terça-feira, janeiro 27, 2009

A zona continua, e está para durar

O Caso Freeport está longe do seu fim.

Trata-se de uma questão judiciária e judicial.
Está-se perante um crime, e não perante um facto político.

À demagógica hipocrisia de bradar à maratona eleitoral de 2009, pode contrapôr-se factos judiciários processuais; factos puros e duros.
Sem cismas politiqueiras ou corruptelas de tecelões tuch-tuch de vão de escadas.

A desgraceira franciscana do processo judiciário português aplica-se a todos, como diz e muito bem o Procurador-Geral da República (outro Grande Pinto), seja a pedreiro, seja a Ministro, etc, etc.
Uma desgraceira de lentidão?
Ah pois é, mas é-o para todos.
Ao sr Pinto de Sousa calhou-lhe, bem ou mal, em ano eleitoral (hummm rimou!).

O sr Pinto de Sousa gostaria de transformar um caso judiciário, num facto político para, desta forma, possibilitar-lhe uma de duas vias: ou demitir-se ou ser demitido, para que desse modo fossem convocadas eleições legislativas antecipadas.
O prazo último, é o final de Março.

A oposição está calada, e bem.
Referem tratar-se de um caso judiciário, e assim é. Quanto a comentários políticos: 0.
Uma vergonha destas, dispensa quaisquer comentários.

Já o primo, deve ser um gaiju porreiro, pois não é qualquer primo que faz favores tão preciosos.

Já agora: já efectuaram buscas à construtora da tal infraestura franca?
Não? Estão à espera do quê?
De convite?!! Franca-mente.