CDS-PP: Cabeça de Lista - Legislativas 2005
CDS-PP aprova listas sem votos contra
Telmo Correia fica em Lisboa, Nobre Guedes em Coimbra e Narana Coissoró em Faro
O CDS-PP aprovou hoje, com uma abstenção, 21 dos 22 cabeças de lista às eleições de 20 de Fevereiro, faltando apenas divulgar o número um por Beja, que só será conhecido durante o dia.
De acordo com fonte do partido, já foi feito um convite para o círculo de Beja, e a direcção apenas aguarda a resposta.
As surpresas da noite foram as candidaturas de Luís Nobre Guedes pelo círculo de Coimbra e de Narana Coissoró por Faro, depois de o ministro do Ambiente ter estado confirmado como número um por Lisboa.
Pela capital, voltará a concorrer como número um o ministro do Turismo, Telmo Correia (Lisboa), e pelo Porto o vice- presidente do partido, António Pires de Lima (Porto).
Por Lisboa, o segundo nome do CDS será o secretário-geral Mota Soares, seguido do deputado João Rebelo, do presidente da distrital, António Carlos Monteiro, e do presidente da Juventude Popular, João Almeida.
No Porto, depois de Pires de Lima, são candidatos o presidente da distrital, Álvaro Castello-Branco, e o secretário de Estado da Educação, Diogo Feio.
A secretária de Estado das Artes e Espectáculos, Teresa Caeiro (Leiria), vai ser cabeça de lista por Leiria, distrito onde em 2002 foi número um a ex-ministra da Justiça Celeste Cardona.
O líder Paulo Portas (Aveiro) voltará a encabeçar a lista de candidatos a deputados por Aveiro, seguido do presidente da distrital António Pinho, depois de se ter colocado a hipótese de concorrer por Viana do Castelo, onde em 2002 o CDS falhou a eleição de um deputado por cerca de mil votos.
Por este círculo, será novamente cabeça de lista o presidente da distrital de Viana do Castelo, Abel Baptista.
Nuno Magalhães, (Setúbal) secretário de Estado da Administração Interna, vai liderar a lista por Setúbal, onde é presidente da distrital, enquanto o secretário de Estado dos Assuntos do Mar, Nuno Fernandes Thomaz (Santarém), encabeçará a lista por Santarém, por onde foi eleito em 2002 Luís Duque.
Tal como em 2002, Nuno Melo será cabeça de lista por Braga, Miguel Anacoreta Correia por Viseu e José Ribeiro e Castro por Portalegre.
Por Castelo Branco, será número um o eurodeputado Luís Queiró (Castelo Branco), substituindo o anterior cabeça de lista Mota Campos.
Os restantes cabeças de lista do CDS são: Manuel Sampaio Pimentel (Vila Real), Domingos Doutel (Bragança), João Caramelo (Guarda), Sara Sepúlveda da Fonseca (Évora), José Manuel Rodrigues (Madeira), Nuno Almeida e Sousa (Açores), Martim Borges de Freitas (Europa) e Fernando Moura e Silva (Fora da Europa).
Entre os 21 cabeças de lista já divulgados pelo CDS apenas existem duas mulheres, Teresa Caeiro e Sara Sepúlveda, e, destas, só a primeira tem hipóteses de ser eleita deputada.
Para a segunda quinzena de Janeiro, o CDS prometeu a apresentação do programa eleitoral e de uma equipa completa de Governo.
António Pires de Lima destacou a "serenidade, ordem e disciplina" com que foram elaboradas e anunciadas as listas do CDS, acrescentando que este processo "não pode ser semelhante a uma candidatura de misses".
O vice-presidente do partido frisou ainda que o CDS quer ter, a 20 de Fevereiro, uma votação "bastante superior" à de 2002, quando obteve 8,75 por cento dos votos e elegeu 14 deputados.
Cortesia: Portugal Diário
Telmo Correia fica em Lisboa, Nobre Guedes em Coimbra e Narana Coissoró em Faro
O CDS-PP aprovou hoje, com uma abstenção, 21 dos 22 cabeças de lista às eleições de 20 de Fevereiro, faltando apenas divulgar o número um por Beja, que só será conhecido durante o dia.
De acordo com fonte do partido, já foi feito um convite para o círculo de Beja, e a direcção apenas aguarda a resposta.
As surpresas da noite foram as candidaturas de Luís Nobre Guedes pelo círculo de Coimbra e de Narana Coissoró por Faro, depois de o ministro do Ambiente ter estado confirmado como número um por Lisboa.
Pela capital, voltará a concorrer como número um o ministro do Turismo, Telmo Correia (Lisboa), e pelo Porto o vice- presidente do partido, António Pires de Lima (Porto).
Por Lisboa, o segundo nome do CDS será o secretário-geral Mota Soares, seguido do deputado João Rebelo, do presidente da distrital, António Carlos Monteiro, e do presidente da Juventude Popular, João Almeida.
No Porto, depois de Pires de Lima, são candidatos o presidente da distrital, Álvaro Castello-Branco, e o secretário de Estado da Educação, Diogo Feio.
A secretária de Estado das Artes e Espectáculos, Teresa Caeiro (Leiria), vai ser cabeça de lista por Leiria, distrito onde em 2002 foi número um a ex-ministra da Justiça Celeste Cardona.
O líder Paulo Portas (Aveiro) voltará a encabeçar a lista de candidatos a deputados por Aveiro, seguido do presidente da distrital António Pinho, depois de se ter colocado a hipótese de concorrer por Viana do Castelo, onde em 2002 o CDS falhou a eleição de um deputado por cerca de mil votos.
Por este círculo, será novamente cabeça de lista o presidente da distrital de Viana do Castelo, Abel Baptista.
Nuno Magalhães, (Setúbal) secretário de Estado da Administração Interna, vai liderar a lista por Setúbal, onde é presidente da distrital, enquanto o secretário de Estado dos Assuntos do Mar, Nuno Fernandes Thomaz (Santarém), encabeçará a lista por Santarém, por onde foi eleito em 2002 Luís Duque.
Tal como em 2002, Nuno Melo será cabeça de lista por Braga, Miguel Anacoreta Correia por Viseu e José Ribeiro e Castro por Portalegre.
Por Castelo Branco, será número um o eurodeputado Luís Queiró (Castelo Branco), substituindo o anterior cabeça de lista Mota Campos.
Os restantes cabeças de lista do CDS são: Manuel Sampaio Pimentel (Vila Real), Domingos Doutel (Bragança), João Caramelo (Guarda), Sara Sepúlveda da Fonseca (Évora), José Manuel Rodrigues (Madeira), Nuno Almeida e Sousa (Açores), Martim Borges de Freitas (Europa) e Fernando Moura e Silva (Fora da Europa).
Entre os 21 cabeças de lista já divulgados pelo CDS apenas existem duas mulheres, Teresa Caeiro e Sara Sepúlveda, e, destas, só a primeira tem hipóteses de ser eleita deputada.
Para a segunda quinzena de Janeiro, o CDS prometeu a apresentação do programa eleitoral e de uma equipa completa de Governo.
António Pires de Lima destacou a "serenidade, ordem e disciplina" com que foram elaboradas e anunciadas as listas do CDS, acrescentando que este processo "não pode ser semelhante a uma candidatura de misses".
O vice-presidente do partido frisou ainda que o CDS quer ter, a 20 de Fevereiro, uma votação "bastante superior" à de 2002, quando obteve 8,75 por cento dos votos e elegeu 14 deputados.
Cortesia: Portugal Diário