Angola: AMI envia sexta ajuda humanitária para o povo de Cabinda
Lisboa, 12 Ago (Lusa) - A AMI e a Associação Tratado de Simulambuco vão enviar sexta-feira para Cabinda, Angola, 18,5 toneladas de ajuda humanitária, para distribuir pela população mais carenciada, incluindo deslocados e refugiados, disse hoje à Agência Lusa a organização.
A ajuda, que sairá sexta-feira de manhã do Porto de Lisboa, inclui seis toneladas de feijão em grão, seis toneladas de feijão em lata, duas toneladas de arroz, duas toneladas de sabão em barra e 2,5 toneladas de vestuário e calçado.
Os dois contentores com a ajuda humanitária serão recebidos em Cabinda pelo vigário-geral, o padre Raul Tati, ficando a sua distribuição a cargo das Cáritas Diocesanas.
O bispo de Cabinda, D. Paulino Madeca, e o padre Jorge Casimiro Congo serão as pessoas responsáveis pela entrega dos donativos.
A AMI é uma organização humanitária e tem como principais objectivos lutar contra a pobreza, exclusão social, subdesenvolvimento, fome e sequelas de guerra, em qualquer parte do mundo.
A Associação Tratado de Simulambuco, fundada, entre outros, pelo presidente da AMI, Fernando Nobre, e por Gonçalo da Câmara Pereira, visa fundamentalmente a protecção dos direitos humanos, prestar ajudar o humanitária e proteger o ambiente, disse Gualter Inocêncio, outro dos fundadores da organização.
Outros dos objectivos da associação é proteger os interesses dos portugueses em Cabinda e os dos cabindas em Portugal, acrescentou.
MSE.
Lusa
Lisboa, 12 Ago (Lusa) - A AMI e a Associação Tratado de Simulambuco vão enviar sexta-feira para Cabinda, Angola, 18,5 toneladas de ajuda humanitária, para distribuir pela população mais carenciada, incluindo deslocados e refugiados, disse hoje à Agência Lusa a organização.
A ajuda, que sairá sexta-feira de manhã do Porto de Lisboa, inclui seis toneladas de feijão em grão, seis toneladas de feijão em lata, duas toneladas de arroz, duas toneladas de sabão em barra e 2,5 toneladas de vestuário e calçado.
Os dois contentores com a ajuda humanitária serão recebidos em Cabinda pelo vigário-geral, o padre Raul Tati, ficando a sua distribuição a cargo das Cáritas Diocesanas.
O bispo de Cabinda, D. Paulino Madeca, e o padre Jorge Casimiro Congo serão as pessoas responsáveis pela entrega dos donativos.
A AMI é uma organização humanitária e tem como principais objectivos lutar contra a pobreza, exclusão social, subdesenvolvimento, fome e sequelas de guerra, em qualquer parte do mundo.
A Associação Tratado de Simulambuco, fundada, entre outros, pelo presidente da AMI, Fernando Nobre, e por Gonçalo da Câmara Pereira, visa fundamentalmente a protecção dos direitos humanos, prestar ajudar o humanitária e proteger o ambiente, disse Gualter Inocêncio, outro dos fundadores da organização.
Outros dos objectivos da associação é proteger os interesses dos portugueses em Cabinda e os dos cabindas em Portugal, acrescentou.
MSE.
Lusa