Bestialidade e Esclavagismo
"The Last Judgement" - Hieronymus Bosch
The Unknown
As we know,
There are known knowns.
There are things we know we know.
We also know
There are known unknowns.
That is to say
We know there are some things
We do not know.
But there are also unknown unknowns,
The ones we don't know
We don't know.
- D. Rumsfeld
Happenings
You're going to be told lots of things.
You get told things every day that don't happen.
It doesn't seem to bother people, they don't—
It's printed in the press.
The world thinks all these things happen.
They never happened.
Everyone's so eager to get the story
Before in fact the story's there
That the world is constantly being fed
Things that haven't happened.
All I can tell you is,
It hasn't happened.
It's going to happen.
- D. Rumsfeld
The Situation
Things will not be necessarily continuous.
The fact that they are something other than perfectly continuous
Ought not to be characterized as a pause.
There will be some things that people will see.
There will be some things that people won't see.
And life goes on.
- D. Rumsfeld
Não esquecer Sérgio Vieira de Mello, que se bateu intransigentemente contra todas as formas de barbárie.
As imagens que foram tornadas públicas nos últimos dias, fase à actuação dos contingentes ocupantes, no Iraque, são fruto de ponderação de cerca de mês e meio por parte de uma grande cadeia de comunicação social: CBS.
Decerto, as mais 'soft' de entre as provas apresentadas.
Contudo, foram apresentadas 'sanitizadas', para não chocar ainda mais o público. Para efectuarem um serviço, de facto público, deveriam tê-las apresentado como são; embora o choque fosse mil vezes superior ao actual.
Ainda assim, serviço público.
Os branqueamentos não se fizeram esperar, como é de praxe; os rostos dos elementos americanos mortos em combate, foram apresentados na televisão.
Aquilo que a televisão se esqueceu de mencionar foi: que até à data, todos os elementos americanos mortos em solo iraquiano, regressaram a 'casa' pela calada da noite, com 'atestado de vergonha' e ausência de "glória", ou reconhecimento dos serviços prestados.
São agora moeda de 'regateamento'. Nem os mortos têm Paz.
Escusam de atoardas folclóricas e bacocas de anti-americanismo.
A Bestialidade é um factor inerente ao ser humano, ao animal; quando este se encontra na fase primária da evolução.
Quando em guerra ou actos bélicos, o ser humano actua como animal: predador - pressa.
Actos de submissão foram, desde a antiguidade, o expoente máximo da guerra.
Actos destes, foram uma constante em todos os relatos belicistas.
Aquilo que, a dita civilização não esperava, e que não é de maneira ou forma alguma admissível é que, no Séc. XXI, se assista a este fenómeno!
Poderão dizer que é uma táctica como qualquer outra; é verdade. Ainda assim, inadmissível.
Mas, no que toca à questão presente nos media, é uma questão que surgiu de imediato; não de à uns dias a esta parte.
Consideram que, verdadeiramente, existiria revolta ou resistência, se não existissem factos que consubstanciassem tal actuação e atitude?
Pois, ponderem.
Da Guerra
Existem cinco factores que, permitem que, se preveja qual dos oponentes sairá vencedor:
- aquele que sabe quando deve e quando não deve lutar;
- aquele que sabe como adoptar a arte militar apropriada, de acordo com a superioridade ou inferioridade das suas forças frente ao inimigo;
- aquele que sabe como manter os seus superiores e subordinados unidos, de acordo com as suas propostas;
- aquele que está bem preparado e enfrenta um inimigo desprevenido;
- aquele que é um general sábio e capaz, e cujo soberano não interfere.
Sun Tzu
Quando se nega 'ao inimigo' a dignidade (civilização é: Declaração Universal dos Direitos Humanos) não se é mais do que um mero bárbaro: "Quem planta ventos, colhe tempestades!"
"MAIS VALE MORRER CEDO, DE PÉ, DO QUE VIVER ATÉ TARDE, DE JOELHOS!"
O Esclavagismo vem das campanhas bélicas, desde sempre e 'perdidas nas brumas da memória': em que o vencedor escravizava os vencidos.
Ainda hoje é uma realidade. Tanto na sua forma mais 'formal', como na sua forma mais 'prática' - revelada periodicamente pelos meios de comunicação social, de compra e venda de 'escravos' em África e no Médio Oriente.
Formas abjectas e desumanas; técnicas e tácticas de submissão.
Déspotas; com desejo de "sangue, suor e lágrimas".
