Eleições "made in USA"
- o Regresso do Drácula
É a 'bomba antónia'!
Ou antes, e contra-a-corrente, e politicamente incorrecta, a análise das eleições presidenciais dos EUA.
Em contrário ao defendido pela direita e centro-direita portuguesa (e reconhecendo que fosse esta a posição politicamente correcta a ter), a minha foi, desde 1999, contrária à eleição de G. W. Bush para a Presidência dos EUA, bem assim, como, e ainda mais agora, a sua recondução ao poder.
Em causa não está a eleição do Partido Republicano, pois a ser americana, seria republicana; mas sim, em relação ao candidato escolhido pelo partido, e ao seu "gang" que ocupou o poder, e que será, em princípio, reconduzido.
O inominável Dick Cheney, e a sua falange (falanginha e falangeta!!).
Colin Powell e Donald Rumsfeld são de linhas distintas, que em nada confluem com Cheney.
Cheney é a força por trás do boneco.
Em causa está ainda a eleição, propriamente dita, que nada tem de democrática!
O Presidente deveria ser eleito por voto directo e secreto dos eleitores, e não por um Colégio.
O peso da máquina Estado/estado, num País fundado pelo Liberalismo, deixa muito a desejar relativamente ao espírito e essência que os seus fundadores quiseram imbuir.
Veremos que políticas serão aplicadas, particularmente no âmbito internacional, e quais as consequências que elas terão na cena mundial.
- o Regresso do Drácula
É a 'bomba antónia'!
Ou antes, e contra-a-corrente, e politicamente incorrecta, a análise das eleições presidenciais dos EUA.
Em contrário ao defendido pela direita e centro-direita portuguesa (e reconhecendo que fosse esta a posição politicamente correcta a ter), a minha foi, desde 1999, contrária à eleição de G. W. Bush para a Presidência dos EUA, bem assim, como, e ainda mais agora, a sua recondução ao poder.
Em causa não está a eleição do Partido Republicano, pois a ser americana, seria republicana; mas sim, em relação ao candidato escolhido pelo partido, e ao seu "gang" que ocupou o poder, e que será, em princípio, reconduzido.
O inominável Dick Cheney, e a sua falange (falanginha e falangeta!!).
Colin Powell e Donald Rumsfeld são de linhas distintas, que em nada confluem com Cheney.
Cheney é a força por trás do boneco.
Em causa está ainda a eleição, propriamente dita, que nada tem de democrática!
O Presidente deveria ser eleito por voto directo e secreto dos eleitores, e não por um Colégio.
O peso da máquina Estado/estado, num País fundado pelo Liberalismo, deixa muito a desejar relativamente ao espírito e essência que os seus fundadores quiseram imbuir.
Veremos que políticas serão aplicadas, particularmente no âmbito internacional, e quais as consequências que elas terão na cena mundial.