A Johnson Control
O PSD pediu a audição no Parlamento do Ministro da Economia relativamente à saída da empresa Johnson Control do território português.
Trata-se de um erro continuado.
O Estado português não deve, nem pode, imiscuir-se no sector privado.
Mantém-se a ideia socializante de que o Estado deve subsidiar e controlar as empresas privadas; subsidiar os problemas financeiros, controlar os investimentos, e ao mesmo tempo, retirar grandes impostos, leia-se grandes dividendos do trabalho do sector privado, integrando esses investimentos num bolo indistinto e irreconhecível que vai alimentado um estado do Estado.
- Enquanto os políticos, todos eles, principalmente os que exercem o poder, e aqueles que gravitam à volta deste e destes, não tomarem consciência de que os impostos têm que descer por forma a permitir que a economia nacional, primeiramente a privada e em sua consequência a economia pública (e não o inverso, parâmetro do socialismo), Portugal não sairá do pântano, e continuará dependente de uniões europeias e de quaisquer outros organismos ou associações internacionais que subsidiem o descalabro do monstro - gordo e balofo, pelo menos para alguns.
- Enquanto os políticos, que exercem o poder ou aqueles que aí gravitam, não compreenderem que o Ministro da Economia ou o nome ou embalagem que lhe queiram dar, não é responsável, nem pode ser responsável, pelos investimentos nacionais e internacionais no país, não chegaremos muito longe.
Assim como não é líquido que sejam atribuídos grandes e enormes subsídios a empresas nacionais e/ou internacionais para investir no território durante X anos (X anos subsidiados à custa do dinheiro dos contribuintes portugueses) e após esse período, ou nem sequer cumprindo esse período, deixam o território português rumando a outros locais onde os investimentos e lucros são mais apelativos.
Têm toda a legitimidade para o fazerem.
Enquanto os impostos em Portugal não forem baixos, à imagem de outros países europeus, nem o investimento, nem o emprego, nem o nível de vida aumentará.
Enquanto o poder não tomar consciência que o monstro não pode sobreviver à custa da vida daqueles que o alimentam, permitindo àqueles que o alimentam transformar os rendimentos do seu trabalho em riqueza pessoal e nacional, não só será um poder ténue e passageiro, como será um contrapoder aos próprios cidadãos; cidadãos anestesiados e autómatos sem qualidade de vida, sem auto-estima e sem dignidade.
Um Parlamento, um Governo, e um Estado deve respeitar em plenitude os direitos dos seus cidadãos, não apenas cobrar as suas obrigações.
Ao Ministro Pinho, V. Exa. poderá enviar o seu motorista no seu esplêndido Jaguar que dá, pelo menos, 212 km/h para entregar uma nota ao Parlamento:
Meus Senhores, o Ministro da Economia nada tem a ver com as decisões do sector privado.
Trata-se de um erro continuado.
O Estado português não deve, nem pode, imiscuir-se no sector privado.
Mantém-se a ideia socializante de que o Estado deve subsidiar e controlar as empresas privadas; subsidiar os problemas financeiros, controlar os investimentos, e ao mesmo tempo, retirar grandes impostos, leia-se grandes dividendos do trabalho do sector privado, integrando esses investimentos num bolo indistinto e irreconhecível que vai alimentado um estado do Estado.
- Enquanto os políticos, todos eles, principalmente os que exercem o poder, e aqueles que gravitam à volta deste e destes, não tomarem consciência de que os impostos têm que descer por forma a permitir que a economia nacional, primeiramente a privada e em sua consequência a economia pública (e não o inverso, parâmetro do socialismo), Portugal não sairá do pântano, e continuará dependente de uniões europeias e de quaisquer outros organismos ou associações internacionais que subsidiem o descalabro do monstro - gordo e balofo, pelo menos para alguns.
- Enquanto os políticos, que exercem o poder ou aqueles que aí gravitam, não compreenderem que o Ministro da Economia ou o nome ou embalagem que lhe queiram dar, não é responsável, nem pode ser responsável, pelos investimentos nacionais e internacionais no país, não chegaremos muito longe.
Assim como não é líquido que sejam atribuídos grandes e enormes subsídios a empresas nacionais e/ou internacionais para investir no território durante X anos (X anos subsidiados à custa do dinheiro dos contribuintes portugueses) e após esse período, ou nem sequer cumprindo esse período, deixam o território português rumando a outros locais onde os investimentos e lucros são mais apelativos.
Têm toda a legitimidade para o fazerem.
Enquanto os impostos em Portugal não forem baixos, à imagem de outros países europeus, nem o investimento, nem o emprego, nem o nível de vida aumentará.
Enquanto o poder não tomar consciência que o monstro não pode sobreviver à custa da vida daqueles que o alimentam, permitindo àqueles que o alimentam transformar os rendimentos do seu trabalho em riqueza pessoal e nacional, não só será um poder ténue e passageiro, como será um contrapoder aos próprios cidadãos; cidadãos anestesiados e autómatos sem qualidade de vida, sem auto-estima e sem dignidade.
Um Parlamento, um Governo, e um Estado deve respeitar em plenitude os direitos dos seus cidadãos, não apenas cobrar as suas obrigações.
Ao Ministro Pinho, V. Exa. poderá enviar o seu motorista no seu esplêndido Jaguar que dá, pelo menos, 212 km/h para entregar uma nota ao Parlamento:
Meus Senhores, o Ministro da Economia nada tem a ver com as decisões do sector privado.