Infelizmente não é só no Porto
Pobreza no Porto
Não é de hoje.
Nem tão pouco se deve à pseudo crise internacional.
É uma situação que de conjectura, está a passar a estrutural.
Os ilustres técnicos (deve ser da bola ...) que vêm referindo de há uns anos a esta parte que Portugal vai registar uma quase total desertificação do interior, e a migrações das populações para os centros urbanos litorais - Lisboa e Porto, estão retundamente enganados.
Aquilo que se vai assistir, é ao retorno às terrinhas, se não próprias dos antepassados, de todos aqueles que estão no desemprego e nas ruas da amargura - marca registada de um (des)Governo e de um PM (Pinto de Sousa) que prometeu 150.000 novos postos de trabalho, ao invés, irá presentear o povo português como 150.000 novos desempregados.
As promessas e o seu cumprimento, já não são o que eram.
Retratos de lugares onde morreu a esperança colectiva, de gente viva à beira da morte social. Casos escondidos atrás de muros, de janelas e portas fechadas, de portões ferrugentos.Esta é, a cada dia, a crescente realidade portuguesa.
Não é de hoje.
Nem tão pouco se deve à pseudo crise internacional.
É uma situação que de conjectura, está a passar a estrutural.
Os ilustres técnicos (deve ser da bola ...) que vêm referindo de há uns anos a esta parte que Portugal vai registar uma quase total desertificação do interior, e a migrações das populações para os centros urbanos litorais - Lisboa e Porto, estão retundamente enganados.
Aquilo que se vai assistir, é ao retorno às terrinhas, se não próprias dos antepassados, de todos aqueles que estão no desemprego e nas ruas da amargura - marca registada de um (des)Governo e de um PM (Pinto de Sousa) que prometeu 150.000 novos postos de trabalho, ao invés, irá presentear o povo português como 150.000 novos desempregados.
As promessas e o seu cumprimento, já não são o que eram.