Um imenso desafio ...
Ban Ki-moon desafia G8 a cumprir promessas para África
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, voltou hoje a desafiar os países industrializados do G8, reunidos em cimeira até quarta-feira, a cumprirem as suas promessas de ajuda ao desenvolvimento do continente africano.
«Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio em África continuam viáveis», disse o responsável, em conferência de imprensa em Tóquio, no início da cimeira de líderes do G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão, Rússia).
«No entanto, para serem realizados, os países devem chegar a acordo para cumprirem as promessas existentes. Não são necessárias novas promessas para África», frisou o secretário-geral das Nações Unidas.
Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio foram aprovados pela ONU em 2000 e integram oito metas, nomeadamente, a redução da pobreza extrema e da fome nos países em desenvolvimento, o combate ao HIV/SIDA, malária e outras doenças e a instituição de uma educação primária universal em países pobres até 2015.
«Os países doadores devem acelerar» a ajuda, reforçou Ban Ki-moon.
(...)
- DD
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, voltou hoje a desafiar os países industrializados do G8, reunidos em cimeira até quarta-feira, a cumprirem as suas promessas de ajuda ao desenvolvimento do continente africano.
«Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio em África continuam viáveis», disse o responsável, em conferência de imprensa em Tóquio, no início da cimeira de líderes do G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão, Rússia).
«No entanto, para serem realizados, os países devem chegar a acordo para cumprirem as promessas existentes. Não são necessárias novas promessas para África», frisou o secretário-geral das Nações Unidas.
Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio foram aprovados pela ONU em 2000 e integram oito metas, nomeadamente, a redução da pobreza extrema e da fome nos países em desenvolvimento, o combate ao HIV/SIDA, malária e outras doenças e a instituição de uma educação primária universal em países pobres até 2015.
«Os países doadores devem acelerar» a ajuda, reforçou Ban Ki-moon.
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