A propósito ...
... desta notícia:
O Parlamento aprovou hoje, por unanimidade, a primeira iniciativa legislativa de cidadãos, que visa que apenas os arquitectos possam assinar projectos de arquitectura, diploma que deverá agora aguardar na especialidade por uma proposta do Governo.
De que o CAA deu pública nota, e fez alguns reparos, com os quais concorde-se ou não se concorde, são legítimos.
Pela primeira vez em 33 anos, após o glorioso 25, a democracia foi aplicada na justa medida da sua razão de ser:
os cidadãos gozaram do poder de apresentar propostas ao Parlamento.
Goste-se ou não do seu conteúdo, o que é certo é que, pela primeira vez, houve uma iniciativa verdadeiramente popular a passar na AR.
Sendo contra os Corporativismos, não posso deixar de observar que os ataques à posição do CAA são muito pouco consentâneos com o espírito liberal.
Porque, na verdade, o princípio basilar de um liberal deveria ser, independentemente de concordar-se ou discordar-se de outra pessoa, respeitar o direito do outro à sua livre e responsável opinião; aquilo que vejo são ataques pessoais.
Já não há pachorra para tanto purismo e puritanismo disfarçado de pseudo liberalismo; tentativas invasivas na esfera de outrém de imposição de termos e limites - de liberal não tem nada.
Sugere-se a revisão, às virgens ofendidas, do seu conceito de liberalismo.
Um péssimo serviço ao Liberalismo.
O Parlamento aprovou hoje, por unanimidade, a primeira iniciativa legislativa de cidadãos, que visa que apenas os arquitectos possam assinar projectos de arquitectura, diploma que deverá agora aguardar na especialidade por uma proposta do Governo.
De que o CAA deu pública nota, e fez alguns reparos, com os quais concorde-se ou não se concorde, são legítimos.
Pela primeira vez em 33 anos, após o glorioso 25, a democracia foi aplicada na justa medida da sua razão de ser:
os cidadãos gozaram do poder de apresentar propostas ao Parlamento.
Goste-se ou não do seu conteúdo, o que é certo é que, pela primeira vez, houve uma iniciativa verdadeiramente popular a passar na AR.
Sendo contra os Corporativismos, não posso deixar de observar que os ataques à posição do CAA são muito pouco consentâneos com o espírito liberal.
Porque, na verdade, o princípio basilar de um liberal deveria ser, independentemente de concordar-se ou discordar-se de outra pessoa, respeitar o direito do outro à sua livre e responsável opinião; aquilo que vejo são ataques pessoais.
Já não há pachorra para tanto purismo e puritanismo disfarçado de pseudo liberalismo; tentativas invasivas na esfera de outrém de imposição de termos e limites - de liberal não tem nada.
Sugere-se a revisão, às virgens ofendidas, do seu conceito de liberalismo.
Um péssimo serviço ao Liberalismo.