Tabaco
Há cerca de uma semana que o meu tabaco estava "esgotado".
No local onde costumo comprar, e noutros locais que procurei, diziam-me sempre:
"Ah, o fornecedor diz que está esgotado no armazém!
São as quotas.
O Governo corta a entrada de tabaco estrangeiro, quando a venda é superior ao tabaco nacional!"
Ora, eu não deixando de aceitar tal despautério do (des)Governo, cheirava-me que aquilo não era assim, pelo menos não o era desta vez:
"Sabe, cheira-me que estam a deixar esgotar os stocks, para aumentar o preço."
Returquiam:
"Não, não! O fornecedor garantiu-me que era das quotas!"
"Hummm, não sei ... Olhe, dê-me lá "aquele substituto"!"
E foi assim que, ontem, cheguei ao lugar do costume e pedi "um substituto":
"Faça o favor, dê-me um substituto!"
"Ah, mas olhe que já chegou o seu! Chegou há bocadinho"
"Ai já?! Espere, não me diga: aumentou?"
"Pois foi, aumentou 30 cêntimos!"
"Está a ver?! Bem lhe dizia! Esses 30 cêntimos vão direitinhos para imposto!"
E foi assim que, mais uma vez, o energúmeno do costume paga e não ... pia.
Dirão os estimados:
mas quem tem vícios paga-os.
Nada em contrário. É assim que deve ser.
Só não estou é para pagar imposto sobre o tabaco, e ter de andar ao frio e chuva para o poder gozar.
Já agora, "aos santinhos de pau oco" uma palavrinha:
a educação e correcção, ainda, não paga imposto, pelo que, antes da entrada em vigor desta legislação fundamentalista e hipócrita, quando pretendia fumar num recinto público, perguntava sempre aos presentes se incomodava; se incomoda-se, ia para outro local fumar.
Tudo na vida, é uma questão de educação, correcção e, acima de tudo, bom senso.
No local onde costumo comprar, e noutros locais que procurei, diziam-me sempre:
"Ah, o fornecedor diz que está esgotado no armazém!
São as quotas.
O Governo corta a entrada de tabaco estrangeiro, quando a venda é superior ao tabaco nacional!"
Ora, eu não deixando de aceitar tal despautério do (des)Governo, cheirava-me que aquilo não era assim, pelo menos não o era desta vez:
"Sabe, cheira-me que estam a deixar esgotar os stocks, para aumentar o preço."
Returquiam:
"Não, não! O fornecedor garantiu-me que era das quotas!"
"Hummm, não sei ... Olhe, dê-me lá "aquele substituto"!"
E foi assim que, ontem, cheguei ao lugar do costume e pedi "um substituto":
"Faça o favor, dê-me um substituto!"
"Ah, mas olhe que já chegou o seu! Chegou há bocadinho"
"Ai já?! Espere, não me diga: aumentou?"
"Pois foi, aumentou 30 cêntimos!"
"Está a ver?! Bem lhe dizia! Esses 30 cêntimos vão direitinhos para imposto!"
E foi assim que, mais uma vez, o energúmeno do costume paga e não ... pia.
Dirão os estimados:
mas quem tem vícios paga-os.
Nada em contrário. É assim que deve ser.
Só não estou é para pagar imposto sobre o tabaco, e ter de andar ao frio e chuva para o poder gozar.
Já agora, "aos santinhos de pau oco" uma palavrinha:
a educação e correcção, ainda, não paga imposto, pelo que, antes da entrada em vigor desta legislação fundamentalista e hipócrita, quando pretendia fumar num recinto público, perguntava sempre aos presentes se incomodava; se incomoda-se, ia para outro local fumar.
Tudo na vida, é uma questão de educação, correcção e, acima de tudo, bom senso.