Em consequência

O desejo de distanciamento de sectores do PSD para com o 'PP', é equidistante, i.e., de ambos os lados o desejo de sectores em relação a um distanciamento do outro partido, é idêntico ou igual.
O PSD não tem o exclusivo desse desiderato.
Há e sempre existiu, um real e concreto distanciamento; aliás, muito desejável, não tem é de ser necessariamente negativo. As diferenças são desejáveis e desejadas, contudo há que existir de ambas as partes, a necessária consciência das diferenças, e da necessidade de compromisso e equilíbrio.
Esse equilíbrio é constantemente comprometido pelas 'bocas' e falsas notícias 'presenteadas' aos meios de comunicação social, de sectores do PSD que se consideram 'superiores'! Não são.

Quanto aos líderes de ambos os partidos, já tecidos os pertinentes comentários em relação ao PSD - em termos políticos e carismáticos; o CDS tem quadros capazes e determinados em trabalhar em prole do País. Quanto a mim, os partidos não se esgotam nos seus líderes, os quais o são por 'intenção' dos respectivos militantes. E deixam de o ser da mesma forma.

A lealdade deve ser assumida como um pacto de governação e, não como um casamento de amor; não o é, não o foi, nem será. É apenas e somente um casamento de conveniência. E como todos os casamentos de conveniência, frios e calculistas, tem possibilidades de uma maior duração.
Já o contrário, se 'por amor', desmurronava em 'dois tempos'. Em política não pode, de forma alguma, existir sentimentalismos.

Quanto à Via Láctea.. não se presuma que, as considerações são opostas às expressas.

Em relação a Avelino Ferreira Torres: já ontem era tarde.

O Sr. Prof. Adriano Moreira, Homem culto e de bom-trato, não sentirá o menor interesse em relação ao "passado"; não se vangloria com as 'fraquezas' das outras pessoas.