Sim, sim ...
... tal e qual ...
Concordo com os comentadores que referem a enorme capacidade de agenda propagandística deste (des)Governo.
Controlam e agendam com minúcia e cuidado, como se de um tricot se trata-se, todas as questões cadentes deste agrupamento. Se não veja-se:
Não há referendo sobre o tratado europeu (os cozinhados múltiplos entre S. Bento, Belém, o presidente da comixão José Barroso, o Sr. Menezes de Gaia, e demais comitiva federativa - uns por acção, outros por omissão, e um tertio genero - o designado, não coisa, ... mas já sabe qual vai ser o resultado ... proseguindo);
Em contrapartida deixa pretensamente cair o há muito grande baluarte das hostes de cartão cor de rosinha: NAL na OTA.
Ora, Lisboa não necessita de um novo aeroporto.
Este embuste da localização serviu para dirigir as ovelhas. E como o folclore do trolha Lino é de tal ordem, nada como festejar o Jámé!!
Sucede que o pré-claro ministro ainda se encontra em funções! Não há vergonha.
Assim como não existe vergonha na economia nacional: os empresários fizeram ver que dependem incomensuravelmente do Estado.
A construção de um novo aeroporto + uma nova ponte (!!!), vai dar muito $$$.
Sector privado em Portugal?!!! Deve tratar-se de uma miragem a la Lino.
Em relação ao outro fantasma divinal, o chamado eléctrico ou TGV, outro monumento ao orgulho rosinha, nada; nem uma palavra - um trunfo a utilizar em momento mais oportuno.
E como todas as promessas políticas são para serem quebradas, aqui fica um tributo ao energúmeno do costume (paga e não ... pia)
(clique na imagem)
Concordo com os comentadores que referem a enorme capacidade de agenda propagandística deste (des)Governo.
Controlam e agendam com minúcia e cuidado, como se de um tricot se trata-se, todas as questões cadentes deste agrupamento. Se não veja-se:
Não há referendo sobre o tratado europeu (os cozinhados múltiplos entre S. Bento, Belém, o presidente da comixão José Barroso, o Sr. Menezes de Gaia, e demais comitiva federativa - uns por acção, outros por omissão, e um tertio genero - o designado, não coisa, ... mas já sabe qual vai ser o resultado ... proseguindo);
Em contrapartida deixa pretensamente cair o há muito grande baluarte das hostes de cartão cor de rosinha: NAL na OTA.
Ora, Lisboa não necessita de um novo aeroporto.
Este embuste da localização serviu para dirigir as ovelhas. E como o folclore do trolha Lino é de tal ordem, nada como festejar o Jámé!!
Sucede que o pré-claro ministro ainda se encontra em funções! Não há vergonha.
Assim como não existe vergonha na economia nacional: os empresários fizeram ver que dependem incomensuravelmente do Estado.
A construção de um novo aeroporto + uma nova ponte (!!!), vai dar muito $$$.
Sector privado em Portugal?!!! Deve tratar-se de uma miragem a la Lino.
Em relação ao outro fantasma divinal, o chamado eléctrico ou TGV, outro monumento ao orgulho rosinha, nada; nem uma palavra - um trunfo a utilizar em momento mais oportuno.
E como todas as promessas políticas são para serem quebradas, aqui fica um tributo ao energúmeno do costume (paga e não ... pia)