Ponto de partida
Rui Costa Pinto (RCP), nas suas Crónicas Modernas publica o Ponto de partida; artigo relativo ao livro recentemente lançado de Manuel Maria Carrilho, o sour looser das últimas Eleições Autárquicas - Lisboa.
Diz RCP:
Os políticos que criticam os jornalistas são tão importantes para a democracia como os jornalistas que não se intimidam com o poder
RCP é um excelente jornalista - o chamado jornalista-jornalista; e o jornalista que é jornalista, não se pode, de forma alguma, intimidar com o poder.
Também é verdade que poderia ser o ponto de partida para a discussão sem preconceitos dessa sinergia/dependência/promiscuidade entre a esfera política e a esfera jornalística; sucede que o livro, mais uma vez, egocêntrico do nominado autor, só vem lançar maior confusão ao caos aparentemente controlado.
Se os jornalistas não se devem deixar intimidar pelo Poder e pelos políticos e/ou diletantes comentadores, a inversa também é verdade, os políticos também não se podem deixar intimidar pelos jornalistas e diletantes comentadores.
Um debate esclarecido e rigoroso seria benéfico para melhorar o estado das coisas.
Diz RCP:
Os políticos que criticam os jornalistas são tão importantes para a democracia como os jornalistas que não se intimidam com o poder
RCP é um excelente jornalista - o chamado jornalista-jornalista; e o jornalista que é jornalista, não se pode, de forma alguma, intimidar com o poder.
Também é verdade que poderia ser o ponto de partida para a discussão sem preconceitos dessa sinergia/dependência/promiscuidade entre a esfera política e a esfera jornalística; sucede que o livro, mais uma vez, egocêntrico do nominado autor, só vem lançar maior confusão ao caos aparentemente controlado.
Se os jornalistas não se devem deixar intimidar pelo Poder e pelos políticos e/ou diletantes comentadores, a inversa também é verdade, os políticos também não se podem deixar intimidar pelos jornalistas e diletantes comentadores.
Um debate esclarecido e rigoroso seria benéfico para melhorar o estado das coisas.