Alimentando-se do Medo.
Predadores.
The Unknown
As we know,
There are known knowns.
There are things we know we know.
We also know
There are known unknowns.
That is to say
We know there are some things
We do not know.
But there are also unknown unknowns,
The ones we don't know
We don't know.
- D. Rumsfeld
Happenings
You're going to be told lots of things.
You get told things every day that don't happen.
It doesn't seem to bother people, they don't—
It's printed in the press.
The world thinks all these things happen.
They never happened.
Everyone's so eager to get the story
Before in fact the story's there
That the world is constantly being fed
Things that haven't happened.
All I can tell you is,
It hasn't happened.
It's going to happen.
- D. Rumsfeld
The Situation
Things will not be necessarily continuous.
The fact that they are something other than perfectly continuous
Ought not to be characterized as a pause.
There will be some things that people will see.
There will be some things that people won't see.
And life goes on.
- D. Rumsfeld
Não esquecer Sérgio Vieira de Mello, que se bateu intransigentemente contra todas as formas de barbárie.
As imagens que foram tornadas públicas nos últimos dias, fase à actuação dos contingentes ocupantes, no Iraque, são fruto de ponderação de cerca de mês e meio por parte de uma grande cadeia de comunicação social: CBS.
Decerto, as mais 'soft' de entre as provas apresentadas.
Contudo, foram apresentadas 'sanitizadas', para não chocar ainda mais o público. Para efectuarem um serviço, de facto público, deveriam tê-las apresentado como são; embora o choque fosse mil vezes superior ao actual.
Ainda assim, serviço público.
Os branqueamentos não se fizeram esperar, como é de praxe; os rostos dos elementos americanos mortos em combate, foram apresentados na televisão.
Aquilo que a televisão se esqueceu de mencionar foi: que até à data, todos os elementos americanos mortos em solo iraquiano, regressaram a 'casa' pela calada da noite, com 'atestado de vergonha' e ausência de "glória", ou reconhecimento dos serviços prestados.
São agora moeda de 'regateamento'. Nem os mortos têm Paz.
Escusam de atoardas folclóricas e bacocas de anti-americanismo.
A Bestialidade é um factor inerente ao ser humano, ao animal; quando este se encontra na fase primária da evolução.
Quando em guerra ou actos bélicos, o ser humano actua como animal: predador - pressa.
Actos de submissão foram, desde a antiguidade, o expoente máximo da guerra.
Actos destes, foram uma constante em todos os relatos belicistas.
Aquilo que, a dita civilização não esperava, e que não é de maneira ou forma alguma admissível é que, no Séc. XXI, se assista a este fenómeno!
Poderão dizer que é uma táctica como qualquer outra; é verdade. Ainda assim, inadmissível.
Mas, no que toca à questão presente nos media, é uma questão que surgiu de imediato; não de à uns dias a esta parte.
Consideram que, verdadeiramente, existiria revolta ou resistência, se não existissem factos que consubstanciassem tal actuação e atitude?
Pois, ponderem.
Da Guerra
Existem cinco factores que, permitem que, se preveja qual dos oponentes sairá vencedor:
- aquele que sabe quando deve e quando não deve lutar;
- aquele que sabe como adoptar a arte militar apropriada, de acordo com a superioridade ou inferioridade das suas forças frente ao inimigo;
- aquele que sabe como manter os seus superiores e subordinados unidos, de acordo com as suas propostas;
- aquele que está bem preparado e enfrenta um inimigo desprevenido;
- aquele que é um general sábio e capaz, e cujo soberano não interfere.
Sun Tzu
Quando se nega 'ao inimigo' a dignidade (civilização é: Declaração Universal dos Direitos Humanos) não se é mais do que um mero bárbaro: "Quem planta ventos, colhe tempestades!"
"MAIS VALE MORRER CEDO, DE PÉ, DO QUE VIVER ATÉ TARDE, DE JOELHOS!"
O Esclavagismo vem das campanhas bélicas, desde sempre e 'perdidas nas brumas da memória': em que o vencedor escravizava os vencidos.
Ainda hoje é uma realidade. Tanto na sua forma mais 'formal', como na sua forma mais 'prática' - revelada periodicamente pelos meios de comunicação social, de compra e venda de 'escravos' em África e no Médio Oriente.
Formas abjectas e desumanas; técnicas e tácticas de submissão.
Déspotas; com desejo de "sangue, suor e lágrimas".
Alimentando-se do Medo.
Predadores.