O Rei vai Nu!
A última vez que olhei para a Constituição Portuguesa, estava consignada: “República Portuguesa” e não, ‘República das Bananas’!
Não vou fazer quaisquer citações directas ao texto da ‘pretensa’ constituição europeia. ‘Link’ ao (Finalmente..! Tardava em pronunciar-se!) comentário do Prof. Jorge Miranda.
Pretendo tão só opinar, a título absolutamente pessoal, sobre a questão.
O contexto histórico europeu já deu mais do que provas, da total incompatibilidade e inconveniência do prosseguimento de um enquadramento federalista europeu!
Quanto aos restantes países europeus, membros da União Europeia, serão eles mesmos a decidir quanto à sua posição face a esta questão, em relação a Portugal, e sendo cidadã deste país, arrogo-me o direito de protestar. Recuso-me a considerar que o ‘poder português’, eleito pelos seus concidadãos, considere por um só momento, em abdicar de uma prerrogativa máxima que é de todos, a nossa Soberania.
Vai-se tornando mais evidente a posição da sociedade portuguesa face à ratificação, implicando impreterivelmente um referendo para apurar e decidir da mesma. Para tal, é urgente que se clarifiquem as posições partidárias, e que se inicie a informação e o debate sobre as várias perspectivas e efeitos de uma tal ratificação.
Não é irrelevante a marcação do referendo. As eleições para o parlamento europeu são já em 2004, e, tudo indica (pelo andar da carruagem) que apenas (a ser agendado) será realizado em 2005!
A ser realizado antes das ‘europeias’, o ‘Não’ viria comprometer tanto a própria elaboração das listas, como o tipo de concorrência às eleições.
É sabido que o PSD (o Sá Carneiro faz muita falta), promove o federalismo, o CDS é basicamente (e leia-se Basicamente das Bases – as Bases NÃO QUEREM O FEDERALISMO) anti-federalista. As bases não permitirão ‘desaires’. E, esperemos que, a coligação governamental tenha o ‘savoir faire’ de aguentar-se ao ‘teste do algodão’.
E por agora..
Não vou fazer quaisquer citações directas ao texto da ‘pretensa’ constituição europeia. ‘Link’ ao (Finalmente..! Tardava em pronunciar-se!) comentário do Prof. Jorge Miranda.
Pretendo tão só opinar, a título absolutamente pessoal, sobre a questão.
O contexto histórico europeu já deu mais do que provas, da total incompatibilidade e inconveniência do prosseguimento de um enquadramento federalista europeu!
Quanto aos restantes países europeus, membros da União Europeia, serão eles mesmos a decidir quanto à sua posição face a esta questão, em relação a Portugal, e sendo cidadã deste país, arrogo-me o direito de protestar. Recuso-me a considerar que o ‘poder português’, eleito pelos seus concidadãos, considere por um só momento, em abdicar de uma prerrogativa máxima que é de todos, a nossa Soberania.
Vai-se tornando mais evidente a posição da sociedade portuguesa face à ratificação, implicando impreterivelmente um referendo para apurar e decidir da mesma. Para tal, é urgente que se clarifiquem as posições partidárias, e que se inicie a informação e o debate sobre as várias perspectivas e efeitos de uma tal ratificação.
Não é irrelevante a marcação do referendo. As eleições para o parlamento europeu são já em 2004, e, tudo indica (pelo andar da carruagem) que apenas (a ser agendado) será realizado em 2005!
A ser realizado antes das ‘europeias’, o ‘Não’ viria comprometer tanto a própria elaboração das listas, como o tipo de concorrência às eleições.
É sabido que o PSD (o Sá Carneiro faz muita falta), promove o federalismo, o CDS é basicamente (e leia-se Basicamente das Bases – as Bases NÃO QUEREM O FEDERALISMO) anti-federalista. As bases não permitirão ‘desaires’. E, esperemos que, a coligação governamental tenha o ‘savoir faire’ de aguentar-se ao ‘teste do algodão’.
E por agora..