Manipulação
O ano passado, foi a aluna que bateu na professora - sessões contínuas ad nausea.
Este ano, é a professora desequilibrada, que anda a coagir alunos de 12 e 13 anos. Novamente, sessões contínuas ad nausea.
Não deixando de serem notícia, não são as questões que importam ao país; são tão só e apenas, a ponta de um iceberg que este (des)Governo teima em não resolver.
Autoridade nas escolas.
Disciplina nas escolas.
Actuação e fiscalização de professores e alunos, de alunos e professores, pelos Conselhos Directivos ou Executivos (seja lá como se chamam hoje em dia.).
E fardas. Sim, fardas para os alunos. Antigamente vestia-se farda nas escolas e colégios, e a ninguém caíram as unhas. E se caíram, voltaram a nascer.
Todos idênticos. Sem marcas caras. Sem competições de trapinhos. Sem decoro na roupa.
Farda com eles.
A professora, já se percebeu à saciedade, que há muito não devia leccionar, e devia, isso sim, ser institucionalizada para tratamento.
O Conselho Directivo da Escola devia ser responsabilizado por deixar que tal professora continuasse a leccionar, tendo conhecimento da atitude continuada da mesma.
Como sempre, o Min. da (Des)Educação não sabe, não viu, não resolve.
Este ano, é a professora desequilibrada, que anda a coagir alunos de 12 e 13 anos. Novamente, sessões contínuas ad nausea.
Não deixando de serem notícia, não são as questões que importam ao país; são tão só e apenas, a ponta de um iceberg que este (des)Governo teima em não resolver.
Autoridade nas escolas.
Disciplina nas escolas.
Actuação e fiscalização de professores e alunos, de alunos e professores, pelos Conselhos Directivos ou Executivos (seja lá como se chamam hoje em dia.).
E fardas. Sim, fardas para os alunos. Antigamente vestia-se farda nas escolas e colégios, e a ninguém caíram as unhas. E se caíram, voltaram a nascer.
Todos idênticos. Sem marcas caras. Sem competições de trapinhos. Sem decoro na roupa.
Farda com eles.
A professora, já se percebeu à saciedade, que há muito não devia leccionar, e devia, isso sim, ser institucionalizada para tratamento.
O Conselho Directivo da Escola devia ser responsabilizado por deixar que tal professora continuasse a leccionar, tendo conhecimento da atitude continuada da mesma.
Como sempre, o Min. da (Des)Educação não sabe, não viu, não resolve.