável - valor que não está devidamente expresso na embalagem!!;
A comparticipação do utente passou, em muitos casos, de 60 para 74%, pelo que, o utente ao invés de pagar menos, passou a pagar mais!!!!!!!!!
O Estado embolsa a diferença global - da redução pelas farmacêuticas, pelo aumento da comparticipação por parte do utente, etc
Como diria o saudoso Engº Guterres: façam as contas
LADRÕES
ALDRABÕES
ONDE É QUE ANDA A ASAE?
Trata-se de uma falácia grosseira.
O preço apresentado nas respectivas embalagens de facto diminuiu, i.e., as farmacêuticas, ou seja, as empresas que produzem os medicamentos, tiveram de reduzir o preço, contudo, analisemos:
temos aqui duas embalagens, de dois medicamentos diferentes, que representam o antes e o depois
O antes, apresentava, como se pode ver na imagem, o preço total do medicamento e a respectiva comparticipação do utente, do regime geral e do regime especial - a comparticipação é o valor que o utente efectivamente paga pelo medicamento -
O depois, apresenta tão somente o preço total do medicamento (atente-se na imagem, e faça-se a comparação com a anterior)
somente o preço de venda ao público, sem apresentar os valores da comparticipação do regime geral, nem do regime especial; a comparticipação varia diariamente!!!
É verdade!!
De acordo com os farmacêuticos, seria o caos se o sistema informático das farmácias fosse abaixo; só tem autonomia para meia-hora, depois disso as farmácias ficariam sem saber ao certo qual a comparticipação, ou seja o valor real que o utente tem que pagar na farmácia para levar o tal medicamento, pois as listas impressas estão constatemente desactualizadas, tendo em conta que as comparticipações são alteradas diariamente durante a noite, e quando abrem a farmácia de manhã, já têm lá um novo valor no sistema para o mesmo medicamento!!
Fazendo contas -
Um medicamento que cujo preço total fosse de 30 euros, passaria digamos ao preço total de 25 euros;
Dos 30 para os 25 seria a redução que a empresa farmacêutica efectuava, e 5 euros que deixava de ganhar;
Dos 25 euros, a comparticipação (que não se encontra expressa na embalagem) pode variar diariamente, uma vez que não é controlável - valor que não está devidamente expresso na embalagem!!;
A comparticipação do utente passou, em muitos casos, de 60 para 74%, pelo que, o utente ao invés de pagar menos, passou a pagar mais!!!!!!!!!
O Estado embolsa a diferença global - da redução pelas farmacêuticas, pelo aumento da comparticipação por parte do utente, etc
Como diria o saudoso Engº Guterres: façam as contas
LADRÕES
ALDRABÕES
ONDE É QUE ANDA A ASAE?