Os cogumelos selvagens e as forças de bloqueio
Minha Pátria Amada é a designação de um aspirante a novo partido no cenário político português.
Mas, como o Minha Pátria Amada, muitos outros aspirantes a novos partidos na cena política portuguesa têm aparecido ultimamente. De forma legítima, sem sombra de dúvidas, mas que colocam alguns pontos a reflexão, nomeadamente, as razões que estão a levar as pessoas a pretenderem constituir novos partidos.
- Os actuais partidos constitucionalmente existentes, com assento parlamentar ou não, já não preenchem as necessidades e interesses das pessoas;
- Os actuais partidos constitucionalmente existentes, ao não preencherem as necessidades e interesses das pessoas, levam a que algumas pessoas ajam de forma a criarem ou constituirem novas estruturas políticas - partidos ou movimentos políticos;
- Estes novos partidos ou movimentos políticos, têm surgido como cogumelos selvagens!
Brotam de todos os quadrantes, e quebram com os velhos dogmas da ciência política (por sinal mais do que ultrapassados);
- Se por um lado vêm tentar preencher o vazio sentido pela população, relativamente aos actuais partidos constitucionalmente existentes, por outro vêm, à semelhança daquelas pessoas que desejam muito fazer voluntariado, no momento em que descobrem que fazer voluntariado é uma questão de responsabilidade com obrigações (muitas vezes profundas), rapidamente desmobilizam e/ou desmotivam!
Acresce ainda, a eventual existência de uma necessidade de afirmação pessoal de deixar uma marcar na vida pública portuguesa - através da constituição de uma tal estrutura política.
Quanto aos meios de comunicação social existentes -
- Ao impulsionador do Minha Pátria Amada, que se postou frente às cadeias de televisão, não lhe passaram cartão.
Mas, não lhe passaram a este sr, como não passam a tantos outros, mesmo daqueles outros relativos a partidos ou movimentos políticos constitucionalmente existentes, e mesmo de partidos com representação parlamentar...
Isto para dizer que, os meios de comunicação social são um meio de pressão sobre a política e sobre os políticos, e são eles que ditam a agenda mediática da política e dos políticos.
É o marketing político no seu exponencial.
Daí que qualquer novo projecto de partido ou movimento político tem que ter o apadrinhamento dos media, ou então financiamento para comprar tempo de antena; se não preencher, pelo menos, um destes requisitos, está fadado ao esquecimento e/ou à inexistência.
Mas, como o Minha Pátria Amada, muitos outros aspirantes a novos partidos na cena política portuguesa têm aparecido ultimamente. De forma legítima, sem sombra de dúvidas, mas que colocam alguns pontos a reflexão, nomeadamente, as razões que estão a levar as pessoas a pretenderem constituir novos partidos.
- Os actuais partidos constitucionalmente existentes, com assento parlamentar ou não, já não preenchem as necessidades e interesses das pessoas;
- Os actuais partidos constitucionalmente existentes, ao não preencherem as necessidades e interesses das pessoas, levam a que algumas pessoas ajam de forma a criarem ou constituirem novas estruturas políticas - partidos ou movimentos políticos;
- Estes novos partidos ou movimentos políticos, têm surgido como cogumelos selvagens!
Brotam de todos os quadrantes, e quebram com os velhos dogmas da ciência política (por sinal mais do que ultrapassados);
- Se por um lado vêm tentar preencher o vazio sentido pela população, relativamente aos actuais partidos constitucionalmente existentes, por outro vêm, à semelhança daquelas pessoas que desejam muito fazer voluntariado, no momento em que descobrem que fazer voluntariado é uma questão de responsabilidade com obrigações (muitas vezes profundas), rapidamente desmobilizam e/ou desmotivam!
Acresce ainda, a eventual existência de uma necessidade de afirmação pessoal de deixar uma marcar na vida pública portuguesa - através da constituição de uma tal estrutura política.
Quanto aos meios de comunicação social existentes -
- Ao impulsionador do Minha Pátria Amada, que se postou frente às cadeias de televisão, não lhe passaram cartão.
Mas, não lhe passaram a este sr, como não passam a tantos outros, mesmo daqueles outros relativos a partidos ou movimentos políticos constitucionalmente existentes, e mesmo de partidos com representação parlamentar...
Isto para dizer que, os meios de comunicação social são um meio de pressão sobre a política e sobre os políticos, e são eles que ditam a agenda mediática da política e dos políticos.
É o marketing político no seu exponencial.
Daí que qualquer novo projecto de partido ou movimento político tem que ter o apadrinhamento dos media, ou então financiamento para comprar tempo de antena; se não preencher, pelo menos, um destes requisitos, está fadado ao esquecimento e/ou à inexistência.