Balanço da(s) campanha(s) eleitoral ao parlamento europeu
Em Portugal, as campanhas eleitorais às europeias não foram diferentes das existentes nos restantes países membros da UE.
Apenas 10%, se tanto ..., foram dedicados au passant às questões europeias. Esses 10%, se tanto ..., versaram espagadoramente sobre quotas, pressões e lobbies ao nível de Bruxelas e do poder bruxelense.
Mas, e os restantes 90%?
Esses foram dedicados a questões nacionais, e aos casos do momento em cada país; naturalmente que Portugal não foi execpção.
A Holanda (que aliás recebeu uma reprimenda de Manuel Barroso - esse astro flamejante, esse verdadeiro modelo e imagem dos tecnocratas bruxelenses - por terem revelado os resultados antes de domingo ...) e o Reino Unido já foram a votos, e ao contrário do RU que apenas irá revelar os resultados no domino, a Holanda, e muito bem, pois é assim que a sua legislação estipula, divulgou os resultados e ... fábula das fábulas, o Governo levou troco, e o partido de extrema-direita ficou em 2º lugar!! Porquê?
Porque os holandeses, à imagem de todos os restantes cidadãos dos restantes Estados membros, estão mais do que fartos dessa fantochada que os pseudos tecnocratas bruxelenses querem vender aos borregos: o federalismo europeu.
Ao federalismo europeu, os europeus dizem: fug yourself.
Na realidade a grande vencedora foi a abstenção com 60%.
Alguém se dá ao trabalho de interpretar tal?
Pois deviam. Os europeus não querem nenhuma União europeia.
Já em Portugal devo referir a pobreza de conteúdo das matérias que deviam estar em debate.
Não ouvi ninguém referir com clareza, alto e em bom som, o que é que afinal:
- têm por UE - sim o que é que é isso da UE para cada um deles;
- que destino e alcance pretendem para essa coisa que é a UE;
- dizerem claramente se desejam um federalismo europeu - com presidente, ministros, exército, a moeda já existe, o banco central já existe, o parlamento já existe, o estado de borregagem já existe, e ... onde é que fica Portugal?
- Qual é o papel e destino de Portugal no meio de tudo isto? Prestar vassalagem à melange bruxelense?
- Aceitam ou não aceitam a constituição europeia, a constituição de uma federação, pomposamente apelidada de tratado de Lisboa (pobre Lisboa ...).
- Referendo a esta alienação, sim ou não? E se é mesmo para cumprir ou é como as promessas de Pinto de Sousa, esse descarado mentiroso?
Uma campanha que deixou-me MUITÍSSIMO a desejar.
EU SOU CONTRA A UNIÃO EUROPEIA.
Apenas 10%, se tanto ..., foram dedicados au passant às questões europeias. Esses 10%, se tanto ..., versaram espagadoramente sobre quotas, pressões e lobbies ao nível de Bruxelas e do poder bruxelense.
Mas, e os restantes 90%?
Esses foram dedicados a questões nacionais, e aos casos do momento em cada país; naturalmente que Portugal não foi execpção.
A Holanda (que aliás recebeu uma reprimenda de Manuel Barroso - esse astro flamejante, esse verdadeiro modelo e imagem dos tecnocratas bruxelenses - por terem revelado os resultados antes de domingo ...) e o Reino Unido já foram a votos, e ao contrário do RU que apenas irá revelar os resultados no domino, a Holanda, e muito bem, pois é assim que a sua legislação estipula, divulgou os resultados e ... fábula das fábulas, o Governo levou troco, e o partido de extrema-direita ficou em 2º lugar!! Porquê?
Porque os holandeses, à imagem de todos os restantes cidadãos dos restantes Estados membros, estão mais do que fartos dessa fantochada que os pseudos tecnocratas bruxelenses querem vender aos borregos: o federalismo europeu.
Ao federalismo europeu, os europeus dizem: fug yourself.
Na realidade a grande vencedora foi a abstenção com 60%.
Alguém se dá ao trabalho de interpretar tal?
Pois deviam. Os europeus não querem nenhuma União europeia.
Já em Portugal devo referir a pobreza de conteúdo das matérias que deviam estar em debate.
Não ouvi ninguém referir com clareza, alto e em bom som, o que é que afinal:
- têm por UE - sim o que é que é isso da UE para cada um deles;
- que destino e alcance pretendem para essa coisa que é a UE;
- dizerem claramente se desejam um federalismo europeu - com presidente, ministros, exército, a moeda já existe, o banco central já existe, o parlamento já existe, o estado de borregagem já existe, e ... onde é que fica Portugal?
- Qual é o papel e destino de Portugal no meio de tudo isto? Prestar vassalagem à melange bruxelense?
- Aceitam ou não aceitam a constituição europeia, a constituição de uma federação, pomposamente apelidada de tratado de Lisboa (pobre Lisboa ...).
- Referendo a esta alienação, sim ou não? E se é mesmo para cumprir ou é como as promessas de Pinto de Sousa, esse descarado mentiroso?
Uma campanha que deixou-me MUITÍSSIMO a desejar.
EU SOU CONTRA A UNIÃO EUROPEIA.