O debate americano
McCain vs. Obama, e vice-versa
Was it really a tie?
A primeira parte - questões internas, apareceu um Obama desenvolto, mais à vontade (como não haveria de estar, não tem ligações directas à besta que está ... e respectivo partido), mais carismático.
Falou das políticas que queria ver executadas: educação, infra-estruturas, uma espécie de segurança social.
McCain, com o handicap da besta que está - sendo do mesmo partido ... - bateu e continuou a bater na mesma tecla:
reduzir a gordura, leia-se as despesas sumptuárias, do Estado; mais e maior controle e fiscalização das agências estatais, e eventual encerramento de parte delas; mais e melhor fiscalização do sistema financeiro (querem fazê-lo assinar de cruz um acordo, designado pacote de salvação ... portou-se muito bem ao referir que as questões tinham que ser devidamente analisadas e ponderadas, e não correr pura e simplesmente para o abismo ... é de Homem).
Se, de facto, Obama passou uma imagem, uma aparência mais desenvolta nas questões internas, fazendo um brilharete com a sua imagem de telenovela, McCain era o tipo que estando menos à vontade - é do mesmo partido da besta, lembram-se? ... - é o gajo que tem razão.
Se os americanos analisarem, chegaram à conclusão que McCain não pode deixar de ter razão, não querendo que o país salte para o abismo de uma astronómica cratera financeira, para o descalabro das finanças públicas e da economia americana.
Quanto às políticas propostas por Obama, são vergonhosas, parece que o indivíduo é ceguinho ... tudo o que propôs iria pesar ainda mais numas finanças que já passaram para lá da rua da amargura e de Bagdade.
A segunda parte - política externa, McCain bateu aos pontos Obama.
O snob, fazendo parte da subcomissão da NATO no Congresso, nem se dá ao trabalho de comparecer às sessões.
Da política externa apenas diz:
- sentemo-nos à mesma mesa sem pré-condições (!!!), falando de meninos do coiro;
- centremo-nos no Paquistão e no Afeganistão (!!!);
- vamos apanhar o bin (devia estar a falar do Lada - aquele carrito que a ex-URSS fabricava ...);
- vamos retirar do Iraque em peso e em força (sem qualquer cuidado pelas populações locais ...)
Ou os americanos abrem a pestana ou, se já estão muito mal, vão ficar muito piores.
Was it really a tie?
A primeira parte - questões internas, apareceu um Obama desenvolto, mais à vontade (como não haveria de estar, não tem ligações directas à besta que está ... e respectivo partido), mais carismático.
Falou das políticas que queria ver executadas: educação, infra-estruturas, uma espécie de segurança social.
McCain, com o handicap da besta que está - sendo do mesmo partido ... - bateu e continuou a bater na mesma tecla:
reduzir a gordura, leia-se as despesas sumptuárias, do Estado; mais e maior controle e fiscalização das agências estatais, e eventual encerramento de parte delas; mais e melhor fiscalização do sistema financeiro (querem fazê-lo assinar de cruz um acordo, designado pacote de salvação ... portou-se muito bem ao referir que as questões tinham que ser devidamente analisadas e ponderadas, e não correr pura e simplesmente para o abismo ... é de Homem).
Se, de facto, Obama passou uma imagem, uma aparência mais desenvolta nas questões internas, fazendo um brilharete com a sua imagem de telenovela, McCain era o tipo que estando menos à vontade - é do mesmo partido da besta, lembram-se? ... - é o gajo que tem razão.
Se os americanos analisarem, chegaram à conclusão que McCain não pode deixar de ter razão, não querendo que o país salte para o abismo de uma astronómica cratera financeira, para o descalabro das finanças públicas e da economia americana.
Quanto às políticas propostas por Obama, são vergonhosas, parece que o indivíduo é ceguinho ... tudo o que propôs iria pesar ainda mais numas finanças que já passaram para lá da rua da amargura e de Bagdade.
A segunda parte - política externa, McCain bateu aos pontos Obama.
O snob, fazendo parte da subcomissão da NATO no Congresso, nem se dá ao trabalho de comparecer às sessões.
Da política externa apenas diz:
- sentemo-nos à mesma mesa sem pré-condições (!!!), falando de meninos do coiro;
- centremo-nos no Paquistão e no Afeganistão (!!!);
- vamos apanhar o bin (devia estar a falar do Lada - aquele carrito que a ex-URSS fabricava ...);
- vamos retirar do Iraque em peso e em força (sem qualquer cuidado pelas populações locais ...)
Ou os americanos abrem a pestana ou, se já estão muito mal, vão ficar muito piores.