Lembrar as vitímas do terrorismo português
De Jorge Ferreira.
Subscrevo na íntegra, e vou mais longe:
Num país onde houvesse vergonha... o presidente da república não promovia a Coronel um criminoso terrorista condenado por actos de terrorismo.
Num país onde houvesse vergonha... o parlamento não aceitaria tal promoção, e os deputados fariam uma barulheira ensurdecedora.
Num país onde houvesse vergonha... o Povo manifestar-se-ia contra um acto tão aviltante de promoção de um criminoso terrorista, e exigiria na rua que tal sujeito fosse destituído de todos os postos militares.
Isto claro, num país onde houvesse vergonha.
Subscrevo na íntegra, e vou mais longe:
Num país onde houvesse vergonha... o presidente da república não promovia a Coronel um criminoso terrorista condenado por actos de terrorismo.
Num país onde houvesse vergonha... o parlamento não aceitaria tal promoção, e os deputados fariam uma barulheira ensurdecedora.
Num país onde houvesse vergonha... o Povo manifestar-se-ia contra um acto tão aviltante de promoção de um criminoso terrorista, e exigiria na rua que tal sujeito fosse destituído de todos os postos militares.
Isto claro, num país onde houvesse vergonha.