domingo, abril 26, 2009

Uma gaivota voava, voava e a filha ...

... nunca mais parava.

Uma gaivota voava, voava,
assas de vento,
coração de mar.
Como ela, somos livres,
somos livres de voar.

Já metia nojo esta canção. Do tanto que ia, e ia, e ia, tocando na rádio e na televisão.
O pessoal se tivesse uma espingarda, dava uma chumbada na gaivota!! Plofff

O CAA diz para que deixemo-nos de tretas!!!

Oh Carlos, verdade verdadinha -

Corro essa blogosfera fora e vejo uma enorme incompreensão pelas conquistas que Abril nos ofertou. A verdade verdadinha é que se não fosse o 25 de Abril não estaríamos aqui, nos blogues, a escrever aquilo que pensamos - estou convencido de que, sem Abril, seríamos policiados pelos novos bufos pós-modernos, i.e. os assessores do poder disfarçados de anónimos en passant.
E os jornalistas que se atrevessem a escrever aquilo que julgam acerca do Senhor Presidente do Conselho, certamente, arriscavam-se a ir parar a tribunal e teriam de ter muito cuidadinho antes de ousarem revelar qualquer facto capaz de contrariar quem está no poder.

Essa é que é essa!

Oh laré, essa é que é essa.
E o raio da gaivota ...